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Oficina de Investigações Experimentais

Informações

    As horas de Tutoria ocorrem em horário a estabelecer com o(s) docente(s) da UC.


Ano letivo: 2017/2018 - 1S

Código: EDB20047    Sigla: OIE
Áreas Científicas: Formação na Área da Docência
Secção/Departamento: Ciências e Tecnologias

Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Ano Curricular ECTS Horas Contacto Horas Totais
LEB 16 Plano de Estudos 2015_16 5,0 43 135,0

Nº de semanas letivas: 15

Responsável

DocenteResponsabilidade
Maria Leonor da Graça SaraivaResponsável

Carga horária

Horas/semana T TP P PL L TC E OT OT/PL TPL O S
Tipologia de aulas

Corpo docente

Tipo Docente Turmas Horas
Horas de Contacto Totais 1 4,60
Leonor Saraiva   4,60

Língua de Ensino

Português

Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Usa o raciocínio hipotético-dedutivo na formulação de problemas e hipóteses testáveis.
Utiliza procedimentos experimentais em atividades de investigação.
Demonstra curiosidade, espírito crítico, respeito pelas evidências, abertura a novas ideias e persistência no modo como leva a cabo as atividades.
Organiza, analisa e interpreta informação pertinente.
Avalia as metodologias usadas e os resultados obtidos na elaboração de conclusões válidas.
Evidencia interesse e curiosidade sobre o conhecimento de fenómenos científicos e objetos tecnológicos, ao nível do ensino básico.
Analisa/resolve problemas científicos suscetíveis de investigação experimental.
Usa linguagem científica adequada a um nível básico.
Evidencia procedimentos e atitudes de pesquisa ativa de problemas reais em contexto de simulação.

Conteúdos programáticos

Tomando como referência os temas indicados nas orientações curriculares para o Pré-escolar e nos programas
oficiais do 1º ciclo do Ensino Básico, designadamente propriedades dos materiais e objetos, sismos e vulcões, luz,
som, eletricidade e magnetismo, funções dos seres vivos em relação com o ambiente, as e os estudantes irão
realizar diversas investigações laboratoriais e de campo para:
- Observação de processos físicos na natureza e em ambiente de laboratório;
- Identificação/formulação de problemas e hipóteses suscetíveis de testagem experimental direta ou simulada em computador;
- Planeamento de investigações, recolha e tratamento de dados, análise e discussão;
- Construção de modelos tecnológicos simples.


Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da UC

A necessidade de proporcionar às crianças uma educação científica formal é generalizadamente aceite pela maioria dos investigadores e profissionais da educação. Neste sentido, é fundamental que os professores e os educadores tenham uma ideia clara acerca da natureza das suas próprias experiências e ideias científicas, já que
são determinantes para a sua forma de pensar e para compreenderem a sua perspetiva pessoal sobre a Ciência:
como se faz e porque se faz assim e não de qualquer outro modo. A finalidade desta UC é proporcionar aos e às
futuros(as) licenciados(as) em Educação Básica uma experiência e uma reflexão aprofundada sobre a natureza
investigativa do conhecimento científico, pelo que os conteúdos previstos estão diretamente ligados ao desenvolvimento do conhecimento processual e epistemológico, essenciais à compreensão do modo como se
constrói o conhecimento científico e tecnológico.

Metodologias de ensino

As aulas presenciais incluem exposição teórica de temas, elaboração de atividades práticas e experimentais
relacionadas com os conteúdos programáticos e a participação em trabalhos de campo. Situações de
aprendizagem: a) Leitura e compreensão de textos e documentos variados; b) Identificação de problemas e de
hipóteses susceptíveis de testagem experimental; c) Procedimentos experimentais e de campo com ou sem
recursos a guiões orientadores; d) Análise, discussão e comunicação de resultados; e) Elaboração de relatórios de
actividades experimentais; f) Organização, interpretação e análise de dados e conclusões.

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da UC

A metodologia desenvolvida centra-se no estudante e visa a abordagem da ciência como inquérito. Só é possível
empreender o ensino experimental das ciências na educação básica após ter desenvolvido, através de métodos
experimentais, as competências de resolução de problemas, centrais ao trabalho científico. E, em ciências
experimentais, estas competências devem ser desenvolvidas através da experiência direta em trabalhos de
laboratório e de campo, de forma a desenvolver o rigor do planeamento e do raciocínio lógico-dedutivo, com
recurso a processos de análise quantitativa e meticulosos registos de dados e conclusões. O facto desta UC ser
oferecida como opção, justifica-se pela diferente experiência de formação anterior dos(as) estudantes que, na sua maioria, concluíram o Ensino Secundário nas áreas de humanidades e, como tal, necessitam de uma preparação sólida e aprofundada em ciências experimentais.

Metodologia e provas de avaliação

A avaliação é contínua e incide sobre os processos de trabalho, refletidos no caderno de laboratório individual que cada aluno deverá elaborar. A classificação será obtida pelos seguintes pesos relativos: teste teórico-prático 40%; trabalho de grupo 30%; participação individual 30%.

Regime de assiduidade

Considera-se desejável que as/os estudantes participem em 75% das sessões presenciais (tendo que elaborar obrigatoriamente o número correspondente de atividades), dado o caráter eminentemente prático e laboratorial desta UC. Os alunos com estatuto especial podem assistir apenas a 50 % das sessões práticas e teórico-práticas, desde que acompanhem as atividades e elaborem o caderno de laboratório individual. Nas sessões de orientação tutória a assiduidade obrigatória é de 90%.

Bibliografia

Ardley, N. (1998). 101 experiências com a ciência. (2ª Ed). Cacém: Texto Editora.
Breckenridge, J. (1998). Experiências simples de física com materiais disponíveis. Venda Nova: Bertrand Editora.
Calado, J. (2012). Haja luz – uma História da Química através de tudo. IST Press.
Carvalho, R. (1995). A Física no dia-a-dia. Lisboa: Relógio d´Água.
Harlen, W. & Qualter, A. (2009). The teaching of science in primary schools. (5th edition). Milton Park: Routledge.
Martín, P. & Pozo, R. M. (2013). La clasificación de la materia viva en Educación Primaria: Criterios del alumnado y niveles de competência. REEC, 12(3), 372-391.
Sítios em WWW
http://www.casadasciencias.org/
www.kidzone.ws/science/
http://www.bbc.co.uk/schools/
http://flora-on.pt/

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Página gerada em: 2024-04-19 às 22:49:50 Última actualização: 2010-07-19