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Intervenção em Necessidades Educativas Especiais no Domínio Físico-Motor

Informações

    As horas de Tutoria ocorrem em horário a estabelecer com o(s) docente(s) da UC.


Ano letivo: 2018/2019 - 2S

Código: PG_EE12    Sigla: INEDFM
Secção/Departamento: Ciências e Tecnologias

Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Ano Curricular ECTS Horas Contacto Horas Totais
PG_EE 17 Plano de estudos_14 5,0 20

Nº de semanas letivas: 15

Responsável

DocenteResponsabilidade
Teresa Palmira Simões Baptista Teixeira de FigueiredoResponsável

Carga horária

Horas/semana T TP P PL L TC E OT OT/PL TPL O S
Tipologia de aulas

Corpo docente

Tipo Docente Turmas Horas
Horas de Contacto Totais 1 1,34
João Casal   1,33

Língua de Ensino

Português

Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

• Conhecer as condições de desenvolvimento que podem implicar NEE e estratégias para a sua prevenção.
• Conhecer os produtos de apoio à funcionalidade (mobilidade e motricidade) e autonomia (acessibilidade) em contexto escolar, social e familiar, bem como suas características e aplicações.
• Dominar metodologias de avaliação e intervenção que permitam a intervenção adequada e a inclusão familiar e social de crianças com NEE.
• Dominar metodologias de conceção e avaliação de programas de intervenção centrados na família.
• Conceber e operacionalizar transformações e adaptações do currículo regular decorrentes das NEE.
• Reflectir sobre a necessidade de mudança de paradigma das práticas em diferentes meios (e.g. escolas) no que diz respeito à participação e aprendizagem dos alunos, tendo por base a investigação realizada e projetos centrados na avaliação e melhoria das práticas educativas.

Conteúdos programáticos

• Avaliação e intervenção em NEE no domínio físico e motor.
• As patologias neuromotoras mais frequentes na infância e na adolescência: Paralisia Cerebral, Spina Bífida, Distrofias Musculares – definição, etiologia, manifestações, implicações escolares, e metodologias de intervenção e avaliação.
• A importância do movimento e correta noção de corpo/esquema corporal para o desenvolvimento integral e harmonioso das crianças e dos jovens.
• Posicionamento e locomoção - sua importância para o controlo do espaço e para a mobilidade.
• Produtos de apoio para a funcionalidade e autonomia em contexto de sala de aula e em contexto social e familiar (e.g., habitação, rotinas diárias, espaço urbano, contexto sócio-desportivo).
• Ajudas técnicas e adaptações tecnológicas para as necessidades educativas especiais.
• Classificação Internacional da funcionalidade - CIF - conceitos e aplicações.
• Elaboração, desenvolvimento e avaliação de projetos de intervenção na área do domínio físico e motor.


Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da UC

• Na sequência da UC “Avaliação em Necessidades Educativas Especiais no Domínio Físico e Motor”, a UC “Intervenção nas Necessidades Educativas Especiais no Domínio Físico e Motor” permitirá, de acordo com os objectivos expressos, a construção de programas de intervenção adaptados ao perfil funcional dos alunos com deficiência/incapacidade e com necessidades educativas especiais.

Metodologias de ensino

• O modelo de formação compreende sessões teóricas com recurso a multimédia.
• Sessões teórico-práticas em contexto real de intervenção (com recurso a tecnologias de informação e comunicação) e/ou contexto simulado.
• Realização de seminários, workshops, visitas, trabalho de pesquisa bibliográfica e a realização de sessões teórico-práticas para a concepção e operacionalização de transformações e adaptações do currículo.
• A plataforma e-learning e a observação vídeo são recursos tecnológicos a utilizar no suporte a formação.

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da UC

• O recurso à exposição oral nas sessões teóricas, em interação com a turma e com o suporte de tecnologias de informação e de comunicação, nomeadamente diapositivos e vídeos, concorrem não só para uma melhor transmissão de conhecimentos, como também despertarão maior motivação e interesse para as questões da intervenção com alunos com necessidades educativas especiais.
• São propostas metodologias baseadas no contacto direto com a intervenção prática, bem como na organização e desenvolvimento de atividades que têm por finalidade a aplicação dos conhecimentos transmitidos em relação à intervenção com alunos com NEE, permitindo a adequação dos programas de intervenção aos diferentes perfis funcionais dos alunos.
• A plataforma e-learning será um recurso tecnológico estratégico, de suporte presencial e à distância, decisivo para a consecução dos objetivos da UC.

Metodologia e provas de avaliação

A avaliação incidirá sobre:
• A participação nas actividades programadas (seminários, workshops, visitas de estudo).
• O desenho de um projecto de intervenção na área das NEE, suportado por pesquisa bibliográfica e tendo como finalidade a produção de ferramentas de suporte à intervenção profissional.

Regime de assiduidade

Para frequentar a avaliação contínua o estudante deverá estar presente em, pelo menos, 70% das aulas, participando na discussão das questões em análise, bem como na realização das tarefas e trabalhos propostos.

Bibliografia

Alves, M. (2010). Intervenção precoce e Educação especial – Práticas de intervenção centradas na família. Lisboa: Coisas de Ler.
• Glat, R. (Org.) (2007). Educação inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: Editora 7 Letras.
• Heacox, D. (2006). Diferenciação curricular na sala de aula. Como efetuar alterações para todos os alunos. Porto: Porto Editora.
• Fonseca, Vítor (2001). Psicimotricidade. Perspectivas Multidisciplinares. Lisboa: Âncora Editora.
• Fonseca, V. (2005). Desenvolvimento Psicomotor e Aprendizagem. Lisboa: Âncora Editora.
• Vigotsky, L.S. (2005). Pensamento e Linguagem. São Paulo: Editora Martins Fontes.
• Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular (DGIDC) (2008). Educação especial: Manual de apoio à prática. Lisboa: DGIDC.
• Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular (DGIDC) (2011). Educação inclusiva e educação especial – Indicadores-chave para o desenvolvimento das escolas: Um guia para diretores. Lisboa: DGIDC.
• Organização Mundial de Saúde/ Direcção-Geral de Saúde. (2004). Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. Lisboa: DGS.

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Página gerada em: 2024-04-20 às 00:16:05 Última actualização: 2010-07-19