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Formação de Formadores

Informações

    As horas de Tutoria ocorrem em horário a estabelecer com o(s) docente(s) da UC.


Ano letivo: 2014/2015 - 2S

Código: LAIS20030    Sigla: FF
Áreas Científicas: Pedagogia

Ocorrência: 2014/2015 - 2S

Secção: Ciências Sociais e Pedagogia

Docência - Horas

Horas de Contacto: 4

Tipo Docente Turmas Horas
Horas de Contacto Totais 1 4,00
Ana Luísa Oliveira Pires   4,00


Docência - Responsabilidades

DocenteResponsabilidade
Ana Luísa Rebelo de Oliveira PiresResponsável

Nº de semanas letivas: 15

Língua de Ensino

Português

Objetivos de aprendizagem

A UC Formação de Formadores segue uma matriz curricular estruturada em torno de 3
eixos — área de intervenção, macro competências e unidades de competência — que,
partindo da identificação das principais áreas de intervenção (preparação e planeamento,
concepção, desenvolvimento e avaliação da formação), visa a aquisição das seguintes
competências nucleares que estruturam a actividade do formador *:
. preparar e planear processos de aprendizagem;
. facilitar processos de aprendizagem orientados para a especificidade dos formandos e
dos contextos;
. acompanhar e avaliar as aprendizagens;
. gerir a dinâmica da aprendizagem ao longo da vida;
. explorar recursos multimédia e plataformas colaborativas;
. gerir a diversidade (pedagogia diferenciada e pedagogia inclusiva);
. desenvolver atitudes de inovação e criatividade.
Pretende-se desta forma promover a aquisição, a actualização e o aperfeiçoamento de
competências mobilizáveis para as actividades da animação da formação, num sentido
alargado: na concepção e elaboração de programas de formação e de materiais
pedagógicos; na gestão e coordenação da formação; no campo da investigação e da
experimentação de novas abordagens formativas com públicos diferenciados*.

Programa

Os conteúdos programáticos encontram-se organizados em grandes blocos temáticos
(módulos e sub-módulos), seguindo de perto as orientações preconizadas para a
formação pedagógica inicial de formadores:
1. Formador: sistema, contextos e perfil
Formador: contextos de intervenção
Aprendizagem e criatividade
2. Simulação pedagógica inicial
Preparação e concretização das simulações
Análise e projecto de melhoria
3. Comunicação e dinamização de grupos em formação
Comunicação e comportamento relacional
Diversidade no contexto de formação
4. Metodologias e estratégias pedagógicas
Métodos e Técnicas pedagógicas
Pedagogia e aprendizagem inclusiva e diferenciada
5. Operacionalização da formação: do plano à acção
Competências e objectivos operacionais
Desenho do processo de formação-aprendizagem
6. Recursos didácticos e multimédia
Exploração de recursos didácticos
Construção de apresentações multimédia
7. Plataformas colaborativas de aprendizagem
Plataformas: finalidades e funcionalidades
Comunidades virtuais de aprendizagem
8. Avaliação da formação e das aprendizagens
Avaliação quantitativa e qualitativa
Avaliação: da formação ao contexto de trabalho
9. Simulação pedagógica final
Preparação e concretização das simulações
Análise e prospectiva técnico-pedagógica


Métodos de Ensino

Estratégias de gestão do programa:
A metodologia de trabalho a desenvolver será principalmente centrada no trabalho do
estudante, através do desenvolvimento de sessões teórico-práticas, simulações
pedagógicas e trabalho de projecto com vista à construção de um projecto de intervenção
pedagógica, e da criação de grupos de discussão.
O recurso a metodologias activas de formação tem como finalidade facilitar a aquisição e
mobilização de competências técnicas e pedagógicas pelos estudantes.
Será dada uma particular atenção aos produtos construídos no processo de formação,
bem como à sua partilha com o grupo e divulgação dos mesmos. As sessões serão
organizadas de forma a articular actividades de natureza teórica, teórico-prática e de
simulação. O processo compreenderá a: (a) Pesquisa de informação, exposições e
apresentações, exercícios práticos (b) Leitura, discussão e análise de textos e outros
materiais de apoio; (c) Elaboração de um projecto de intervenção pedagógica, adequado
a um contexto e público específicos; (e) Concepção de materiais pedagógicos (f)
Simulações pedagógicas (inicial e final).
Acompanhamento tutorial :
O acompanhamento tutorial desenvolvido, individual / grupo, tem como finalidade apoiar
e orientar os alunos ao longo da UC na realização dos trabalhos individuais / grupo,
esclarecer questões e dúvidas, prestar aconselhamento e informações; monitorizar o
percurso formativo do estudante e propor melhorias. O acompanhamento é feito quer de
uma forma presencial, quer a distância.
Participação dos estudantes:
Espera-se que cada estudante: (a) esteja presente em 95% das sessões e que participe
na discussão das questões em análise, bem como nos trabalhos individuais e de grupo
propostos; (b) realize a pesquisa de informação necessária à realização dos trabalhos
propostos (c) participe activamente nas sessões, realizando as actividades programadas.

Modo de Avaliação

Bibliografia

Bibliografia GerL:
BARBIER, Jean-Marie (1985). L´ évaluation en formation. Paris: Puf
Canário, Rui (2008) Educação de Adultos. Um campo e uma problemática. Educa, Lisboa
5
CANÁRIO, R. e Cabrito, B., orgs, (2005) Educação e Formação de Adultos. Mutações e
convergências. Educa, Lisboa
CARDIM, José (1999) O Sistema de Formação Profissional em Portugal, Cedefop
COLON, A. (1987) Pedagogia Social e intervención socioeducativa. In: A. COLOM,. Pub.
Cruz, Jorge Valadas (1998) Formação Profissional em Portugal. Do levantamento de
CRUZ à avaliação. APAF, Lisboa
FIGARI, Gerard (1996) Avaliar: Que referencial? Col. Ciências da Educação, Porto
Editora, Porto
D´HAINAULT, L. e VASAMILLET, C. (1996), A formação integrada centrada no formando
e organizada de forma sistémica. Col. Módulos de Concepção da Formação, Módulo 1,
Centro Internacional da Formação OIT – Turim, Ed. IEFP, Lisboa
D´HAINAULT, L. e VASAMILLET, (1996), Introdução à Avaliação – A problemática. Col.
Módulos de Concepção da Formação, Módulo 50, Centro Internacional da Formação OIT
– Turim, Ed. IEFP, Lisboa
ESTRELA, A. e NÓVOA, A. (1993). (Orgs.), Avaliações em educação: Novas perspectivas.
Porto: Porto Editora.
COIMBRA, J; GONÇALVES, C. e CRESPO, C (2001). A formação no mundo global: um
dispositivo na promoção de competências transversais. Disponível em
http://www.psicologia .com.pt/artigos. (Acesso: 22 de Agosto de 2005).
Hadji, C. (1989). Évaluation, règles du jeu. Paris: ESF.
PÉREZ SERRANO , G. (2003): Pedagogía Social- Educación Social. Construcción científica
e intervención práctica. Madrid: Narcea.
PERRETI, André (1991) Organiser dés formations. Paris ; Hachette
Pinto, Jorge (1990) Psicologia da aprendizagem, hoje. Formar, l, 6-15
Pinto, Jorge (1992) A avaliação como um instrumento de gestão do provável. Formar, 5,
4-13
PINTO, Jorge (1990) O Trabalho de Grupo. Setúbal: ESE de Setúbal e Projecto Petra
PINTO, Jorge (1999) Psicologia da aprendizagem, concepções, teorias e processos.
Lisboa: I.E.F.P., Colecção aprender. (3º edição)
PIRES, Ana Luísa (2005) Educação e Formação ao Longo da Vida: análise critica dos
sistemas e dispositivos de reconhecimento e validação de aprendizagens e de
competências, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa
Rodrigues, A. e Esteves, M. (1993) A análise de necessidades na formação de
professores. Porto
SIMÕES, Maria Francisca (2007) A dimensão territorial no âmbito da intervenção do
RVCC, in Revista Formar nº 58, Jan/Mar. 2007, IEFP, Lisboa

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