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Saúde e Sociedade

Informações

    As horas de Tutoria ocorrem em horário a estabelecer com o(s) docente(s) da UC.


Ano letivo: 2017/2018 - 2S

Código: LAIS201    Sigla: SS
Áreas Científicas: Ciências Sociais, Ciências da Natureza
Secção/Departamento: Ciências e Tecnologias

Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Ano Curricular ECTS Horas Contacto Horas Totais
ANIM 27 Plano de Estudos - 2014 5,0 60 135,0

Nº de semanas letivas: 15

Responsável

DocenteResponsabilidade
Helena Maria Espada SimõesResponsável

Carga horária

Horas/semana T TP P PL L TC E OT OT/PL TPL O S
Tipologia de aulas

Corpo docente

Tipo Docente Turmas Horas
Horas de Contacto Totais 1 4,00
Ana Lúcia Caeiro Ramos   0,83
Edgar Canais   0,83
Helena Simões   2,33

Língua de Ensino

Português

Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

- Revela conhecimentos básicos sobre conceitos de saúde nas suas dimensões biológica,
psicológica e social.
- Identifica os determinantes da saúde e factores que promovem a segurança dos
indivíduos e das populações.
- Identifica os constructos sócio-cognitivos (como as crenças, atitudes e representações
sociais) presentes no universo da saúde.
- Analisa e reflete sobre problemáticas da saúde presentes no nossop quotidiano.
- Explicita o papel do Licenciado em Animação e Intervenção Sóciocultural em matéria de
Saúde.
- Planeia acções e intervenções compatíveis com a óptica da promoção da saúde, da
segurança e do bem estar.
- Constrói materiais no contexto da educação para a saúde que apoiem as acções que a
promovem.
- Reflecte sobre as implicações das aprendizagens desta disciplina para a sua futura
atividade como animador.
- Comunica usando adequadamente os meios electrónicos disponíveis: email, plataforma
moodle e ferramentas multimédia.

Conteúdos programáticos

- Conceito de Promoção da Saúde
- Conceito de Saúde e seus determinantes.
- Problemáticas da saúde no nosso quotidiano.
- A Educação para a Saúde como estratégia da Promoção da Saúde
- O processo educativo – complexidade do processo de aprendizagem e de
mudança comportamental em saúde.
- Noções básicas de planeamento e programação em Educação para a Saúde
- Estratégias e técnicas pedagógicas em Educação para a Saúde

Outros conteúdos a abordar: em resposta aos interesses manifestados pelos
estudantes e ao desenvolvimento das atividades, serão abordados conteúdos em
áreas da saúde específicas com recurso, se pertinente, a especialistas convidados.


Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da UC

Os temas e os conceitos abordados permitem o desenvolvimento de uma visão ampla
do campo de acção da educação para a saúde e das diferentes teorias e modelos que
podem fundamentar projectos de intervenção nesta área. Pretende-se desenvolver uma
perspectiva abrangente e problematizadora do conceito de saúde, promoção da saúde e
educação para a saúde, nas suas diferentes dimensões.

Metodologias de ensino

No sentido de dotar os estudantes com os quadros conceptuais que lhes permitam
conhecer as Ciências da Saúde, compreender o seu papel na sociedade, desenvolver
competências e atitudes para a prevenção e promoção da saúde a UC é organizada de
forma modular com temas diferentes mas articulados entre si.
Nos módulos, de caráter teórico-prático, para além da exploração do papel do
licenciado em Animação em matéria de Promoção da Saúde e da reflexão sobre
diversos temas da saúde, pretende-se rentabilizar as vivências/experiências individuais
em favor do entendimento das temáticas.
O processo de aprendizagem incluirá: a) Pesquisas em bases de dados; b) Participação
em seminários c) Comunicação com o professor e colegas via email; d) Utilização da
página da disciplina através da plataforma interactiva; e) Realização de projectos de
intervenção em grupo (Elaboração de propostas; Planificação e desenvolvimento de
atividades; Implementação).
O projecto de intervenção, em grupo, parte da identificação de problemáticas reais,
relacionadas com contextos concretos, que podem ser ou a Escola Superior de
Educação/IPS ou as instituições seleccionadas no âmbito da UC de “Design,
Desenvolvimento e Avaliação de Projetos”, mais concretamente no contexto do “Projeto
de Intervenção Comunitária” que os estudantes têm de desenvolver no 2º semestre do
2º ano.

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da UC

As metodologias de ensino reflectem a diversidade de temas e abordagens dentro da
educação para a saúde. A ênfase é colocada na concepção e implementação de
projectos de intervenção adequados a contextos específicos.

Metodologia e provas de avaliação

O trabalho desenvolvido na UC será objecto de avaliação contínua e avaliação sumativa.
Avaliação continua: participação e dinamização de atividades nas aulas, ao longo do
semestre, mediante calendarização a estabelecer.
Será objecto de avaliação individual a assiduidade e pontualidade, pertinência e qualidade das intervenções na sala de aula (10%).
Avaliação sumativa:
Teste Individual - 30%;
Trabalho de grupo – conceção e implementação de uma acção de intervenção no
âmbito da educação para a saúde adequada a um contexto específico (máximo de 5 elementos) - 60%

A classificação final resulta da média ponderada das classificações dos diferentes
momentos de avaliação.

Regime de assiduidade

Em todas as sessões presenciais teórico-práticas a assiduidade obrigatória é de 75%.
Nas sessões de orientação tutória a assiduidade obrigatória é de 90%.

Bibliografia

Antunes, J. (2012). A nova medicina. Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos
Antunes, M. (2008). Educação, saúde e desenvolvimento. Coimbra: Livraria Almedina.
Barroso, A. & Rodrigues, M. (2005). Educação para a saúde – Formação pedagógica de
educadores de saúde. Coimbra: Formasau.
Carvalho, A. (2006). Educação para a Saúde: Conceitos, Práticas e Necessidades de
Formação. Loures: Lusociência.
Crisp. N. (coord) (2014). Um futuro para a saúde – Todos temos um papel a
desempenhar. Lisboa: FCG.
Hamido, G., Luís, H., Roldão, M., Marques; R. (2007). Transversalidade em educação e
em saúde. Porto: Porto Editora.
Kickbusch, I. (2012). Aprender para o bem-estar: uma prioridade política para as
crianças e os jovens na europa. Um processo para a mudança. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian.
Ministério da Saúde/Portal da Saúde. (s.d.). Obtido em julho de 2017, de
http://www.portaldasaude.pt/Portal/.
Organização Mundial de Saúde. (s.d.). Obtido em julho de 2017, de
http://www.who.int/en/.
Organização Mundial de Saúde. (s.d.). Obtido em julho de 2017,
de.https://www.dgs.pt/.
Portal da Saúde da Comissão Europeia. (s.d.). Obtido em julho de 2017, de
http://ec.europa.eu/health-eu/index_pt.htm.
Programas de educação para a saúde/Direção Geral da Educação (s.d.). Obtido em
janeiro de 2016, de http://www.dge.mec.pt/educacao-para-saude.
Redman, B. (2000). A prática da educação para a saúde. Loures: Lusociência.
Silva, L. (2004). Saber prático de saúde. As lógicas do saudável no quotidiano. Porto:
Edições Afrontamento.
Silva, L. (2009). Promoção da saúde. Lisboa: Universidade Aberta.
Sriven, A. (2010). Promoting Health: a practical guide (6th ed.). London: Baillière.
UNESCO - Health Education (s.d.). Obtido em julho de 2017, de
http://en.unesco.org/themes/health-education.
UNESCO – Teaching and learning for a sustainable future - Health Education. (s.d.). Obtido em julho de 2017, de http://www.unesco.org/education/tlsf/mods/theme_b/mod08.html

Opções
Página gerada em: 2024-04-19 às 02:31:18 Última actualização: 2010-07-19