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Desportos II

Informações

    As horas de Tutoria ocorrem em horário a estabelecer com o(s) docente(s) da UC.


Ano letivo: 2018/2019 - 2S

Código: DESP08    Sigla: DESII
Áreas Científicas: Ciências do Desporto
Secção/Departamento: Ciências e Tecnologias

Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Ano Curricular ECTS Horas Contacto Horas Totais
DESP 43 Plano de Estudos_2016_17 7,0 189,0

Nº de semanas letivas: 15

Responsável

DocenteResponsabilidade
Ana Cristina Ferreira Santos Correa FigueiraResponsável

Carga horária

Horas/semana T TP P PL L TC E OT OT/PL TPL O S
Tipologia de aulas

Corpo docente

Tipo Docente Turmas Horas
Horas de Contacto Totais 1 8,00
Daniel Jorge Martins Coelho Pó   4,00
Elsa Nunes   4,00

Língua de Ensino

Português

Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Conhecer os fundamentos básicos das práticas desportivas vivenciadas. Observação e análise das habilidades desportivas.

Manifestar domínio das ações técnicas, táticas e regulamentares, como meios facilitadores da construção e aplicação de instrumentos e referenciais orientadores do processo de intervenção no âmbito do Desporto.

Revelar domínio concetual, técnico-pedagógico e metodológico para organizar e conduzir, em segurança, atividades no contexto dos desportos abordados.

Didática aplicada em contexto desportivo. Relacionar a didática e pedagogia e identificar as suas interdependências no contexto específico da prática desportiva.

Compreender a importância e o significado dos desportos como sistema de valores e na sua relação com os fatores fisiológicos, psicológicos e sociais do comportamento e desenvolvimento humano.

Conteúdos programáticos

GINÁSTICA
A - Teórica geral:
1. Enquadramento da Ginástica
2. Aquecimento e Preparação Específica adaptada à Ginástica
3. Fundamentos da Ginástica
4. Planeamento da Sessão de Treino e Controlo do Treino
5. Noções Básicas de Segurança na prática
B - Técnico-prática geral:
6. Enquadramento da Ginástica
7. Treino das Capacidades Físicas
8. Fundamentos da Ginástica
9. Música e Coreografia
10. Elementos Técnicos Gerais
11. Manipulações de Aparelhos Portáteis
C - Técnico-Prática específica
12. Ginástica Artística Masculina/ Ginástica Artística Feminina
13. Ginástica Acrobática
14. Trampolins
15. Ginástica Rítmica
16. Ginástica Aeróbica
17. TeamGym


ATLETISMO
- Regras e Regulamentos: A organização das competições em Atletismo. As especialidades da modalidade e as formas de competição. Os regulamentos da modalidade. Evolução das técnicas e dos materiais e a adaptação dos regulamentos.
- Caracterização geral: O papel e a importância do Atletismo no processo global das atividades físicas e desportivas; Estudo e análise das técnicas, tendo por base o sistema de gestos característicos de cada uma das diferentes especialidades do atletismo; Domínio das ações motoras comuns no atletismo, relativamente ao ajustamento postural, ao tipo de apoios e aos exercícios técnicos básicos das várias especialidades; Domínio das principais formas de introdução do ensino de cada especialidade; As lesões associadas a cada especialidade.
- Particularidades técnicas, táticas e fisiológicas das corridas: de velocidade; de meio fundo e fundo (provas de obstáculos; provas de corta-mato); de barreiras; de estafetas. Normas regulamentares das provas de Corrida; Modelo organizativo de competições de corridas; lesões mais frequentes nas provas de corrida e sua prevenção. Marcha: A técnica de marcha; O tipo de apoios; As questões regulamentares.
- Particularidades técnicas, táticas e fisiológicas dos saltos: comprimento; triplo-salto; altura; salto com vara. Normas Regulamentares das provas de saltos; Modelo organizativo de competições de saltos; Lesões mais frequentes nas provas de saltos e sua prevenção.
- Particularidades técnicas, táticas e fisiológicas dos lançamentos: do peso; do disco; do dardo; do martelo.
- As Provas Combinadas: O decatlo. O heptatlo.

Software

NA


Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da UC

Esta UC pretende desenvolver-se como um meio aplicado assente no contributo das várias áreas/blocos que a compõem de forma a fornecer um "referencial de informação" que permita analisar e compreender a funcionalidade interativa dos sistemas subjacentes à prática das atividades desportivas, contribuindo para a operacionalização de modelos de resposta com o maior grau de eficiência em processos de formação.

Metodologias de ensino

As sessões serão baseadas na vivência de atividades físicas e desportivas diversificadas, na observação e análise das mesmas e na conceção, organização e dinamização de atividades.

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da UC

As metodologias adotadas perspetivam que o estudante compreenda e domine os princípios, métodos e técnicas fundamentais, inerentes à prática das matérias abordadas na UC; compreenda, domine e realize (com a metodologia adequada) o planeamento e a organização de sessões, nas modalidades abordadas e em diferentes contextos de prática desportiva.

Na ginástica pretende-se facultar aos alunos os conhecimentos teóricos e de prática pedagógica, no âmbito desta modalidade, na vertente didático/metodológica e pedagógica, orientados para todos os níveis escolares. Proporcionar aos alunos uma experiência vivenciada da modalidade, através de diversificadas situações de aprendizagem para cada elemento gímnico e acrobático abordados de modo a proporcionar uma tomada de consciência mais concreta e efetiva das sensações e dificuldades que, por sua vez, os seus futuros alunos terão pela frente procurando facilitar, assim, intervenções mais seguras e objetivas por parte do professor. Dotar os alunos de noções práticas de organização de uma unidade didática, valorizando e potenciando todo o valor de índole pedagógico. Criar nos alunos hábitos de trabalho organizado e de uma atitude dinâmica, interventiva e disciplinadora, durante os tempos letivos.

No Atletismo pretende-se dar a conhecer as várias disciplinas do atletismo através da sua vivência, do conhecimento dos regulamentos e das principais formas de abordagem às mesmas nos vários níveis de desenvolvimento. A amplitude de estimulações que a modalidade promove e as potenciais associações a outras modalidades e áreas do exercício físico são também aspectos considerados como de valor acrescentado. A evolução obtida através da prática das várias disciplinas, num sistema de progressão pedagógica e de treino, com crescente domínio técnico para ultrapassar as dificuldades sentidas por cada um, com promoção da avaliação técnica entre pares e da contínua intervenção dos mesmos no sentido de desenvolver a capacidade de observar, analisar e de produzir informação técnica revelante, são outros aspetos importantes na formação dos estudantes. A congregação dos aspectos anteriores com a organização e implementação de sessões práticas pelos estudantes, destinadas ao desenvolvimento técnico dos seus pares, possibilita uma real noção do trabalho que deverá ser desenvolvido quando há necessidade de assumir e conduzir um grupo numa sessão/ aula de atletismo.

Metodologia e provas de avaliação

Avaliação e classificação:
- Componente de processo (60%). Diversos tipos de tarefas e atividades integradas no desenvolvimento das aulas (resposta ao questionamento, tipo de participação e empenhamento motor, grau de progressão nas aprendizagens, nível de destreza e performance motora).

GINÁSTICA:
- Participação/Assiduidade - 10%.
- Didática aplicada em contexto desportivo - 20%.
- Avaliação prática de desempenho – 30%.

ATLETISMO:
- Assiduidade - 10%.
- Didática aplicada em contexto desportivo - 14%.
- Participação e empenhamento– 15%.
- Avaliação prática de desempenho – 21%.

- Componente de Produto (40%). Produtos individuais ou em grupo a realizar durante o semestre, tais como, realização e apresentação de relatórios, trabalhos temáticos e testes escritos.

GINÁSTICA
Planificação das progressões pedagógicas - 5%.
Frequência escrita - 35% (6 valores de nota mínima).

ATLETISMO:
Frequência escrita - 40% (6 valores de nota mínima).

CLASSIFICAÇÃO NA UC
A obtenção da classificação final na UC resulta da média ponderada dos diferentes módulos, em função dos fatores de ponderação atribuídos na proporção da carga horária de cada módulo.

Ginástica: 70 horas (f= 7) Atletismo: 60 horas (f=6)

Assim, a classificação final na UC será obtida pela aplicação da seguinte fórmula:
M1*f+M2*f /sf
em que M é a classificação do módulo, f o respetivo fator de ponderação e sf o somatório dos fatores de ponderação dos módulos da UC
O estudante obtém a aprovação na UC com uma classificação final igual ou superior a 10 valores, podendo num dos módulos ter uma classificação inferior a 9.5 valores. O estudante que obtiver uma classificação inferior a 7.5 valores em algum módulo não obterá aprovação na respetiva UC.

EXAME FINAL
A avaliação em exame final é parcial, sendo relativa, apenas, à componente de produto dos vários módulos. O resultado da avaliação em exame final será o somatório dos valores ponderados das componentes de processo (obtidos na avaliação contínua) e das componentes de produto (obtidos na prova de exame) dos vários módulos que integram a UC.

Regime de assiduidade

Espera-se que cada estudante esteja presente em 75% (50% no caso dos estudantes com estatutos especiais) das aulas e participe nas atividades propostas, executando os trabalhos programados.
O estudante que não conseguir assegurar a assiduidade mínima definida ou, no caso dos estudantes com estatutos especiais, que não conseguir fazer o acompanhamento regular de algum módulo de acordo com os critérios definidos pelo docente, não obterá aprovação na respetiva UC.

Componentes de Avaliação e Ocupação registadas

Descrição Tipo Tempo (horas) Data de Conclusão
Participação presencial (estimativa)  Aulas  0
  Total: 0

Bibliografia

GINÁSTICA
- Albuquerque, A. (1995). Ginástica Desportiva. Como se Joga?. Porto: Porto Editora.
- Araújo, C. (2013). Manual de Ajudas em Ginástica. Lisboa: Editora ULBRA.
- ASEP (2011). Coaching Young Gymnastics. Champaign: Human Kinetics.
- Benn, B., Benn, T., Maude, P. (2007) A Pratical Guide to Teaching Gymnastics. Chelsea: Coachwise.
- Barcellos, V. (2008), Necessidades de Formação dos Professores de Educação Física do ensino fundamental, relacionados à Ginástica como conteúdo escolar, Dissertação elaborada com vista à obtenção do Grau de Mestre em Ciências da Educação, na especialidade de Supervisão Pedagógica, UTL – FMH
- Gallardo, J. e Azevedo, L. (2007). Fundamentos Básicos da Ginástica Acrobática de Competição. SP: EAA LDA.
- Nunes, E. (2001). A Competência de Observação de Diagnóstico evidenciada por treinadores de Ginástica Acrobática, atendendo a algumas Variáveis de Presságio. Dissertação de Mestrado. Lisboa: Faculdade de Motricidade Humana - Universidade Técnica de Lisboa.
- Peixoto, C. & Ferreira, V. (1993). A Ajuda Manual. Atitude Corporal Face ao Executante, FMH, Cruz Quebrada.
- Turoff, F. (1991). Artistic Gymnastics: A comprehensive guide to performing and teaching skills for beginners and advanced beginners. USA: McGraw-hill.

ATLETISMO
- Bragada, J. (2003) O Atletismo na Escola - Lançamentos Leves, Escola Superior de Educação de Bragança, Artigo publicado na: Horizonte-Revista de Educação Física e Desporto, vol XVII, nº 99, Jun-Jul.
- Bravo, Júlio et al (1990). Atletismo (I)- Marchas y Carreras. Madrid: Comité Olímpico Español.
-Bravo, Júlio et al (1990). Atletismo (II)- Saltos. Madrid: Comité Olímpico Español.
- Bravo, J.; Martínez, J.; Durán, J. e Campos J. (1990). Atletismo (III) – Lanzamientos. Madrid: Comité Olímpico Español.
- Bompa, T., Haff, G. (2009). Periodization – Theory and Methodology of Training. (5ª edição) Stanningley: Human Kinetics
- Carr, J. (1999). Fundamentals of track and field. Champaign: Human Kinetics.
- Daniels, J. (2014). Lá Fórmula de Daniels para Corredores - Métodos de Entrenamento
de probada eficácia para lograr el éxito desde los 800m hasta al maratón. Madrid: Edición Tutor.
- FPA. (2012). Dossier do Professor. Lisboa: Federação Portuguesa de Atletismo.
- Graça, A. (2006). Sector de Meio-fundo. Lisboa: Federação Portuguesa de Atletismo.
- Grossocórdon, , J. M., Piqueras, J. e Beivide, Á. (2007). Jugando al Atletismo. 2ª edición. Madrid: Real Federacion Española de Atletismo.
- IAAF (2007). Competition Rules 2008. Mónaco: International Association of Athletics Federations.
- IAAF (2004). Regras de Competição 2004-2005. Lisboa: Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Atletismo.
- Kramer, K. (1993). Atletismo – lanzamientos, fundamentos, habilidades e técnicas. Barcelona: Pai do tribo.
- Molfetta, D. (2009a). A programação do treino do Jovem Atleta como ponto de partida para os resultados do futuro. Lisboa: Revista técnica da Federação Portuguesa de Atletismo, 6, 15-22;
- Molfetta, D. (2009b). O Treino da força nos jovens atletas: dos aspectos fisiológicos e metodológicos à prática. Lisboa:Revista técnica da Federação Portuguesa de Atletismo, 6, 8-14.
- Rosado, A. (1989) O ensino do atletismo na escola e no clube. Lisboa: ISEF.
- Rolim, Ramiro; GARCIA, Rui (2013a). Colorir o atletismo/ desafios- (Sebenta). Porto: FADEUP.
- Rolim, Ramiro; GARCIA, Rui (2013b). O atletismo em idades pré-púberes. Porto: FADEUP.
- Rolim, Ramiro; GARCIA, Rui (2013c). O atletismo em idades púberes, pós-púberes. Porto: FADEUP.
- USATF. (2015). Track & Field Coaching Essentials: USA Track & Field level 1 coach education manual. Champaign: Human Kinetics.

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Página gerada em: 2024-04-18 às 22:31:30 Última actualização: 2010-07-19