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Artes e Património
Informações
As horas de Tutoria ocorrem em horário a estabelecer com o(s) docente(s) da UC.
Ano letivo: 2011/2012 - 1S
Código: |
OP0013 |
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Sigla: |
ARTP |
Ocorrência: 2011/2012 - 1S
Cursos
Sigla |
Nº de Estudantes |
Plano de Estudos |
Ano Curricular |
ECTS |
Horas Contacto |
Horas Totais |
CS |
8 |
Plano de Estudos |
1º |
5,0 |
60 |
135,0 |
DESP |
6 |
Plano de Estudos |
1º |
5,0 |
60 |
135,0 |
ERASM |
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ERASMUS/Programa Vasco da Gama |
1º |
5,0 |
60 |
135,0 |
LEB11 |
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Plano de Estudos |
4º |
5,0 |
60 |
135,0 |
LEMB1 |
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Plano de Estudos |
2º |
5,0 |
60 |
135,0 |
LGP |
8 |
Plano de Estudos |
1º |
5,0 |
60 |
135,0 |
Docência - ResponsabilidadesDocente | Responsabilidade |
---|
António Ângelo de Jesus Ferreira de Vasconcelos | Responsável |
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Nº de semanas letivas: |
15 |
Língua de Ensino
Português
Objetivos de aprendizagem
- Proporcionar informação e reflexão sobre conceitos gerais das artes e do património quer cultural quer natural, articulando os saberes teórico, prático e experiencial.
- Potenciar a criação de competências analíticas e interpretativas em relação à cultura em geral e ao património em particular.
- Fomentar o contacto com instituições com responsabilidades na gestão do património.
- Potenciar a criação de competências investigativas, analíticas e interpretativas em relação às artes e ao património;
- Fomentar o desenvolvimento de competências pessoais relevantes para a construção de intervenções nos domínios da educação, cultura e desenvolvimento comunitário
-Realizar um trabalho de campo
Programa
O trabalho a desenvolver no âmbito da UC será organizado em torno dos seguintes temas:
História e memória. Breve perspectiva.
O monumento: origem e evolução
Obra de arte: material e intangível
Nascimento da ideia de património na sociedade/cultura ocidental. O caso português.
Evolução do conceito de património.
Património artístico.
Do natural e do cultural.
Do nacional ao mundial.
Do material ao intangível.
Enquadramento institucional das artes e dos patrimónios
Métodos de Ensino
Os temas e conteúdos serão desenvolvidos através de:
Sessões presenciais de enquadramento teórico com recurso a metodologias diversificadas.
Discussão orientada sobre temas baseada na leitura de textos.
Comunicação oral dos resultados de diferentes actividades.
Estudo individual baseado na leitura e compreensão de textos.
Sessões de acompanhamento tutorial
Modo de Avaliação
Obtenção de Frequência
A avaliação distribuída poderá ser realizada por duas formas distintas e não complementares: a presencial e a por frequências, descritas abaixo.
A avaliação presencial pressupõe um acompanhamento continuado dos trabalhos por parte dos alunos, tanto nas sessões presenciais como nas sessões de tutoria.
A avaliação por frequências destina-se sobretudo aos alunos que por razões profissionais ou familiares não podem participar nos trabalhos de forma continuada, nem assegurar a sua colaboração efectiva em trabalhos de grupo. Embora pensada para as situações atrás referidas , a opção pela avaliação por frequências não é exclusiva destas, podendo os alunos optar por esta forma de avaliação unicamente por motivo de preferência pessoal.
A assiduidade não é um parâmetro de avaliação.
Os alunos devem decidir até ao dia 24 de outubro sob qual dos regimes pretendem ser avaliados, enviando para as docentes desta UC, através do endereço electrónico institucional, uma mensagem em que conste de forma clara a sua opção. As docentes confirmarão a recepção da informação. O não recebimento de mensagem até esta data significará a inclusão do aluno no regime de avaliação por frequências. Ressalvam-se os casos dos alunos colocados em 2ª ou 3ª fase que, de acordo com o regulamente terão 15 dias para se pronunciar sobre este assunto.
Regime de avaliação presencial
a) 1ª proposta escrita de trabalho de campo a entregar até dia 14 de novembro. Entrega de proposta definitiva até 28 de novembro (AIS e opção geral) ou 29 de Novembro (PAP) (10%) – individual ou grupo (2 alunos)
b) apresentação e discussão orientada oral sobre temas específicos datas previstas : 12 e 19 de dezembro (AIS e opção geral) ou 13 e 20 de dezembro (PAP) (20%) – avaliação individual em contexto grupal (até 4 alunos)
c) Entrega de relatório escrito de trabalho de campo até 9 de janeiro (AIS e opção geral) ou 10 de janeiro (PAP) (20%)
d) teste escrito. Data prevista: 9 de janeiro (AIS e opção geral) ou 10 janeiro (50%)
Regime de avaliação por frequências
a) Proposta escrita de trabalho de campo a entregar até dia 29 de novembro (todos os cursos) (10%) – individual
b) apresentação e discussão orientada oral sobre temas específicos data prevista : 16 de janeiro (20%) – avaliação individual em contexto individual
c) Entrega de relatório escrito de trabalho de campo até 16 de janeiro (20%)
d) teste escrito. Data prevista: 9 de janeiro (AIS e opção geral) ou 10 de janeiro (PAP) (50%)
A avaliação terá em consideração:
a) compreensão e domínio dos conceitos em discussão
b) rigor metodológico
c) qualidade de redacção
d) articulação teórico-prática
e) pertinência dos contributos pessoais
A entrega de textos escritos, elaborados fora das sessões presenciais, poderá ser sujeita a arguição cabendo ao docente decidir sobre a sua necessidade. Se na arguição o docente considerar que o aluno não compreende e domina o conteúdo do texto entregue este será classificado com zero. Em caso de plágio serão aplicadas as sanções previstas no regulamento
Cálculo da Classificação Final
Teste escrito sem consulta 50%
Trabalho de campo 30% (10% proposta escrita + 20% relatório escrito)
Discussão orientada de temas (oral) 20% (4 temas x 5%)
Provas e Trabalhos Especiais
Contacto com as instituições acima referidas.
Contacto e estudo de bem cultural patrimonial em contexto de trabalho de campo
Avaliação Especial (TE, DA, ...)
Regime de avaliação por frequências descrito em obtenção de frequência
Melhoria de Classificação Final/Distribuída
Exame
Componentes de Avaliação e Ocupação registadas
Descrição |
Tipo |
Tempo (horas) |
Data de Conclusão |
Aulas da disciplina (estimativa) |
Aulas |
88 |
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Total: |
88 |
Bibliografia Principal
ANICO, Marta, PERALTA, Elsa (org.), ;Patrimónios e identidades : ficções contemporâneas, Oeiras : Celta, 2006 |
BRIGOLA, João Carlos ;A crise institucional e simbólica do museu nas sociedades contemporáneas, 2008 ( artigo da revista Museologia.pt, ano II, n.º 2 (disponível online)) |
BURGESS, Robert G;A pesquisa de terreno. Uma introdução, Oeiras: Celta Editora, 1997 |
CASTELLS, Manuel;A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura. A Sociedade em Rede, Fundação Calouste Gulbenkian, 2002 |
COSTA, Paulo Ferreira da;Discretos Tesouros: limites à Protecção e outros Contextos para o Inventário do Património Imaterial, 2008 (artigo de revista Museologia.pt, ano II, n.º 2 (disponível online)) |
CHOAY, F;A Alegoria do Património, Edições 70, 2006 |
DUARTE, Ana;Educação Patrimonial, Texto Editora, 1993 |
FORTUNA, Carlos e SILVA, Augusto Santos (org.) ;Projecto e circunstância: culturas urbanas em Portugal, Afrontamento, 2002 |
FRÓIS, João Pedro;Os Museus de Arte e a Educação. Discurso e Práticas Contemporâneas, 2008 (artigo da revista Museologia.pt, ano II, n.º 2 (disponível online)) |
LIRA, Sérgio;Do museu de elite ao museu para todos: públicos e acessibilidades em alguns museus portugueses, Braga, APOM., 2000 (Actas do Seminário Museus Arquitectura e o Público) |
LOPES, João Teixeira;Escola, território e políticas culturais, Campo das Letras, 2003 |
Há mais obras na Bibliografia (por enquanto). Estou em processo de passá-las uma a uma para esta ficha
Observações
O exame terá prova escrita e prova prática. Na prova prática serão discutidos oralmente os 4 temas que fazem parte da avaliação distribuída
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