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Contextos Profissionais

Informações

    As horas de Tutoria ocorrem em horário a estabelecer com o(s) docente(s) da UC.


Ano letivo: 2018/2019 - 2S

Código: CS100010    Sigla: CP
Áreas Científicas: Ciências da Comunicação
Secção/Departamento: Ciências da Comunicação e da Linguagem

Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Ano Curricular ECTS Horas Contacto Horas Totais
CS 41 Plano de Estudos a partir de 2014 5,0 60 135,0

Nº de semanas letivas: 15

Responsável

DocenteResponsabilidade
Orlando César Antunes GonçalvesResponsável

Carga horária

Horas/semana T TP P PL L TC E OT OT/PL TPL O S
Tipologia de aulas

Corpo docente

Tipo Docente Turmas Horas
Horas de Contacto Totais 1 4,00
Orlando César   4,00

Língua de Ensino

Português

Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Proporcionar os conhecimentos que habilitem os estudantes a compreender, analisar e avaliar o contexto da cultura profissional da comunicação social e o contexto de uso dos discursos e narrativas criadas pelos profissionais.
Proporcionar as aptidões que permitam reconhecer e compreender os atores, a estrutura dos seus papéis, as ações e as caraterísticas das interações estabelecidas no desempenho das atividades profissionais.
Proporcionar a aquisição de competências de organização, planeamento e concretização de projetos.

Conteúdos programáticos

O programa estabelece relação entre a área científica em que se inscreve a comunicação social e as profissões desse campo de atividade económica. Os Contextos Profissionais são entendidos como a relação entre as profissões deste campo e o ambiente onde se desenvolve a atividade, mas também as situações em que são percecionadas. Os conteúdos programáticos inscrevem-se em quatro abordagens relacionadas com os contextos profissionais: (1) heurístico (matérias, temas e noções); (2) exercício profissional (tipos e elementos de comunicação); (3) atividades dos media (ramos, organização, meios e tecnologias); e (4) profissões dos media (áreas, trabalhos, ocupações, ofícios, profissões e especializações).


Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da UC

A abordagem antropológica da linguagem de Bronislaw Malinowski e os conceitos por ele cunhados de contexto de uso e de contexto cultural, bem como os contributos de John R. Firth, Dell Hymes e Michael A. K. Halliday para a análise do contexto de uso e funções do discurso permitem articular os conteúdos com os objectivos. Articular a cultura das organizações de media com os contextos, práticas e conteúdos diversos produzidos pela comunicação social. Articular os contextos profissionais com as funções sociais que visam quer a descoberta e resolução de problemas quer a informação, formação e entretenimento, difundidos em diferentes suportes.

Metodologias de ensino

Aulas teórico-práticas ministradas com recurso ao método expositivo combinado com o método ativo. Complementaridade entre ensino direto e método indireto. Organizar dois seminários, proporcionar trabalho de campo e prática simulada em contexto de aula que contribuam para o estabelecimento de interações sociais e para o envolvimento dos(as) estudantes na construção do próprio conhecimento. Promover o trabalho cooperativo, a pesquisa e a resolução de problemas.

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da UC

A fase expositiva intenta atribuir significado de forma ativa aos conteúdos que são proporcionados, para que os estudantes aprendam factos, conceitos, regras e procedimentos e os relacionem com as suas estruturas cognitivas. Método demonstrativo, participado e apoiado pela utilização de powerpoint e complementado com a discussão de estudos de caso.
O ensino indireto estimula o envolvimento dos estudantes, proporcionando a pesquisa, o debate em seminário que simule o contexto da execução dos procedimentos e tarefas que os conteúdos requerem. O saber fazer é assegurado pela prática em trabalho de campo, por visitas de estudo e por iniciativas de tutoria.

Metodologia e provas de avaliação

O ponto de partida consiste numa avaliação diagnóstica, mediante teste de escolha múltipla ou interação na aula. Haverá momentos de avaliação formativa ao longo do semestre e a avaliação sumativa é consubstanciada na realização de trabalhos (individual, de pares e de grupo) e de trabalho prático em contexto de aula. A classificação final resulta da média entre a classificação obtida nos trabalhos e a participação nas atividades desenvolvidas em aula.
A avaliação dos(as) estudantes revestirá a forma de processo contínuo (dependente da participação nas atividades letivas) ou a possibilidade de realização de um exame final.
As modalidades, produtos, calendário, parâmetros e critérios da avaliação serão comunicados aos(às) estudantes e negociados com estes(as) na primeira quinzena do semestre e formalizados em documento próprio.

Regime de assiduidade

A avaliação contínua dos estudantes depende da sua participação nas atividades letivas.
Os estudantes que não estão abrangidos pelo estatuto especial (art.º 23.º do Regulamento de Frequência e Avaliação) têm de participar em 50% das actividades lectivas.
O controlo da assiduidade e da pontualidade é feito por registo em folha de presenças.

Componentes de Avaliação e Ocupação registadas

Descrição Tipo Tempo (horas) Data de Conclusão
Participação presencial (estimativa)  Aulas  0
  Total: 0

Bibliografia

Bibliografia principal
Albertos, José Luis Martínez (2012). Curso General de Redacción Periodística (5ª ed.). Madrid: Ediciones Paraninfo.
Bourdieu, Pierre (1989). O poder simbólico. Lisboa: Difel.
Bird, S. Elizabeth (2005). The Journalist as Ethnographer? How Anthropology Can Enrich Journalistic Practice. In Rothenbuhler, Eric W. e Coman, Mihai (2005). Media Anthropology (pp.301-308). Thousand Oaks, London e New Delhi: Sage Publications.
César, Orlando (2011). Crianças versus Riscos/ Perigo - Como comunicar. Manual de competências comunicacionais. Lisboa: Comissão Nacional de Protecção das Crianças e Jovens em Risco e Cenjor – Centro Protocolar de Formação Profissional para Jornalistas (editor). In www.cnpcjr.pt/Manual_Competencias_Comunicacionais/default.html
Cantavella, Juan e Serrano, José Francisco, coords. (2004). Redacción para periodistas: informar e interpretar. Barcelona: Editorial Ariel.
Costa, António Firmino (2009 [1986]). A Pesquisa de Terreno em Sociologia. In Silva, Augusto Santos e Pinto, José Madureira, Metodologia das Ciências Sociais (129-148). Porto: Edições Afrontamento.
Cunha, Isabel Ferin (2012). Análise dos Media. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra.
Curran, James e Seaton, Jean (2001). Imprensa, Rádio e Televisão. Poder sem responsabilidade. Lisboa: Instituto Piaget.
Ferreira, Virgínia (2009 [1986]. O Inquérito por Questionário na Construção de Dados Sociológicos. In Silva, Augusto Santos e Pinto, José Madureira, Metodologia das Ciências Sociais (165-196). Porto: Edições Afrontamento.
Gomis, Lorenzo (2013). Teoría de los géneros periodísticos (2ª ed.). Barcelona: Editorial UOC.
Hallin, Daniel C. e Mancini, Paolo (2010). Profissionalização. In Hallin, Daniel C. e Mancini, Paolo. Sistemas de Media: Estudo Comparativo. Três Modelos de Comunicação e Política (pp.47-55). Lisboa: Livros Horizonte.
Iturra, Raúl (2009 [1986]. Trabalho de Campo e Observação Participante em Antropologia. In Silva, Augusto Santos e Pinto, José Madureira, Metodologia das Ciências Sociais (149-163). Porto: Edições Afrontamento.
Kapuscinski, Ryszard (2003). Los cinco sentidos del periodista (estar, ver, oír, compartir, pensar). Buenos Aires: Fundación para un Nuevo Periodismo Iberoamericano.
Moura, Paulo (2016). Depois do Fim: Crónica dos Primeiros 25 Anos da Guerra de Civilizações. Amadora: Elsinore (20|20 Editora).
Rodrigues, Maria de Lurdes (2012). Profissões: Lições e ensaios. Coimbra: Almedina.
Rodrigues, Maria de Lurdes (1997). Sociologia das Profissões. Oeiras: Celta Editora.
Schudson, Michael (2005). News as Stories. In Rothenbuhler, Eric W. e Coman, Mihai (2005). Media Anthropology (pp.121-128). Thousand Oaks, London e New Delhi: Sage Publications.
Sousa, Helena, org. (2006). Comunicação, Economia e Poder. Porto: Porto Editora.
Traquina, Nelson (2004). A tribo jornalística. Uma comunidade transnacional. Lisboa: Editorial Notícias.
Vala, Jorge (2009 [1986]). In Silva, Augusto Santos e Pinto, José Madureira, Metodologia das Ciências Sociais (101-128). Porto: Edições Afrontamento.

Bibliografia complementar
AAVV (2012) Livro de Estilo da Lusa. Lisboa: Lusa - Agência de Notícias de Portugal.
AAVV (2012). Prontuário Lusa. Lisboa: Lusa - Agência de Notícias de Portugal.
AAVV (2005). Público, Livro de Estilo (2ª ed.). Lisboa: Público – Comunicação Social.
Cunha, Celso e Cintra, Luís F. Lindley (1984). Nova Gramática do Português Contemporâneo (2ª ed.). Lisboa: Edições João Sá da Costa.
Estrela, Edite e Correia, J. David Pinto (1999). Guia Essencial da Língua Portuguesa para a Comunicação Social (2ª ed.). Lisboa: Editorial Notícias.
Lopes, Ana Cristina Macário e Rio-Torto, Graça (2007). Semântica. Lisboa: Editorial Caminho.
Mateus, Maria Helena Mira et al. (2003). Gramática da Língua Portuguesa (5ª ed.). Lisboa: Editorial Caminho.
Ricardo, Daniel (2003). Ainda bem que me pergunta: Manual de escrita jornalística. Lisboa: Editorial Notícias.

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