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Contextos Profissionais
Informações
As horas de Tutoria ocorrem em horário a estabelecer com o(s) docente(s) da UC.
Ano letivo: 2011/2012 - 2S
Código: |
PAP10007 |
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Sigla: |
CP |
Áreas Científicas: |
Artes |
Ocorrência: 2011/2012 - 2S
Cursos
Sigla |
Nº de Estudantes |
Plano de Estudos |
Ano Curricular |
ECTS |
Horas Contacto |
Horas Totais |
PAP |
18 |
Plano de Estudos |
1º |
5,0 |
60 |
135,0 |
Docência - ResponsabilidadesDocente | Responsabilidade |
---|
Maria Margarida da Silva Rocha | Responsável |
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Nº de semanas letivas: |
15 |
Língua de Ensino
Português
Objetivos de aprendizagem
− Planear e organizar visitas de estudo a contextos profissionais específicos, tendo em conta os recursos e o tempo disponíveis.
− Conhecer o funcionamento, as modalidades de gestão e o enquadramento legal dos contextos profissionais visitados.
− Reflectir sobre o vivido/observado, interpretar os dados recolhidos e discutir implicações.
− Utilizar de forma adequada as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC).
− Elaborar um portefólio digital sobre os contextos profissionais visitados.
Programa
A Unidade Curricular de “Contextos Profissionais” pretende contribuir para a reflexão dos estudantes sobre as actuais condições de produção e promoção de projectos artístico-culturais em Portugal, através do contacto com diversos contextos profissionais como suporte à construção de saberes pertinentes e fundamentais ao exercício da sua actividade, quer seja por conta própria ou em empresas e instituições vocacionadas para a gestão estratégica de recursos, consultoria e divulgação nas áreas culturais, patrimoniais, artísticas e/ou criativas e técnicas, em organismos tutelares do património, autarquias, museus, galerias de arte, bibliotecas, empresas turísticas, entre outros.
Métodos de Ensino
Prevêem-se sessões presenciais na Escola Superior de Educação (ESE) e visitas de estudo a contextos profissionais específicos. A metodologia a utilizar contempla modalidades e estratégias diversificadas de trabalho, que operacionalizem os conteúdos previstos e concorram para a aquisição e mobilização de competências.
As aulas de Contextos Profissionais assumem-se como espaços de aprendizagem que visam dotar os estudantes de uma vivência interdisciplinar, através de visitas de estudo e debates sobre questões contemporâneas da promoção artística, cultural e patrimonial. A metodologia consistirá em momentos expositivos, pesquisa, trabalho de campo em grupo (visitas de estudo) e realização individual de um trabalho (portefólio digital).
Modo de Avaliação
Obtenção de Frequência
A avaliação é contínua e incidirá nos seguintes componentes:
− Componente A = 5% – Corresponde à assiduidade, pontualidade, empenho e qualidade da participação nas aulas.
− Componente B = 20% – Corresponde às visitas de estudo realizadas a contextos profissionais específicos.
− Componente C = 75% – Corresponde à elaboração de um portefólio digital sobre os contextos profissionais visitados.
Cálculo da Classificação Final
Classificação final = 5%*A + 20%*B + 75%*C
Melhoria de Classificação Final/Distribuída
Realização de um exame teórico-prático.
Componentes de Avaliação e Ocupação registadas
Descrição |
Tipo |
Tempo (horas) |
Data de Conclusão |
Aulas da disciplina (estimativa) |
Aulas |
60 |
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Total: |
60 |
Bibliografia
Bibliografia:
− Bernardes, C. e Miranda, F. B. (2009). Portefólio – Uma Escola de Competências. Porto: Porto Editora.
− Bradford, G., Gary, M. and Wallach, G. (Eds.) (2000). The Politics of Culture: Policy Perspectives for Individuals, Institutions and Communities. New York: The New Press.
− Caride, G. (2000). La Educación Social en Políticas Culturais: Hacia una Construcción Pedagógica de la Democracia Cultural. Santiago de Compustela: Ediciones U.S.T.C.
− Colbert, F. (2000). Le Marketing de la Culture. Paris: Gaeton Morin.
− Conde, I. (1996). Cenários de Práticas Culturais em Portugal (1979-1995). Sociologia – Problemas e Práticas, n.º 23, pp. 117-188.
− Ferreira, C. (2002). Intermediação Cultural e Grandes Eventos: Notas para um Programa de Investigação sobre Difusão das Culturas Urbanas. Coimbra: Oficinas do CES, n.º 167.
− Fortuna, C. e Silva, A. S. (2001). A Cidade do Lado da Cultura: Espacialidades Sociais e Modalidades de Intermediação Cultural. In Santos, B. S. (Org.), Globalização, Fatalidade ou Utopia? Porto: Afrontamento, pp. 409-461.
− Gomes, R. T. (Coord.) (2004). Públicos da Cultura. Lisboa: Observatório das Actividades Culturais.
− Gomes, R. T., Lourenço, V. e Martinho, T. D. (2006). Entidades Culturais e Artísticas em Portugal. Lisboa: Observatório das Actividades Culturais.
− Guillaume, M. (2003). A Política do Património. Porto: Campo das Letras.
− Hesmondhalgh, D. (2002). Cultural Industries. London: Sage Publications.
− Ibañez, M. R. (1992). El Patrimonio Historico. Destino Público y Valor Cultural. Madrid: Civitas.
− Keat, R. (2000). Cultural Goods and the Limits of the Market. New York: St. Martin’s Press.
− Lameira, S. (Coord.) (2006). O Sector das Actividades Artísticas, Culturais e de Espectáculo em Portugal. Lisboa: Instituto para a Qualidade na Formação.
− Lorente, J. P. (Coord.) (1997). Espacios de Arte Contemporáneo Generadores de Revitalización Urbana. Zaragoza: Universidad de Zaragoza, Departamento de Historia del Arte.
− Lüdke, M. e André, M. E. D. A. (1986). Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo: E.P.U.
− Madeira, C. (2002). Novos Notáveis: Os Programadores Culturais. Oeiras: Celta.
Melo, A. (2002). Globalização Cultural. Lisboa: Quimera Editores.
− Observatório das Actividades Culturais (2002). O Estado das Artes. As Artes e o Estado: Actas do Encontro Realizado em Lisboa, no CCB, a 19, 20 e 21 de Abril de 2001. Lisboa: Observatório das Actividades Culturais.
− Patton, M. Q. (1990). Qualitative Evaluation and Research Methods. Newbury Park, CA: Sage Publications.
− Peixoto, P. (2000). O Património Mundial como Fundamento de uma Comunidade Humana e como Recurso das Indústrias Culturais Urbanas. Coimbra: Oficinas do CES, n.º155.
− Ramos, M. J. S. (Coord.) (2003). A Matéria do Património: Memórias e identidades. Lisboa: Edições FCT.
− Richardson, R. J. (1985). Pesquisa Social: Métodos e Técnicas. São Paulo: Atlas.
− Rico, J. C. (2002). Montaje de Exposiciones. Madrid: Edições Sílex.
− Riegel, A. (1987). El Culto Moderno a los Monumentos. Madrid: Visor.
− Santos, A. S. (1995). Políticas Culturais Municipais e Animação do Espaço Urbano: Uma Análise de Seis Cidades Portuguesas. Lisboa: Edições Cultura e Sociedade.
− Santos, H. e Abreu, P. (2000). Culturas e Cidades: Espaços, Dinâmicas, Públicos. Algumas Pistas de Análise. Coimbra: Oficinas do CES, Setembro, n.º 152.
− Santos, M. L. (2005). Políticas Culturais e suas Incidências. Boletim OBS. Lisboa: Observatório das Actividades Culturais, n.º 14, pp. 3-10.
− Santos, M. L. (Coord.) (1998). As Políticas Culturais em Portugal: Relatório Nacional. Lisboa: Observatório das Actividades Culturais.
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