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Roteiros e Percursos

Informações

    As horas de Tutoria ocorrem em horário a estabelecer com o(s) docente(s) da UC.


Ano letivo: 2021/2022 - 2S

Código: LAS111    Sigla: RP
Áreas Científicas: Ciências Sociais, Artes
Secção/Departamento: Artes

Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Ano Curricular ECTS Horas Contacto Horas Totais
LAS 18 Plano de estudos_2021 5,0 60 135,0

Nº de semanas letivas: 15

Responsável

DocenteResponsabilidade
Carlos José das Neves Moreira Cardoso da CruzResponsável

Carga horária

Horas/semana T TP P PL L TC E OT OT/PL TPL O S
Tipologia de aulas

Corpo docente

Tipo Docente Turmas Horas
Horas de Contacto Totais 1 4,00
Ana Alcântara   2,00
Filipe Fialho   2,00

Língua de Ensino

Português

Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Esta unidade curricular (UC) tem um caráter eminentemente prático focado na possibilidade de proporcionar a todos os que a frequentam o domínio dos conceitos, das tendências e das melhores práticas existentes em Portugal e no estrangeiro na realização de roteiros e percursos em contexto turístico.

A. Conhecer a importância dos roteiros, percursos e audioguias, em contexto turístico, em Portugal, na Europa e no Mundo;
B. Conhecer a evolução das principais características do turismo português e dos seus desafios;
C. Conhecer e utilizar os documentos técnicos existentes a várias escalas, da local à nacional, que necessariamente informam a elaboração de guias e roteiros turísticos;
D. Identificar in situ as principais características patrimoniais do território;
E. Elaborar roteiros turísticos locais e/ou regionais, e correspondentes propostas de audioguias de suporte, fundamentados no conhecimento do património material e imaterial local, regional e nacional;
F. Problematizar e utilizar de forma técnica e cientificamente fundamentada as características do património português a várias escalas na elaboração de roteiros, percursos e de audioguias.

Conteúdos programáticos

A. Os roteiros, percursos e audioguias no contexto turístico
A evolução e importância do turismo em Portugal
A evolução e importância do turismo no mundo
Os roteiros e percursos em Portugal: uma oferta diversificada de natureza institucional e privada
Os audioguias em Portugal: a atual oferta nacional e local

B. A elaboração de roteiros, percursos e audioguias no contexto técnico e científico
A importância do património material e imaterial
A preparação dos roteiros e audioguias com base nos recursos naturais e construídos e no património
Abordagem regional e local dos roteiros, percursos e audioguias com base no património museológico, edificado e imaterial

C. A elaboração prática de roteiros, percursos e audioguias
Tipos de roteiros e percursos
Modelos de audioguias
A importância do público-alvo
A construção informada, com base nos documentos técnicos e científicos, das propostas de roteiros, percursos e audioguias
A seleção da informação
A construção do texto informativo
Respiração, colocação, projeção, articulação vocal, expressividade e dinâmica (inflexões, entoações), agógica (andamento, silêncio, pausas) - intencionalidade comunicativa inerente ao registo áudio vocal da informação selecionada. Prática reiterada (treino) da leitura/locução…
Procedimentos basilares na gravação e produção áudio na elaboração de propostas de audioguias.

Software

Moodle

Zoom-Colibri


Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da UC

Articulação dos conteúdos programáticos com os objetivos da unidade curricular:
Os conteúdos do primeiro item, 3.A, asseguram o cumprimento dos três primeiros objetivos.
Os conteúdos do segundo item, 3.B, estão em consonância com os objetivos 2.D, 2.E e 2.F.
Os conteúdos mais diretamente relacionadas com a elaboração prática de roteiros e percursos, 3.C, correspondem aos objetivos C e E.

Metodologias de ensino

As sessões de trabalho organizam-se em torno de atividades teórico-práticas em que se estimula a participação do grupo-turma e o trabalho de grupo.
Realização de um trabalho de campo (saída de campo) com recurso a um audioguia.
Apresentação em aula de “testemunhos/objetos patrimoniais” trazidos pelos/as estudantes e elaboração de um relatório (identificação, História e testemunho do objeto patrimonial escolhido; justificação para a escolha – razões patrimoniais, culturais, comunitárias, artísticas, etc...)
Realização de uma visita de estudo com base num roteiro/percurso prédefinido.
Realização de um trabalho (de grupo) escrito - proposta de roteiro/itinerário turístico focado numa temática do património cultural – e criação conceção do respetivo audioguia.
Apresentação dos trabalhos elaborados.

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da UC

As metodologias utilizadas estão de acordo com a necessidade geral de compatibilizar objetivos e conteúdos da unidade curricular com os princípios metodológicos enunciados.
Do ponto de vista da articulação com os objetivos da UC a metodologia utilizada assegura os mesmos, na medida em que se centra em análises integradas, baseadas no conhecimento dos princípios de elaboração de roteiros, percursos e audioguias, e respetivas suas fontes diversificadas, do património à geografia e história local e regional.

Metodologia e provas de avaliação

O trabalho desenvolvido na UC será objeto de avaliação contínua e de avaliação sumativa.
Os elementos de avaliação sumativa são: o trabalho de grupo (proposta de roteiro turístico e respetivo áudio-guia), os trabalhos individuais (a análise crítica do áudio-guia utilizado na visita de estudo e apresentação em aula de “testemunhos/objetos patrimoniais” trazidos pelos/as estudantes) e a participação / intervenção nas aulas e outras atividades desenvolvidas.
O trabalho de grupo terá um peso de 50 % (com o trabalho escrito / conteúdo teórico a pesar 20%, o áudio-guia de suporte ao roteiro 15% e a apresentação em aula 15%); a análise crítica do áudio-guia utilizado na visita de estudo será ponderado a 20%; a apresentação em aula de um “testemunho patrimonial” e respetivo relatório terá o peso de 20%; a participação e intervenção pertinente em aula e nas restantes atividades desenvolvidas será ponderado a 10%.

Componentes de Avaliação e Ocupação registadas

Descrição Tipo Tempo (horas) Data de Conclusão
Participação presencial (estimativa)  Aulas  0
  Total: 0

Bibliografia

AAVV (2013) – Plano estratégico nacional do turismo: Horizonte 2013-2015. Lisboa: Ministério da Economia. 89 p.
AAVV (2017) – Estratégia Turismo 2027 – Liderar o turismo do futuro. (documento para discussão pública). Lisboa: Ministério da Economia. 66 p.
ABUMANSSUR, E. S. (2003) - Turismo Religioso. Ensaios antropológicos sobre religião e turismo. São Paulo: Papirus Editora.
AFONSO, Albérico; ALMEIDA, Fernando (coord.) (2011) - Estudos locais do distrito de Setúbal. Setúbal: Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal.
ALCÂNTARA, A.; Roldão, C. & Cruz, C.. (2020). Folheto “A Presença Negra na cidade de Setúbal. Séc. XV-XVIII”. Edição Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal / Câmara Municipal de Setúbal
[https://www.mun-setubal.pt/wp-content/uploads/2020/01/Folheto-Presenca_Negra_Em_Setubal.pdf]
ALCÂNTARA, A.; Roldão, C. & Cruz, C. (2019). Visita à Setúbal Negra (séc. XV-XVIII): Desocultar a história local através da educação não-formal. MEDI@ÇÕES - Revista Online da ESE/IPS, 7 (2) - Educação (anti)racista: Que políticas, práticas e perspectivas?, 66-85
[http://mediacoes.ese.ips.pt/index.php/mediacoesonline/article/view/241]
ALVES, Teresa; FERREIRA, Carlos C. (2009) – O lado lunar da Animação Turística: uma estratégia de planeamento e desenvolvimento turístico e territorial. In PERES, A. N.; LOPES, Marcelino (2009) – Animação turística. Chaves: APAP. pp. 96-106.
BARROS, Vera Gouveia (2008) – Turismo em Portugal. Lisboa: Fundação Manuel dos Santos e Pedro Calafate. 112 p.
CAVACO, Carminda (2006) – O turismo e as novas dinâmicas territoriais. In MEDEIROS, Carlos Alberto (2006) (Coord.) - Geografia de Portugal. Lisboa: Círculo de Leitores. p. 366-427: il.
Centro de Documentação do Turismo de Portugal (centrodocumentacao.turismodeportugal.pt)
CUNHA, Licínio, ABRANTES, António (2008) – Introdução ao turismo. 5.ª ed.. Lisboa: LIDEL. pp. 246 p.
FORTUNA, Carlos (1999) - Identidades, Percursos, Paisagens Culturais. Oeiras: Celta.
FORTUNA, C. e SILVA, A. S. (org.) (2002) - Projecto e circunstância: culturas urbanas em Portugal. Porto: Afrontamento.
GAIVÃO, Bernardo (2017) – Turista infiltrado. Lisboa: Fundação Manuel dos Santos e Pedro Calafate. 114 p.
OLIVEIRA, Ernesto V. (2000) – Instrumentos musicais populares portugueses. 3.ª. ed.. Lisboa: FCG.
Histórico da vila de Palmela. Palmela: Câmara Municipal de Palmela (https://www.cm-palmela.pt/cmpalmela/uploads/writer_file/document/187/Guiainfantojuvenil.pdf)
Serviço Educativo do Museu Municipal de Palmela (2005) - Patrimónios: Centro Histórico de Palmela. Recurso pedagógico. Palmela: Câmara Municipal de Palmela (https://www.cm-palmela.pt/cmpalmela/uploads/writer_file/document/185/Recursos_Centro_Historico.pdf)
PRATA, Cristina dos Reis (2012) - Pé ante pé... descobre o que a vila é! Um guia para descobrir o Centro
VIDIGAL, Luís (2000) – Museologia e animação de espaços museológicos: I. Santarém: Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém.
ULRICHS, Michel (2003) – Atlas de música. Lisboa: Gradiva

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