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Globalização das Expressões

Informações

    As horas de Tutoria ocorrem em horário a estabelecer com o(s) docente(s) da UC.


Ano letivo: 2017/2018 - 1S

Código: EDB30019    Sigla: GE
Áreas Científicas: Formação na Área da Docência
Secção/Departamento: Artes

Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Ano Curricular ECTS Horas Contacto Horas Totais
LEB 45 Plano de Estudos 2015_16 6,0 72 162,0

Nº de semanas letivas: 15

Responsável

DocenteResponsabilidade
José Carlos David Nunes GodinhoResponsável

Carga horária

Horas/semana T TP P PL L TC E OT OT/PL TPL O S
Tipologia de aulas

Corpo docente

Tipo Docente Turmas Horas
Horas de Contacto Totais 2 9,60
Ana de Fátima Costa Pereira   2,40
José Gil   2,40
José Carlos Godinho   2,40
Pedro Felício   2,40

Língua de Ensino

Português

Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

A - Revelar conhecimentos básicos nos domínios das literacias e terminologias das áreas de expressão e educação artística e do desenvolvimento motor, apropriando-se dos conceitos nucleares e mobilizando-os na identificação, análise crítica e compreensão destes fenómenos, transferindo-os com correção e adequação para o discurso e atuação profissionais.
B - Demonstrar conhecimento e compreensão dos pressupostos e fundamentos teóricos de intervenção relativos ao domínio das Expressões Artísticas e do Desenvolvimento Motor.
C - Apresentar publicamente à comunidade educativa os projetos empreendidos.
D - Planificar e executar adequadamente as etapas de ação em função dos recursos e tempo disponíveis.
E - Reconhecer o valor e as implicações do trabalho em equipa.

Conteúdos programáticos

1. As expressões artísticas e a educação motora, numa perspectiva globalizante.
2. Linguagens e técnicas específicas de cada área em função da temática selecionada.


Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da UC

A UC Globalização das Expressões surge na sequência das aprendizagens realizadas, em semestres anteriores, pelos estudantes do curso e visa, essencialmente, promover uma formação globalizante e integradora no domínio das expressões artísticas e físico-motora. A intencionalidade e atuação educativas envolvidas assumem-se como uma vertente de apoio ao desenvolvimento de competências pessoais e profissionais promotoras de dinâmicas e processos de criação e gestão fundamentados e articulados. Pretende-se, ainda, que os estudantes compreendam e sejam capazes de mobilizar e articular as diferentes linguagens das Expressões Não-verbais articuladas com a Verbal num projeto performativo de caráter globalizante.

Metodologias de ensino

Os estudantes concebem um projeto interdisciplinar a executar ao longo do semestre, subordinado a um tema previamente definido. Os docentes acompanham a evolução do processo.
O trabalho envolve:
a) um portefólio reflexivo das aprendizagens, em formato digital, realizado pela turma, contemplando uma descrição detalhada do processo;
b) a realização de tarefas específicas no âmbito do desenvolvimento do projeto da turma;
c) a apresentação pública de um espetáculo com duração máxima de 20 minutos.

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da UC

No final do trabalho as competências esperadas situam-se em torno dos seguintes domínios: (a) organização e gestão da informação, evidenciando a apropriação e a utilização de conceitos diferenciados e fundamentais; (b) fundamentação e inter-relação entre diferentes conceitos e saberes; (c) aplicação dos conhecimentos adquiridos à análise de situações concretas de natureza comportamental e performativa; (d) apresentação pública de trabalhos; (e) pesquisa documental (bibliográfica, audiovisual, entre outras) na realização de trabalhos escritos e/ou apresentações orais e/ou performativas.

Metodologia e provas de avaliação

O trabalho desenvolvido na UC será avaliado da seguinte forma:
Assiduidade e participação nas tarefas – 25%
Portefólio reflexivo – 25%
Apresentação pública do projeto performativo – 50%
O somatório dos valores ponderados das várias componentes da avaliação definirá a classificação na unidade, atribuída numa escala de 0 a 20 valores.

Regime de assiduidade

Espera-se que cada aluno, integrado no sistema de avaliação contínua:
a) esteja presente em, pelo menos, 75% das aulas e participe na discussão das questões em análise, bem como no planeamento dos trabalhos;
b) execute os trabalhos práticos propostos.
Os estudantes que optem por não integrar o sistema de avaliação contínua têm oportunidade de fazer um exame, em data e local a designar, nos períodos determinados no calendário escolar para esse efeito. Os estudantes com estatuto especial, impedidos de estar presentes no número mínimo de sessões atrás referido, devem dar conhecimento dessa situação aos docentes, nos primeiros quinze dias de aulas.

Componentes de Avaliação e Ocupação registadas

Descrição Tipo Tempo (horas) Data de Conclusão
Participação presencial (estimativa)  Aulas  0
  Total: 0

Bibliografia

Almeida, J. C. R. (1998). Um olhar musical pelos resíduos. Lisboa: Instituto dos Resíduos.
Ball, D. (1999). Para frente para trás: um guia para leitura de peças teatrais. São Paulo: Perspectiva.
Boal, A. (1998). Jogos para Actores e não Actores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Brook, P. (2008). O Espaço Vazio. Lisboa: Orfeu Negro.
Costa, I. A. (2003). O desejo do teatro. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Costa, I. A. & Baganha, F. (1989). O Fantoche Que Ajuda A Crescer. Porto: ASA.
Craft. A. et al. (2004). Criatividade e educação. Lisboa: Associação Educativa para o Desenvolvimento da Criatividade.
Davis, T. (2002). Escenógrafos. Artes Escénicas. Barcelona: Editorial Océano.
Monteiro. G. (2003). O professor, o corpo e a voz. Porto: Edições Asa.
Pavis, P. (2007). Dicionário de teatro. São Paulo: Perspectiva.
Prina, F. C. & Padovan, M. (2000). A Dança no Ensino Obrigatório. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Ryngaert, J.-P. (1981). O Jogo Dramático no Meio Escolar. Coimbra: Centelha.
Sarrazac, J.-P. (2002). O Futuro do Drama. Porto: Campo das Letras.
Trias, N., Pérez, S. & Filella, L. (2002). Jogos de Música e de Expressão Corporal. Lisboa: Âncora Editores.
Valente, L. (2000). Da Educação pela Arte às Expressões Artísticas Integradas: Contributos de uma Formação Holística de Professores.
Em Vários, Educação pela Arte. Lisboa: Livros Horizonte, pp. 143-150.
Vieira, M. M. (1996). Voz e relação educativa. Porto: Edições Afrontamento.

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Página gerada em: 2024-03-29 às 09:37:30 Última actualização: 2010-07-19