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Desporto para Populações Específicas

Informações

    As horas de Tutoria ocorrem em horário a estabelecer com o(s) docente(s) da UC.


Ano letivo: 2017/2018 - 2S

Código: DESP28    Sigla: DPE
Áreas Científicas: Ciências do Desporto
Secção/Departamento: Ciências e Tecnologias

Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Ano Curricular ECTS Horas Contacto Horas Totais
DESP 36 Plano de Estudos_2016_17 5,0

Nº de semanas letivas: 15

Responsável

DocenteResponsabilidade
Ana de Fátima da Costa PereiraResponsável

Carga horária

Horas/semana T TP P PL L TC E OT OT/PL TPL O S
Tipologia de aulas

Corpo docente

Tipo Docente Turmas Horas
Horas de Contacto Totais 1 4,00
Ana Cristina Figueira   2,10
Ana de Fátima Costa Pereira   1,90

Língua de Ensino

Português

Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

A UC “Desporto Para Populações Específicas” é orientada para o conhecimento das características específicas de determinados grupos ou populações-alvo, no sentido de fundamentar a intervenção a realizar com estes grupos no domínio da actividade física e desportiva. Pretende-se documentar e analisar as características morfológicas e fisiológicas que são peculiares de determinados estratos populacionais, como é o caso da criança, do jovem adolescente e do adulto idoso, assim como no caso dos adultos com patologias crónicas, retirando implicações sobre as metodologias de intervenção que garantem a prática de exercício físico em condições de segurança e sem risco para a saúde.

Os conteúdos da disciplina focam os aspectos peculiares das respostas fisiológicas e psicológicas ao exercício físico de populações com características específicas, salientando a importância da actividade física regular na promoção da saúde e do bem-estar, identificando os potenciais efeitos adversos do exercício e fazendo recomendações metodológicas para a participação destas populações em actividades físicas adaptadas às suas condições específicas.
Conhece as características peculiares e as respostas fisiológicas de adaptação ao esforço de populações específicas, reconhecendo as implicações fisiológicas, psicológicas e sociais que advêm da prática de exercício físico.

Identifica as solicitações de risco para o aparelho locomotor e os sistemas fisiológicos dominantes na prescrição de actividade física para populações específicas.

Domina princípios metodológicos de prescrição do exercício adaptados a populações com características específicas.

Conteúdos programáticos

O Idoso
O processo de envelhecimento e as suas fases ou etapas. Envelhecimento físico, sócio-afectivo e psicológico. Determinantes biológicas e sociais do processo de envelhecimento. Alterações morfológicas, fisiológicas e psicológicas associadas ao processo de envelhecimento. Caracterização do idoso do ponto de vista funcional, do ponto de vista motor e ao nível das capacidades motoras. Benefícios para a saúde, o bem-estar e a qualidade de vida associados à prática regular de actividade física. Avaliação e prescrição do exercício no idoso.

A Criança e o Jovem
Crescimento e maturação: factores influentes para o processo de desenvolvimento das capacidades motoras. Alterações morfológicas e fisiológicas ao nível do tecido ósseo, do tecido muscular, do tecido adiposo, do aparelho respiratório e do sistema cardiovascular e circulatório e suas implicações para a prática de actividade física. Caracterização das crianças e dos adolescentes em termos de capacidade de esforço e ao nível das capacidades motoras. Benefícios associados à prática regular de actividade física. Avaliação e prescrição do exercício nas crianças e nos adolescentes.

Outras Populações com Condições Específicas
A Diabetes
- tipos de diabetes e suas causas; factores de risco associados à diabetes;
- prescrição do exercício: actividade física recomendada, medidas preventivas e contra-indicações.
A Hipertensão
- tipos de hipertensão e sua gravidade; causas e factores de risco associados à hipertensão;
- prescrição do exercício: actividade física recomendada, medidas preventivas e contra-indicações.
A Obesidade
- tipos de obesidade e suas causas; factores de risco associados;
- prescrição do exercício: actividade física recomendada, medidas preventivas e contra-indicações.
A Doença coronária
- tipos de doenças coronárias e principais causas; doenças coronárias com maior e menor grau de gravidade;
- prescrição do exercício: actividade física prescrita com acompanhamento ou estreita supervisão clínica do paciente.
Osteoporose e Osteoartrose
- causas da osteoporose e osteoartrose; factores de risco associados;
- prescrição do exercício: actividade física recomendada e contra-indicações.
Lombalgias
- tipos de lombalgias e suas causas; factores de risco associados;
- prescrição do exercício: actividade física recomendada e contra-indicações.
Desporto para Crianças e Jovens Atletas
- abordagem do desenvolvimento motor e aprendizagem das capacidades coordenativas e condicionais;
- prescrição do exercício: actividade física recomendada e contra-indicações.


Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da UC

A UC aborda as caraterísticas específicas de determinados grupos ou populações-alvo, no sentido de fundamentar a intervenção a realizar com estes grupos no domínio da atividade física e desportiva. Pretende-se documentar as características morfológicas e fisiológicas que são peculiares de determinados estratos populacionais, como é o caso da criança, do jovem adolescente e do adulto idoso, assim como as patologias crónicas associadas a certos grupos etários, retirando implicações sobre as metodologias de intervenção que garantem a prática de exercício físico em condições de segurança e sem risco para a saúde.

Metodologias de ensino

Estratégias de gestão do programa
O trabalho a desenvolver no âmbito desta UC privilegia a participação activa dos estudantes, através de trabalho individual ou de trabalho de grupo, a partir de informação fornecida directamente pelo professor ou com recurso à pesquisa da bibliografia recomendada bem como a aplicação das metodologias de ensino no contexto prático em sala de aula.

O processo compreenderá: (a) a exposição de temas pelo docente; (b) a leitura e análise de textos científicos; (c) a realização de trabalhos escritos e/ou apresentações orais.

Acompanhamento tutorial
Apoio presencial e à distância na orientação da pesquisa dos temas em estudo e na realização dos trabalhos escritos e/ou apresentações orais.

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da UC

Pretende-se que os alunos tenham uma participação ativa na aquisição dos conhecimentos. Assim, para além das aulas expositivas, os alunos são instados a desenvolverem, individualmente ou em grupo, os assuntos tratados nas aulas teóricas. Esta UC exige que os alunos usem os conhecimentos de cada assunto tratado de forma integrada e aplicada. Assim, o(s) teste(s) escrito(s) visa(m) avaliar os conhecimentos teóricos; a realização de trabalhos escritos e/ou apresentações orais, visa avaliar a integração dos conhecimentos num corpo de conhecimentos coerente e sólido.

Metodologia e provas de avaliação

O trabalho desenvolvido na UC será objecto de:
I) Avaliação do Processo (40%). Avaliação do Relatório Individual das tarefas apresentadas em aula (Ficha de leitura, programas de treino, avaliações de medição antropométrica, baterias de teste, outras).
II) II) Avaliação do Produto (50%). É expressa pelo desempenho do aluno num teste escrito sobre a matéria. E Assiduidade e participação (10%).

Regime de assiduidade

Espera-se que cada estudante: (a) esteja presente em, pelo menos, 75% das aulas e participe na discussão das questões em análise, bem como na realização dos trabalhos propostos; (b) leia a bibliografia de apoio e esteja preparado para analisar e discutir os temas apresentados; (c) realize as tarefas e os trabalhos programados, evidenciando com clareza e rigor a apropriação dos conhecimentos sobre a matéria.

Bibliografia

Heyward, V. H., & Stolarczyk, L. M. (1996). Applied Body CompositionAssessment,Human Kinetics, Champaign
ACE (1998). Exercise for Older Adults. ACE’S guide for fitness professionals. Champaign, IL: Human Kinetics.
Wang, G., Dietz, W.H. (2002). Economic burden of obesity in youths aged 6–17 years: 1979–99. Pediatrics, 109: E81–E81.
Malina, R.M., Bouchard, C., & Bar-Or, O. (2004). Growth, maturation and physical activity (2nd ed.). Champaign, IL: Human Kinetics.
Freedman, D.S., et al. (2004). Inter-relationships among childhood BMI, childhood height, and adult obesity: the Bogalusa Heart Study. Int J Obes Relat Metab Disord, 28: 10–16.
Baptista, F.; Sardinha, L.B. (2005). Avaliação da Aptidão Física e do Equilíbrio de Pessoas Idosas: Baterias de Fullerton. Lisboa: Edições FMH.
ACSM. (2006). ACSM´s Resourse Manual for Guidelines for Exercise Testing and Prescription: LWW
ACSM. (2006). ACSM´s Guidelines for exercise testing and prescription (7th ed.): Lippincott Williiams & Williams.
Wisløff, U., et al. (2007). Superior cardiovascular, effect of aerobic interval training versus moderate continuous training in heart failure patients: a randomized study. Circulation, 115: 3042–4.
Teixeira, P., et al. (2008) - Nutrição, Exercício e Saúde. Lidel
ACSM (2009). ACSM’s exercise management for person with chronic diseases & disabilities (3ª ed.). Champaign, IL: Human Kinetics.
ACSM (2009). ACSM’s exercise is medicine: The clinician’s guide to the exercise prescription. Champaign, IL: Human Kinetics.
Ciolac, E.G., et al. (2009). Acute effects of continuous and interval aerobic exercise on 24-h ambulatory blood pressure in long-term treated hypertensive patients. Int J Cardiol, 17: 381–7.
Grontved, A., et al. (2014). Muscle-strengthening and conditioning activities and risk of type 2 diabetes: a prospective study in two cohorts of US women. PLoS Med, 11(1): p. e1001587.
Fragala, M.S., et al. (2014). Muscle quality index improves with resistance exercise training in older adults. Exp Gerontol, 53C: p. 1-6.
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Gonçalves Mota, M. P., Santos, Z., Soares, J., Pereira, A., Fonseca, S., Peixoto, F., Gaivão, I., & Oliveira, M. (2017). Oxidative Stress Function in Women over 40 Years of Age, Considering Their Lifestyle. Frontiers in endocrinology, 8, 48. https://doi.org/10.3389/fendo.2017.00048
JACQUES, N. M. O., AIDAR, F. J., MATOS, D. G., PEREIRA, A. F. C., SOUZA, A. L. L., FONSECA, M. C., MOURA, W., AVILA, W. R. M. E. (2015) EFEITO HIPOTENSOR DOS EXERCÍCIOS RESISTIDOS EM IDOSAS HIPERTENSAS. MOTRICIDADE

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