Animação Bibliotecas e Espaços Museológicos

Informações

As horas de Tutoria ocorrem em horário a estabelecer com o(s) docente(s) da UC.

Ano letivo: 2011/2012 - 2S

Ocorrência: 2011/2012 - 2S

Cursos

Docência - Horas Horas de Contacto: 4 Tipo Docente Turmas Horas Horas de Contacto Totais 1 4,00 Ana Maria Pessoa   2,00 Pedro Felício   2,00

Docência - Responsabilidades Docente Responsabilidade Ana Maria Pires Pessoa Responsável

Nº de semanas letivas:

15

Língua de Ensino

Português

Objetivos de aprendizagem

Numa sociedade em que as formas magistrais de ensino têm vindo a ser postas em causa é importante que os espaços de acesso à informação estejam devidamente organizados e disponíveis a todos os utilizadores.
A área das bibliotecas e os espaços museológicos deixaram de ser locais de cultura que só alguns grupos utilizam, para se transformarem em centros educativos, alguns deles de excelência comprovada. Todavia, sendo estes espaços cada vez mais procurados por públicos de diversas origens sociais e culturais, consideramos ser da maior importância que a sua utilização e fruição seja potenciada pela mediação de profissionais cultos e tecnicamente bem preparados.
Pretende-se com este programa desenvolver competências sustentadas por três pilares: a Leitura, a Biblioteca e o Museu que a Animação articula transversalmente e que se concretizam em seis eixos: Ver, Ler, Imaginar, Pensar, Produzir e Animar, conforme se pode ver adiante no ponto 4. O aprofundamento teórico actualizado das temáticas do programa alimentará as discussões nas aulas e o trabalho dos estudantes.
É nesse sentido que esta UC tem o seu espaço justificado, contribuindo com os seus conteúdos e metodologias para a formação de trabalhadores culturais de nível superior.

Programa

PROGRAMA DE UNIDADE CURRICULAR




Curso: AIS/ LEB/PAP Ciclo: 1º
Ramo: - Ano: 2
Designação: Animação de Bibliotecas e Espaços Museológicos Créditos: 5
Departamento: Artes, Comunicação e Línguas Tipo: S
Área científica: - Opção/Obrig Opção

Ano lectivo Docentes:
2010/2011 Ana Pessoa e Pedro Felício

Total de Horas 135 Total de Horas de contacto: 60

Nº de horas de contacto:
T – ensino teórico TP – teórico-prático 40 PL – prático e laboratorial
TC – trabalho de campo 8 S – seminário E – estágio
OT – orientação tutória 12 O – outra

Nº de Horas de trabalho autónomo
Estágio Projecto 35 Trabalho no terreno
Estudo 30 Avaliação Visitas de estudo 10

1. Introdução

Numa sociedade em que as formas magistrais de ensino têm vindo a ser postas em causa é importante que os espaços de acesso à informação estejam devidamente organizados e disponíveis a todos os utilizadores.
A área das bibliotecas e os espaços museológicos deixaram de ser locais de cultura que só alguns grupos utilizam, para se transformarem em centros educativos, alguns deles de excelência comprovada. Todavia, sendo estes espaços cada vez mais procurados por públicos de diversas origens sociais e culturais, consideramos ser da maior importância que a sua utilização e fruição seja potenciada pela mediação de profissionais cultos e tecnicamente bem preparados.
Pretende-se com este programa desenvolver competências sustentadas por três pilares: a Leitura, a Biblioteca e o Museu que a Animação articula transversalmente e que se concretizam em seis eixos: Ver, Ler, Imaginar, Pensar, Produzir e Animar, conforme se pode ver adiante no ponto 4. O aprofundamento teórico actualizado das temáticas do programa alimentará as discussões nas aulas e o trabalho dos estudantes.
É nesse sentido que esta UC tem o seu espaço justificado, contribuindo com os seus conteúdos e metodologias para a formação de trabalhadores culturais de nível superior.
2. Competências a desenvolver

Conhecer e mobilizar conhecimentos de diferentes áreas culturais.
Reflectir sobre conceitos inerentes aos contextos de intervenção do âmbito desta UC.
Desenvolver a competência comunicativa oral e escrita.
Produzir textos orais, escritos ou em outros suportes adequados aos diferentes contextos de intervenção.
Organizar e planear actividades de animação cultural para bibliotecas e espaços museológicos.
Organizar e produzir materiais que estimulem e potenciem a utilização destes espaços por públicos diferenciados.

3. Temas e conteúdos

As diferentes temáticas a abordar serão organizadas em torno dos interesses dos estudantes, não excluindo, obviamente, as iniciativas propostas pelos docentes visando o alargamento e aprofundamento de conhecimentos necessários ou indispensáveis a uma intervenção adequada aos diferentes contextos.

TEMAS
- Conceitos fundamentais em Património, Museologia e Leitura
- Políticas culturais e programação em Bibliotecas e Museus
- Tipologias de Bibliotecas e Museus
- Práticas de Animação da Leitura em diferentes contextos
- Educação Formal e Informal – serviços educativos de Bibliotecas e Museus: organização e boas práticas.
4. Estratégias e Metodologias de trabalho

4.1 Estratégias de gestão do programa
O desenvolvimento do Programa assenta em seis eixos: Ver, Ler, Imaginar, Pensar, Produzir e Animar.
Ver e Ler pressupõem a utilização de estratégias de recepção diversificadas, mobilizando dimensões de leitura e de observação de diferentes textos, no sentido amplo deste termo.
Imaginar, permitirá ao estudante desenvolver e estimular a sua imaginação e criatividade, no âmbito da UC e dos desafios a que um trabalhador cultural terá de corresponder.
Pensar, eixo de grande centralidade e substância já que sustenta e alimenta todos os outros, dará aos estudantes a necessária compreensão para o que lêem e vêem e sustentação para o que imaginam e fazem.

Métodos de Ensino

1 Estratégias de gestão do programa
O desenvolvimento do Programa assenta em seis eixos: Ver, Ler, Imaginar, Pensar, Produzir e Animar.
Ver e Ler pressupõem a utilização de estratégias de recepção diversificadas, mobilizando dimensões de leitura e de observação de diferentes textos, no sentido amplo deste termo.
Imaginar, permitirá ao estudante desenvolver e estimular a sua imaginação e criatividade, no âmbito da UC e dos desafios a que um trabalhador cultural terá de corresponder.
Pensar, eixo de grande centralidade e substância já que sustenta e alimenta todos os outros, dará aos estudantes a necessária compreensão para o que lêem e vêem e sustentação para o que imaginam e fazem.
Produzir e Animar exigirão que os estudantes apresentem produtos, em diferentes formatos e com diferentes funções, que vão dando conta dos percursos de aprendizagem, individuais ou colectivos.
As sessões serão centradas na discussão em plenário e/ou pequenos grupos a partir da informação fornecida pelo professor ou pesquisada pelos estudantes.
O processo compreenderá a: (i) Leitura, discussão e análise de textos; (ii) Observação e análise de espaços museológicos e de leitura; (iii) Elaboração de pequenos comentários críticos; (iv) Visitas de estudo reais ou virtuais (v) Apresentação e discussão de propostas de intervenção.

4.2 Acompanhamento tutorial
O acompanhamento tutorial realizar-se-á individualmente ou em pequenos grupos, podendo ser presencial ou à distância (utilizando o correio electrónico ou a plataforma moodle da ESE). Funcionará mediante solicitação dos estudantes nas datas combinadas com os docentes.

4.3. Participação dos estudantes
Espera-se que cada estudante: (a) esteja presente em 75% de aulas de cada bloco1 e participe na discussão das questões em análise, bem como nos trabalhos de grupo; (b) leia, analise e esteja preparado para discutir os textos apresentados; (c) execute os trabalhos programados.

Modo de Avaliação

Cálculo da
Classificação Final

O trabalho desenvolvido na UC será objecto de:

I) Avaliação contínua: assiduidade e intervenção nas aulas, realizando os pequenos trabalhos desenvolvidos em cada bloco (35%).

II) Avaliação sumativa (global):
- Roteiro de Fontes de bibliotecas ou de museus (em grupo, até 3 elementos) (40%).
- Concepção, fundamentação e planificação de uma proposta de intervenção num contexto a definir pelos docentes (Individual e presencial) 2 (25%).

Os trabalhadores estudantes que não possam assistir a 75% das sessões devem comunicar aos docentes esse estatuto nos primeiros quinze dias de aulas de modo a acordar com estes a sua forma de avaliação.