This Page in English  

Saltar para: Menu Principal, Conteúdo, Opções, Login.

Ajuda Contextual  
home
Início > Cursos > Disciplinas > MP1C10016
Menu Principal
Autenticação





Esqueceu a sua senha de acesso?

Estágio II

Informações

    As horas de Tutoria ocorrem em horário a estabelecer com o(s) docente(s) da UC.


Ano letivo: 2018/2019 - 2S

Código: MP1C10016    Sigla: ESTAG2
Áreas Científicas: Prática de Ensino Supervisionada
Secção/Departamento: Ciências Sociais e Pedagogia

Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Ano Curricular ECTS Horas Contacto Horas Totais
MPE1C 21 Plano de Estudos 6,0 72 162,0

Nº de semanas letivas: 15

Responsável

DocenteResponsabilidade
Sofia Gago da Silva Corrêa FigueiraResponsável

Carga horária

Horas/semana T TP P PL L TC E OT OT/PL TPL O S
Tipologia de aulas

Corpo docente

Tipo Docente Turmas Horas
Horas de Contacto Totais 1 12,00
Ana Moura   3,07
Isabel Maria Tomásio Correia   3,57
Sofia Figueira   2,37

Língua de Ensino

Português

Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

- articular os saberes da ação com os saberes teóricos de referência e com os
conhecimentos das diversas UC;
- saber utilizar a alternância interativa entre as intervenções educativas desenvolvidas
nos estágios realizados em contextos de creche e as sessões de formação
desenvolvidas da ESE/IPS;
- saber aliar uma sensibilidade de profissionais do humano, ao pensamento prático –
teórico;
-saber intervir coerente e consistentemente quer com o seu próprio projeto pedagógico,
quer o projeto educativo da instituição onde irão desempenhar as suas funções
profissionais;
- saber desenvolver o educuidar, ou seja, saber articular o educar e o cuidar;
- construir uma identidade de profissionais pedagogos, i.e., de especialistas da relação
pedagógica no âmbito da educação da primeira infância.

Conteúdos programáticos

A. Trabalho com as famílias
A creche, enquanto espaço democrático
Processo de separação /adaptação da criança
Procedimentos e dispositivos de flexibilização do acolhimento das famílias e de suavização do processo
de Separação
Problemática do envolvimento das famílias na vida da creche
O princípio da coeducação: uma perspetiva crítica
B. Rotinas na creche
Acolhimento
Alimentação
Sesta
Higiene
Despedida - Entrega das crianças aos familiares
Atividades espontâneas das crianças
Modalidades de intervenção internacionalizada e planificação
C. Organização dos espaços e dos materiais na creche
Organizar e equipar um ambiente para crianças até aos 3 anos
Materiais didáticos e materiais de exploração aberta
Espaço exterior


Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da UC

A análise de todas as temáticas dos conteúdos programáticos é orientada pelas intencionalidades da UC.
A reflexão sobre essas temáticas é uma oportunidade par que os estudantes realizem a indispensável
relação prático-teórica que carateriza as funções docentes na creche. Este movimento que conduz do
concreto para o abstrato, assenta na perspetiva de alternância interativa, adequando-se à finalidade
central da UC: preparar os estudantes para saberem intervir de forma efetiva nas instituições de educação da primeira infância onde irão desempenhar as suas funções profissionais.

Metodologias de ensino

desenvolvido nesta UC divide-se nas seguintes vertentes:
a) Sessões de reflexão prospetiva - preparação e planificação de cada semana de estágio.
b) Sessões de reflexão retrospetiva do trabalho desenvolvido em cada semana de estágio em plenário de
turma e em pequenos grupos de estágio.
c) Sessões de reflexão temática que incidirão nos aspetos enunciadas na anterior secção.
d) Sessões de acompanhamento realizadas pelos docentes da UC nas instituições de estágio.
São utilizados dois dispositivos de avaliação:
a) Relatório elaborado pelas educadoras cooperantes em colaboração com os orientadores de estágio,
sobre o desempenho das estagiárias nas diferentes áreas de intervenção

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da UC

AS metodologias de ensino incluem um conjunto de dispositivos e de procedimentos desenvolvidos nas
sessões prático-teóricas, assim como nas sessões de reflexão nos locais de estágio, com a participação
das educadoras cooperantes.
Todas estas sessões são oportunidades para aprenderem a posicionar-se nas instituições de estágio,
discernindo com lucidez o seu estatuto de estagiárias, assumindo as concomitantes responsabilidades
(deveres e direitos) que advêm desse estatuto. Assim, os estudantes têm a oportunidade de aprender a
integrar-se quer no trabalho desenvolvido pelas equipas das salas, quer no trabalho desenvolvido pelas
equipas educativas das instituições.
Complementarmente, tais sessões são momento privilegiados para os estudantes fazerem reflexões
prospetivas e retrospetivas sobre a sua intervenção educativa, quer num sentido global, quer no que se
refere às temáticas previstas pelos orientadores de estágio e docentes da UC. Por outro lado, estas
sessões permitem que os estudantes exercitem o seu relacionamento quer com as crianças, quer com
suas famílias, pautado pela expressão distância justa (nem demasiada proximidade, nem demasiada
distância). Nesse sentido, os estudantes são instados a desenvolver a sua capacidade de escuta atenta e empática do que é enunciado pelos elementos da equipa pedagógica, pelas crianças e pelos seus
familiares.
Em resumo, estas metodologias de ensino permitem que os estudantes assumam efetivamente as funções
do educador de infância na creche.

Metodologia e provas de avaliação

Avaliação contínua:
A avaliação da UC é realizada através de dois dispositivos:

a) Relatório elaborado pelas educadoras cooperantes em colaboração com os orientadores de estágio, no qual serão tidas em conta diversas vertentes relativas ao desempenho das estagiárias nas diferentes áreas de intervenção desenvolvidas nas instituições em que realizam os seus estágios. Essas vertentes do desempenho das estagiárias serão qualificadas em níveis de realização, os quais deverão ser traduzidos em classificações qualitativas; (50%)
b) Elaboração de um Dossier Pedagógico (cf. Documento orientador para a sua a estruturação) e discussão com o orientador de estágio. (50%)

O Dossier pedagógico terá que ser entregue em regime de avaliação continua, até ao dia 17 de maio de 2019

As/os estudantes devem participar obrigatoriamente a 75% das aulas. Exceção para as/os estudantes que gozam de regime especial e que informem os professores da UC nos primeiros 15 das aulas.

Nota:
Um/a estudante que tenha insuficiente na componente de intervenção e desempenho no estágio será considerado/a não aprovado/a;
- a entrega do dossier pedagógico é obrigatória em regime de avaliação continua na data definida pelos docentes;
- Esta UC não pode ser realizada por exame (nem melhoria de nota).

I

Regime de assiduidade

Obrigatoriedade de assiduidade a 75% das sessões presenciais na ESE . Excepção para estudantes com regimes especiais

Bibliografia

Abramowicz, A., Wajskop, G. (1999) Educação Infantil – creches, atividades para crianças de zero a seis anos. São Paulo: Editora Moderna..

Bondioli; A. & Mantovani, S. (1998). Manual de educação infantil: de 0 a 3 anos – uma abordagem reflexiva. Porto Alegre: Artmed

Freire, P. (1997) (1996). Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra.

Freire, P. (1988). Educação e mudança. São Paulo: Paz e Terra.

Freire, P. (1975). Educação como Prática da Liberdade”. Rio de Janeiro. Terra e Paz.

Gallager, J. & Clifford, R. (2000). The Missing support infrastructure in early childhood. Early Childhood Research & Practice, v. 2, n. 1, Spring 2000.
Fonte html: http://ecrp.uiuc.edu/2vn1/gallagher.html

Gandini, L., & Edwards, C. (2002). Bambini; A Abordagem Italiana à Educação Infantil. Porto alegre: Artmed.

Goldschmied, E., & Jackson S. (2006). Educação de 0 a 3 anos – O atendimento em creche (2ª ed.). Porto Alegre: Artmed.

Guerra, I. (1985). Estamos a nascer ou a morrer? 1º Encontro Nacional de Educadores de Infância. Lisboa.

Haddad, L. (1997). A ecologia da educação infantil. Construindo um modelo de sistema unificado de cuidado e educação. Tese de doutoramento. Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo.
Fonte PDF: www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48133/tde-02122005.../TDE.pdf

Haddad, L. (2003). Um novo paradigma na integração do cuidar e do educar. In. Pátio Educação Infantil. Ano I nº 1; abril / julho. pp.13 -15. ISSN 1518-305X. Editora Artes Médicas.

Horn,,M. (2004) sabores, cores, sons, aromas – organização dos espaços na educação infantil. Porto Alegre, Artmed

Houssaye, J.; Soetard, M.; Hameline, D. & Fabre,M. (2004). Manifesto a favor dos pedagogos. Porto Alegre, Artmed.

Montagner, H. (1999). A vinculação: A aurora da ternura. Lisboa. Instituto Piaget.
Ministério da Educação do Brasil. Secretaria de Educação Básica. (2006).

Parâmetros nacionais de qualidade para a educação infantil.
Fonte PDF: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Educinf/eduinfparqualvol1.pdf

Oliveira-Formosinho, J., Araújo, S. B. (2013). Educação em creche: Participação e diversidade. Coleção Infância, Porto, Porto Editora.

Oliveira, Z. (org.) (2000). Creches: crianças, faz de conta & cia. Petropolis : Editora Vozes.

Ostetto, L. (org.) (2000) Encontros e Encantamentos na Educação Infantil. Campinas : Papirus Editora.

Pikler, E. (2000). Moverse en libertad: desarrollo de la motricidad global. Madrid : Narcea Ediciones.

Portugal, G. (2003). Crianças, Famílias e Creches: Uma Abordagem Ecológica da Adaptação do Bebé à Creche. Porto: Porto Editora.

Post, J. & Hohmann, M. (2003), Educação de bebés em infantários. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

Stern, D. (1992). O Mundo Interpessoal do Bebé. Porto Alegre: Artes Médicas.

Zabalza, M. A. (1998). Qualidade em Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed.


LEGISLAÇÃO

Decreto-Lei n.º 240/2001, de 30 de agosto, publicado no Diário da República I Série A - n.º 201 (Perfil geral de desempenho do educador de infância e professor do 1º ciclo do ensino básico).

Decreto-Lei n.º 241/2001, de 30 de agosto, publicado no Diário da República I Série A - n.º 201 (Perfil específico de desempenho do educador de infância).

Portaria n.º 262/2011, de 31 de agosto, publicada na Diário da República, 1.ª série - n.º 167 (Define as condições de funcionamento e instalação das creches).

Portaria n.º 411/2012, de 14 de dezembro, publicada no Diário da República, 1.ª série - n.º 242 (Estabelece as normas reguladoras das condições de funcionamento e instalação das creches).

Recomendação 3/2011, de 21 de abril, publicada no Diário da República - 2.ª série, nº 79 (Emite a recomendação do CNE sobre a educação dos 0 aos 3 anos, elaborada pela Conselheira Teresa Vasconcelos).

Opções
Página gerada em: 2024-03-28 às 22:37:18 Última actualização: 2010-07-19