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Desportos IV

Informações

    As horas de Tutoria ocorrem em horário a estabelecer com o(s) docente(s) da UC.


Ano letivo: 2016/2017 - 2S

Código: DESP18    Sigla: DESIV
Áreas Científicas: Ciências do Desporto
Secção/Departamento: Ciências e Tecnologias

Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Ano Curricular ECTS Horas Contacto Horas Totais
DESP 43 Plano de Estudos_2016_17 7,0

Nº de semanas letivas: 15

Responsável

DocenteResponsabilidade
Ana Cristina Ferreira Santos Correa FigueiraResponsável

Carga horária

Horas/semana T TP P PL L TC E OT OT/PL TPL O S
Tipologia de aulas

Corpo docente

Tipo Docente Turmas Horas
Horas de Contacto Totais 1 5,60
César Gomes   2,93
Daniel Jorge Martins Coelho Pó   2,67

Língua de Ensino

Português

Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Conhecer os fundamentos básicos das práticas desportivas vivenciadas. Observação e análise das habilidades desportivas.

Manifestar domínio das ações técnicas, táticas e regulamentares, como meios facilitadores da construção e aplicação de instrumentos e referenciais orientadores do processo de intervenção no âmbito do Desporto.

Revelar domínio concetual, técnico-pedagógico e metodológico para organizar e conduzir, em segurança, atividades no contexto dos desportos abordados.

Relacionar a didática e pedagogia e identificar as suas interdependências no contexto específico da prática desportiva.

Compreender a importância e o significado dos desportos como sistema de valores e na sua relação com os fatores fisiológicos, psicológicos e sociais do comportamento e desenvolvimento humano.

Conteúdos programáticos

ATLETISMO
- Regras e Regulamentos: A organização das competições em Atletismo. As especialidades da modalidade e as formas de competição. Os regulamentos da modalidade. Evolução das técnicas e dos materiais e a adaptação dos regulamentos.
- Caracterização geral: O papel e a importância do Atletismo no processo global das atividades físicas e desportivas; Estudo e análise das técnicas, tendo por base o sistema de gestos característicos de cada uma das diferentes especialidades do atletismo; Domínio das ações motoras comuns no atletismo, relativamente ao ajustamento postural, ao tipo de apoios e aos exercícios técnicos básicos das várias especialidades; Domínio das principais formas de introdução do ensino de cada especialidade; As lesões associadas a cada especialidade.
-Particularidades técnicas, táticas e fisiológicas das corridas: de velocidade; de meio fundo e fundo (provas de obstáculos; provas de corta-mato); de barreiras; de estafetas. Normas regulamentares das provas de Corrida; Modelo organizativo de competições de corridas; lesões mais frequentes nas provas de corrida e sua prevenção. Marcha: A técnica de marcha; O tipo de apoios; As questões regulamentares.
-Particularidades técnicas, táticas e fisiológicas dos saltos: comprimento; triplo-salto; altura; salto com vara. Normas Regulamentares das provas de saltos; Modelo organizativo de competições de saltos; Lesões mais frequentes nas provas de saltos e sua prevenção.
-Particularidades técnicas, táticas e fisiológicas dos lançamentos: do peso; do disco; do dardo; do martelo.
As Provas Combinadas: O decatlo. O heptatlo.

TÉNIS
- História do Ténis: principais referências históricas no estrangeiro e em Portugal
- A caraterização do Ténis: o campo; o equipamento (vestuário e calçado); o material para o jogo (as raquetas, as bolas, os acessórios).
- A metodologia e didática do Ténis: o ensino do ténis; as etapas de formação; as exigências físicas, técnicas e psicológicas; as lesões no ténis.
- A organização das atividades: os elementos de base de uma sessão de treino; a segurança da prática de uma sessão de treino; os torneios.


Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da UC

A UC aborda duas modalidades (ténis e atletismo), representativas dos princípios fundamentais da atividade física e desportiva, com conteúdos direcionados para o domínio das diferentes naturezas e significados das suas práticas.
Esta UC pretende desenvolver-se como um meio aplicado assente no contributo das várias áreas/blocos que a compõem de forma a fornecer um "referencial de informação" que permita analisar e compreender a funcionalidade interativa dos sistemas subjacentes à prática das atividades desportivas, contribuindo para a operacionalização de modelos de resposta com o maior grau de eficiência em processos de formação.

Metodologias de ensino

As sessões serão baseadas na vivência de atividades físicas e desportivas diversificadas, na observação e análise das mesmas e na conceção, organização e dinamização de atividades.

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da UC

A UC Desportos IV reporta-se aos conhecimentos e competências essenciais para levar a cabo tarefas de monitorização, organização e gestão de atividades desportivas, com aplicabilidade em diferentes contextos de prática desportiva.

As metodologias adotadas perspetivam que o estudante compreenda e domine os princípios, métodos e técnicas fundamentais, inerentes à prática das matérias abordadas na UC; compreenda, domine e realize (com a metodologia adequada) o planeamento e a organização de sessões, nas modalidades abordadas e em diferentes contextos de prática desportiva.

No Atletismo pretende-se dar a conhecer as várias disciplinas do atletismo através da sua vivência, do conhecimento dos regulamentos e das principais formas de abordagem às mesmas nos vários níveis de desenvolvimento. A amplitude de estimulações que a modalidade promove e as potenciais associações a outras modalidades e áreas do exercício físico são também aspectos considerados como de valor acrescentado. A evolução obtida através da prática das várias disciplinas, num sistema de progressão pedagógica e de treino, com crescente domínio técnico para ultrapassar as dificuldades sentidas por cada um, com promoção da avaliação técnica entre pares e da contínua intervenção dos mesmos no sentido de desenvolver a capacidade de observar, analisar e de produzir informação técnica revelante, são outros aspetos importantes na formação dos estudantes. A congregação dos aspectos anteriores com a organização e implementação de sessões práticas pelos estudantes, destinadas ao desenvolvimento técnico dos seus pares, possibilita uma real noção do trabalho que deverá ser desenvolvido quando há necessidade de assumir e conduzir um grupo numa sessão/ aula de atletismo.

No final do bloco de ténis o aluno deverá ser capaz de identificar as regras básicas do jogo; caraterizar o jogo, conhecendo a sua dinâmica, conceitos e princípios; organizar e estruturar um programa de ensino do jogo para um nível inicial de prática, recorrendo à terminologia e simbologia própria da modalidade; interpretar as ações motoras implicadas nos conteúdos técnicos e técnico-táticos; utilizar, criar e adaptar instrumentos de avaliação adequados ao nível de prática, quer na perspetiva do ensino quer na vertente do treino desportivo de rendimento.

Metodologia e provas de avaliação

AVALIAÇÃO CONTÍNUA DE CADA MÓDULO
- Componente de PROCESSO (60%) Diversos tipos de tarefas e atividades integradas no desenvolvimento das aulas (resposta ao questionamento, tipo de participação e empenhamento motor, grau de progressão nas aprendizagens, nível de destreza e performance motora).

ATLETISMO
- Participação/Assiduidade - 10%.
- Didática aplicada em contexto desportivo - 14%.
- Participação e empenhamento– 15%.
- Avaliação prática de desempenho – 21%.
TÉNIS
- Avaliação da execução prática e grau de progressão nas aprendizagens - 40%
- Avaliação de situações específicas de intervenção pedagógica - 15%
- Participação, empenhamento, assiduidade e pontualidade - 5%

- Componente de PRODUTO (40%) Produtos individuais ou em grupo a realizar durante o semestre, tais como, realização e apresentação de relatórios, trabalhos temáticos e testes escritos.

ATLETISMO
- Frequência escrita - 40%.

TÉNIS
- Frequência escrita - 20%
- 1 Trabalho de grupo escrito com apresentação em aula - 20%

CLASSIFICAÇÃO NA UNIDADE CURRICULAR
Face ao diferente número de horas distribuído pelos diferentes módulos, a obtenção da classificação final em cada UC resulta da média ponderada dos diferentes módulos, em função dos fatores de ponderação atribuídos na proporção da carga horária de cada módulo.

Atletismo: 40 horas (f= 4) Ténis: 44 horas (f=4.4)

Assim, a classificação final na UC será obtida pela aplicação da seguinte fórmula:
M1*f+M2*f /sf, em que M é a classificação do módulo, f o respetivo fator de ponderação e sf o somatório dos fatores de ponderação dos módulos da UC

O estudante obtém a aprovação na UC com uma classificação final igual ou superior a 10 valores, podendo num dos módulos ter uma classificação inferior a 9.5 valores. O estudante que obtiver uma classificação inferior a 7.5 valores em algum módulo não obterá aprovação na respetiva UC.

EXAME FINAL
A avaliação em exame final é parcial, sendo relativa, apenas, à componente de produto dos vários módulos. O resultado da avaliação em exame final será o somatório dos valores ponderados das componentes de processo (obtidos na avaliação contínua) e das componentes de produto (obtidos na prova de exame) dos vários módulos que integram a UC.

Regime de assiduidade

Espera-se que cada aluno esteja presente, no mínimo, em 75% (50% no caso dos alunos com estatutos especiais) das aulas, participe nas atividades propostas e execute os trabalhos programados.
No caso dos alunos com estatutos especiais, que não possam estar presentes nas sessões previstas, devem dar conhecimento deste estatuto aos docentes nos primeiros quinze dias de aulas, sendo definido, pelo docente do módulo, um plano de trabalho a desenvolver e critérios de avaliação adaptados, em função das possibilidades e condições particulares de frequência de cada aluno, de forma a permitir o acompanhamento do módulo e a respetiva avaliação contínua.

Bibliografia

ATLETISMO
- Bragada, J. (2003) O Atletismo na Escola - Lançamentos Leves, Escola Superior de Educação de Bragança, Artigo publicado na: Horizonte-Revista de Educação Física e Desporto, vol XVII, nº 99, Jun-Jul.
- Bravo, Júlio et al (1990). Atletismo (I)- Marchas y Carreras. Madrid: Comité Olímpico Español.
-Bravo, Júlio et al (1990). Atletismo (II)- Saltos. Madrid: Comité Olímpico Español.
- Bravo, J.; Martínez, J.; Durán, J. e Campos J. (1990). Atletismo (III) – Lanzamientos. Madrid: Comité Olímpico Español.
- Bompa, T., Haff, G. (2009). Periodization – Theory and Methodology of Training. (5ª edição) Stanningley: Human Kinetics
- Carr, J. (1999). Fundamentals of track and field. Champaign: Human Kinetics.
- Daniels, J. (2014). Lá Fórmula de Daniels para Corredores - Métodos de Entrenamento
de probada eficácia para lograr el éxito desde los 800m hasta al maratón. Madrid: Edición Tutor.
- FPA. (2012). Dossier do Professor. Lisboa: Federação Portuguesa de Atletismo.
- Graça, A. (2006). Sector de Meio-fundo. Lisboa: Federação Portuguesa de Atletismo.
- Grossocórdon, , J. M., Piqueras, J. e Beivide, Á. (2007). Jugando al Atletismo. 2ª edición. Madrid: Real Federacion Española de Atletismo.
- IAAF (2007). Competition Rules 2008. Mónaco: International Association of Athletics Federations.
- IAAF (2004). Regras de Competição 2004-2005. Lisboa: Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Atletismo.
- Kramer, K. (1993). Atletismo – lanzamientos, fundamentos, habilidades e técnicas. Barcelona: Pai do tribo.
- Molfetta, D. (2009a). A programação do treino do Jovem Atleta como ponto de partida para os resultados do futuro. Lisboa: Revista técnica da Federação Portuguesa de Atletismo, 6, 15-22;
- Molfetta, D. (2009b). O Treino da força nos jovens atletas: dos aspectos fisiológicos e metodológicos à prática. Lisboa:Revista técnica da Federação Portuguesa de Atletismo, 6, 8-14.
- Rosado, A. (1989) O ensino do atletismo na escola e no clube. Lisboa: ISEF.
- USATF. (2015). Track & Field Coaching Essentials: USA Track & Field level 1 coach education manual. Champaign: Human Kinetics.

TÉNIS
- Brown, J. (2000). Etapas para o sucesso. S. Paulo: Editora Manole.
- Demongeot, I. (2001). Ténis. Lisboa: Editorial Estampa.
- Flichtbeil, R. (2006). Aprenda Ténis. Porto: Civilização Editores.
- Gomes, C. (2014). Tese de Mestrado “O Tennis elbow” e a sua relação com a técnica de esquerda. Tese de mestrado não publicada. Lisboa: FMH.
- Rolo, C.; Haan, D. (2009). Treino Mental no Ténis. Lisboa: Federação Portuguesa de Ténis.
- FPT (2005). Manuel do Curso de Treinadores nível I. Lisboa: Federação Portuguesa de Ténis.
- FPT (2007). Manuel do Curso de Treinadores nível III. Lisboa: Federação Portuguesa de Ténis.
- Correia, P,; Coutinho, C. (2007). Investigação e Ténis I. Lisboa: FMH.
- Correia, P,; Coutinho, C. (2010). Investigação e Ténis II. Lisboa: FMH.

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