This Page is not available in English  

Saltar para: Menu Principal, Conteúdo, Opções, Login.

Ajuda Contextual  
home
Início > Notícias > Revista Filosófica de Coimbra
Menu Principal
Autenticação





Esqueceu a sua senha de acesso?

Revista Filosófica de Coimbra

Instituto de Estudos Filosóficos da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra


Revista Filosófica de Coimbra. - ISSN 0872-0851

"A Revista Filosófica de Coimbra é uma publicação semestral editada pelo Instituto de Estudos Filosóficos da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, publicada regularmente desde 1991, com o patrocínio da Fundação Eng. António de Almeida."

Para aceder às publicações - https://www.uc.pt/fluc/dfci/public_/publicacoes


Vol. 24 - Nº 47 - março 2015


Neste número damos especial destaque ao artigo de Cláudia Souza e Márcio Suzuki intitulado "Novalis e Pessoa: lucidez poética e reflexão onírica". Pp. 9-26

"O texto que segue é uma tentativa de aproximar Fernando Pessoa e Novalis, comparando suas concepções filosóficas e poéticas. Estuda se como se relacionam vigília e sonho, consciência e ironia nas obras dos dois autores, partindo de um poema de Álvaro de Campos, de textos do espólio pessoano e dos fragmentos novalisianos."

Texto integral - https://www.uc.pt/fluc/dfci/public_/publicacoes/textos_vol24_n47/novalis_e_pessoa


Vol. 24 - Nº 48 - outubro 2015


Neste número damos especial destaque ao artigo de Diogo Morais Barbosa intitulado "Leitura fenomenológica do texto medieval: a fauna de um país longínquo ou um pensamento universalmente singular?" Pp. 259-278

"Para alguns leitores, o texto de filosofia medieval é visto como o império das bizantinices. São muitos os leitores para os quais aquele tipo de textos não tem peso na (ou, em todo o caso, não interessa para a) vida normal e corrente do homem contemporâneo. Isto é tanto mais assim na medida em que os próprios medievalistas insistem em seguir uma determinada linha interpretativa, pautada por notas bem concretas e por contornos bem delimitados. De facto, os estudiosos ten¬dem a lançar se no empreendimento de filosofia medieval como quem explora «a fauna de um país longínquo», para adotar a expressão de Merleau Ponty. Este artigo desenvolve se em dois momentos: no primeiro, é apresentado o modelo da fauna; e, no segundo, procura se mostrar que a leitura fenomenológica do texto medieval as¬senta num outro modelo, que pode ser designado como «pensamento universalmente singular». Ao longo do artigo, toma se como exemplo o corpus augustinianum."

Texto integral - https://www.uc.pt/fluc/dfci/public_/publicacoes/textos_vol24_n48/Leitura_fenomenologica_texto_medieval


Vol. 25 - Nº 49 - março 2016


Neste número damos especial destaque ao artigo de Nuno Ribeiro intitulado "Fernando Pessoa e o movimento racionalista - um estudo a partir do espólio". Pp. 157-169

"O presente artigo tem por objectivo mostrar as considerações de Fernando Pessoa sobre o movimento racionalista, tendo em conta os escritos filosóficos do espólio deste autor. Com efeito, no espólio de Pessoa encontramos inúmeros escritos póstumos destinados a um ensaio sobre a natureza e o sentido do racionalismo, que são o reflexo de múltiplas leituras filosóficas realizadas por este pensador. Assim, tendo por base um estudo sistemático da evolução dos escritos filosóficos de Fernando Pessoa sobre o racionalismo, pretendemos mostrar a reapropriação pessoana de algumas das linhas fundamentais do pensamento racionalista."

Texto integral - https://www.uc.pt/fluc/dfci/public_/publicacoes/textos_vol.25n49/nuno_ribeiro


Vol. 25 - Nº 50 - outubro 2016


Neste número damos especial destaque ao artigo de André Abranches intitulado "A rejeição da filosofia política em Isaac Abravanel". Pp. 265-280

"Para Isaac Abravanel (1437‑1508), a questão da rejeição da filosofia política está contida na questão mais específica da rejeição condicional da filosofia racionalista do judaísmo medieval. Na época do pensador português, que corresponde sensivelmente ao fim do período medieval e começo do Humanismo, essa filosofia era ortodoxia. Assumia a piedosa tarefa de defender a lei judaica. A rejeição operada por Abravanel assume‑se como a rejeição condicional da filosofia racionalista enquanto defesa da Lei. Como a negação, em nome da verdadeira ortodoxia, dessa filosofia enquanto defesa legítima da ortodoxia judaica. Foi com o propósito de compreender por que é que o nosso autor rejeita a filosofia política, um assunto na verdade útil para aprofundar as clássicas questões da defesa e crítica da filosofia, que me debrucei sobre a sua obra."

Texto integral - https://www.uc.pt/fluc/dfci/public_/publicacoes/Textos_vol_25_n_50/andre_abranches


Opções
Página gerada em: 2024-04-19 às 17:11:26