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Prevenção e Gestão do Risco em Desportos de Natureza

Informações

    As horas de Tutoria ocorrem em horário a estabelecer com o(s) docente(s) da UC.


Ano letivo: 2018/2019 - 2S

Código: DN12    Sigla: PGRDN
Áreas Científicas: Desporto
Secção/Departamento: Ciências e Tecnologias

Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Ano Curricular ECTS Horas Contacto Horas Totais
TSPDN 28 Plano de estudos 2016_17 5,0 45 135,0

Nº de semanas letivas: 15

Responsável

DocenteResponsabilidade
Ana de Fátima da Costa PereiraResponsável

Carga horária

Horas/semana T TP P PL L TC E OT OT/PL TPL O S
Tipologia de aulas

Corpo docente

Tipo Docente Turmas Horas
Horas de Contacto Totais 1 3,00
Daniel Jorge Martins Coelho Pó   1,20
Ricardo Chumbinho   1,80

Língua de Ensino

Português

Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

a. Compreender a importância e pertinência da avaliação, prevenção e gestão do risco em desportos de natureza.
b. Compreender os conceitos básicos associados à gestão do risco bem como a relação que se estabelece entre os mesmos, aplicando a terminologia padrão adotada em Portugal.
c. Conhecer e aplicar adequadas metodologias e técnicas de avaliação, prevenção e gestão do risco em desportos de natureza, de acordo com as normas internacionais e nacionais.
d. Interpretar a lesão desportiva como acidente, conhecer fatores de risco intrínsecos e extrínsecos das lesões e as lesões típicas em desportos de natureza.
e. Saber selecionar e avaliar procedimentos e alternativas para a minimização do risco numa perspetiva preventiva.

Conteúdos programáticos

1. Prevenção e Gestão do Risco em Desportos de Natureza
a. Conceitos fundamentais, terminologia portuguesa e relevância de tratamento do risco em Desportos de Natureza.
b. História breve da gestão do risco em Desportos de Natureza.
c. Normas ISO internacionais. Adaptação das normas portuguesas IQN. Legislação, regulamentos e referenciais de boas práticas.
d. Processos e fases na avaliação e gestão do risco.
e. Risco real e risco percebido. Comunicação e aceitação do risco. Implicações legais.

2. Lesões desportivas em contexto de Desportos de Natureza
a. Sua definição e etiologia. Avaliação dos fatores de risco. Lesões associadas às várias modalidades desportivas e aspetos preventivos.
b. Definição da lesão muscular em função da sua tipologia. Causas e fatores predisponentes à lesão. Sintomatologia e medidas terapêuticas.
c. Lesões músculo-tendinosas.
d. Gesto desportivo como agente causal das lesões.
e. Modos de avaliação da situação e da pessoa (vítima).
f. Os primeiros socorros em contextos dos desportos de natureza.


Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da UC

Os conteúdos programáticos refletem uma estrutura teórica, que enquadra, ensaia e promove a prevenção e gestão do risco em desportos que utilizam a natureza como palco das suas realizações.

Metodologias de ensino

A disciplina é semestral e a organização dos conteúdos programáticos assenta em duas partes: uma parte destinada a estudos teóricos e uma outra parte destinada à aplicação da teoria.  

Para os estudos práticos/aplicados os métodos de trabalho são diversificados e em função dos objetivos de cada aula. Os mais frequentemente realizados, pelos/as estudantes, são a apresentação de temas, os painéis de discussão, o trabalho individual e/ou de pequeno grupo, a elaboração de fichas de síntese e de reflexão sobre a teoria, o trabalho no terreno e o trabalho de projeto.  

A avaliação é contínua e os/as estudantes nela integrados estão sujeitos, no decorrer do processo, à realização de pequenos trabalhos práticos de reflexão e/ou de aprofundamento do estudo realizado, bem como a situações pontuais de questionamento. A assiduidade é um fator a ter em conta no processo da avaliação contínua, na ordem dos 80% de presenças.  

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da UC

Dá-se especial importância às metodologias interativas, o ensino pela descoberta, envolvendo os/as estudantes no processo de ensino-aprendizagem, centrado numa abordagem dos conceitos teóricos referenciados pela investigação científica e sua aplicação às situações práticas.   

Metodologia e provas de avaliação

A avaliação da UC “ Prevenção e Gestão do Risco em Desportos de Natureza” assenta no regime de avaliação contínua, que se consubstancia em momentos de processo e de produto. Constituem valências da avaliação contínua: 

Ao nível do processo
- Exercícios de aplicação realizados nas aulas, trabalhos práticos individuais e/ou em grupo – 40% 

Ao nível do produto
- Um teste escrito – 60% 

Para efeitos de atribuição da classificação final, poderá o docente estipular, se achar necessário para uma melhor clarificação do processo de avaliação, a discussão oral de qualquer uma das produções desenvolvidas pelos/as estudantes. 

Regime de assiduidade

Regime de assiduidade: 

a) Esteja presente em 80% das aulas e participe na discussão das questões em análise, bem como na realização dos trabalhos propostos. 

b) Leia a bibliografia de apoio e esteja preparado para analisar e discutir os temas apresentados. 

c) Realize as tarefas e os trabalhos programados, evidenciando com clareza e rigor a apropriação dos conhecimentos sobre a matéria.

Componentes de Avaliação e Ocupação registadas

Descrição Tipo Tempo (horas) Data de Conclusão
Participação presencial (estimativa)  Aulas  45
  Total: 45

Bibliografia

Ayora, A. (2011). Gestión del risco en montaña y en actividades al aire libre. Madrid:
Ediciones Desnivel, S.L.

Almeida, M., Silva, F. (2009). Gestão do Risco em Animação Turística. Lisboa: Edições Salamandra.

Brymer, E., Gray, T. (2010). Developing an intimate "relationship" with nature through extreme sports participation.

AS, N. (2004). Risk management. Standards Australia, Standards New Zealand.

Carter, C. I. (2006). Playing with risk? Participants perceptions of risk and management implications
in adventure tourism. Tourism Management 27, 317-325.

Finch, C. (2006). A new framework for research leading to sports injury prevention. [doi: DOI:
10.1016/j.jsams.2006.02.009]. Journal of Science and Medicine in Sport, 9(1-2), 3-9.

Pereira, J. (2013). Desporto e lazer. A segurança em desportos de natureza e aventura.
Instituto Politécnico de Viana do Castelo.

Weber, K. (2001). Outdoor adventure recreation. A review of research approaches. Annals of Tourims.


NORMAS

2005 - ABNT NBR 15331, Turismo de aventura — Sistema de gestão da segurança — Requisitos;
2011 - DNP ISO Guia 73, Gestão do risco - Vocabulário
2013 - ISO/TR 21102:2013, Adventure tourism - Leaders - Personnel competence
2013 - NP ISO 31000, Gestão do risco - Princípios e linhas de orientação
2014 - ISO 21101 – Adventure tourism – Safety management systems – Requirements.
2014 - ISO 21103, Adventure tourism -- Information for participants
2014 - ABNT NBR ISO 21101, Turismo de aventura – Sistemas de gestão da segurança – Requisitos;
2014 – ABNT NBR ISO 21103 - Turismo de aventura – Informações para participantes;
2015 – ABNT NBR 15285 – Turismo de aventura – Condutores – Competência de pessoal;
2015 - NP 4520, Turismo de Ar Livre - Atividades de Turismo de Natureza
2016 - NP EN 31010, Gestão do risco - Técnicas de apreciação do risco (ISO/IEC 31010: 2009)
2017 - DNP ISO/TR 31004, Gestão do risco - Linhas de orientação para implementação da ISO 31000

Observações

Os estudantes com estatutos especiais, que não possam estar presentes nas sessões previstas, devem dar conhecimento deste estatuto ao docente nos primeiros quinze dias de aulas, sendo definido um plano de trabalho a desenvolver e critérios de avaliação adaptados, em função das possibilidades e condições particulares de frequência dos alunos implicados, de forma a permitir o acompanhamento de aulas e a respetiva avaliação contínua. 

Opções
Página gerada em: 2024-04-20 às 06:20:59 Última actualização: 2010-07-19