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Contextos e Práticas de Apoio a Idosos

Informações

    As horas de Tutoria ocorrem em horário a estabelecer com o(s) docente(s) da UC.


Ano letivo: 2016/2017 - 2S

Código: AF11    Sigla: CPAI
Áreas Científicas: Trabalho social e Orientação
Secção/Departamento: Ciências Sociais e Pedagogia

Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Ano Curricular ECTS Horas Contacto Horas Totais
TSPSFC 21 Plano de Estudos 2015_16 5,0 45 135,0

Nº de semanas letivas: 15

Responsável

DocenteResponsabilidade
Marta Patricia Arguello ArguelloResponsável

Carga horária

Horas/semana T TP P PL L TC E OT OT/PL TPL O S
Tipologia de aulas

Corpo docente

Tipo Docente Turmas Horas
Horas de Contacto Totais 1 3,00
Patricia Arguello   3,00

Língua de Ensino

Português

Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Identificar as necessidades da família face aos idosos que nela se integram.
Conhecer redes de apoio informal (família, vizinhos, amigos) aos idosos: valorizá-las e incentivá-las.
Identificar espaços de formação ao longo da vida, especialmente os que se destinam às pessoas idosas.
Compreender a necessidade de apoiar formal ou informalmente os prestadores de cuidados no seio familiar
Incentivar no seio familiar a ligação das várias gerações da família aos idosos
Identificar atividades de lazer, exercício e atividade física adequadas à população idosa
Propor atividades sociocognitivas e socioeducativas intergeracionais e para toda a famíli

Conteúdos programáticos

Redes de cuidados formais e informais: diferenças, semelhanças, complementaridade.
O voluntariado no apoio aos idosos e os idosos como voluntários.
As instituições/organizações de saúde de apoio aos idosos no sistema de saúde português – serviços hospitalares, cuidados de saúde primários, rede de cuidados continuados integrados, rede de cuidados paliativos e de saúde mental.
As especificidades dos idosos nas relações interpessoais e de cuidados Necessidades da família e de outros cuidadores informais que apoiam aos idosos.
O papel e estatuto dos cuidadores informais
Especificidades no atendimento ao idoso dependente (conforto, higiene e alimentação).
O acompanhamento de idosos aos serviços de saúde – relação com os profissionais de saúde.
Atividades e dinâmicas de estímulo sociocognitivo e socioeducativo


Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da UC

É proposta uma interação dos estudantes com vários programas, projetos e contextos de apoio a idosos e com diferentes abordagens de intervenção, quer aquela que é proporcionada pelos técnicos quer pelos cuidadores informais. O contacto e interação com uma diversidade de profissionais, possibilitará o entendimento da mais valia do trabalho de equipa e o papel profissional destes técnicos. Considera-se que os conhecimentos são construídos articuladamente pela observação e compreensão das práticas, conduzindo os estudantes a uma apropriação mais motivadora e contextualizada.

Metodologias de ensino

O processo de aprendizagem incluirá:
1. Análise e leitura, por cada um dos grupos, de um texto que enquadra teoricamente um dos contextos/práticas que irão ser visitados pelos estudantes e respectiva apresentação à turma.
2. Um seminário temático com a presença de profissionais e técnicos associados a vários contextos e práticas de apoio a idosos,
3. Testemunhos de técnicos, cuidadores e idosos, no contexto da sala de aula
4. Duas visitas obrigatórias a um contexto de apoio aos idosos: a primeira de conhecimento global da instituição e para realização de uma entrevista ao responsável e/ou a técnicos da instituição e uma segunda de observação participante (estudantes organizados em grupos de 3).

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da UC

Os temas e abordagens desenvolvidos nas aulas e a respectiva articulação com o conhecimento dos contextos e dos cuidadores formais e informais, constituem a metodologia central da UC, considerando-se que esta permitirá aos estudantes se irem apropriando dos objectivos da UC, começando assim perspectivar as bases e as exigências do trabalho de serviço familiar e comunitário na área dos idosos.

Metodologia e provas de avaliação

A Metodologia terá em conta os seguintes elementos:
- Assiduidade e participação nos trabalhos das aulas: individual -10%
- Apresentação do texto escolhido à turma: grupo - 20%
- Relatório do contexto de observação: grupo - 40%
- Reflexão individual 30%

Regime de assiduidade

A assiduidade dos estudantes rege-se por u minimo de 75% de frequência nas aulas de aplicação excentuando-se os estudantes com estatuto especial ( Artigo 24º do RFA)

Bibliografia

Cruz, D. Et al (2010). As vivências do cuidador informal do idoso dependente. Revista de Enfermagem, III Série - n.° 2 - Dez. 2010.
Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (2014). Parecer sobre as vulnerabilidades das pessoas idosas em especial das que residem em instituições. CNECV. [Online] julho de 2014. http://www.cnecv.pt/admin/files/data/docs/1413212959_Parecer%2080%20CNECV%202014%20Aprovado%20FINAL.pdf
Correia, J. (2003). Introdução à Gerontologia. Lisboa: Universidade Aberta.
Fonseca, A (2006). O Envelhecimento, uma abordagem psicológica. Universidade Católica, Coleção: Campus do Saber - Nº8. Lima, M 2006). Posso Participar? Atividades de desenvolvimento pessoal para idosos. Lisboa: Ambar
Grelha, P. (2009) Qualidade Vida dos Cuidadores Informais de Idosos Dependentes em Contexto Domiciliário. Universidade de Lisboa/Faculdade de Medicina: tese de mestrado.
Hesse, H. (2002). Elogio da velhice. Lisboa: Difel.
Osório, A; Pinto, F. (2007) As pessoas idosas. Contexto social e intervenção educativa. Lisboa: Instituto Piaget.
Paul C; Fonseca, A. M. (2005) Envelhecer em Portugal. Lisboa: Climepsi editores.
Pereira, J., Lopes, M. (org.). (2009). Animação sociocultural na terceira idade. Chaves: Intervenção.
Pereira, J., Lopes, M., Rodrigues, T. (Coord.). (2015). Animação sociocultural, Gerontologia, educação Intergeracional. Estratégias e métodos de intervenção para um envelhecimento ativo na terceira idade. Chaves: Intervenção.
Viegas, S; Gomes, C. (2007). A identidade na velhice. Lisboa: Ambar.
World Health Organization (2015). World report on ageing and health. World Health Organization. [Online] 2015. http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/186463/1/9789240694811_eng.pdf?ua=1

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