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Contextos Profissionais

Informações

    As horas de Tutoria ocorrem em horário a estabelecer com o(s) docente(s) da UC.


Ano letivo: 2019/2020 - 2S

Código: LAIS110    Sigla: CP
Áreas Científicas: Ciências Sociais
Secção/Departamento: Ciências Sociais e Pedagogia

Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Ano Curricular ECTS Horas Contacto Horas Totais
ANIM 36 Plano de Estudos - 2014 5,0 60 135,0

Nº de semanas letivas: 15

Responsável

DocenteResponsabilidade
Isaura Fernanda Graça PedroResponsável
Carla Cibele Fiel Vasconcelos FigueiredoResponsável
Isaura Fernanda Graça PedroResponsável

Carga horária

Horas/semana T TP P PL L TC E OT OT/PL TPL O S
Tipologia de aulas

Corpo docente

Tipo Docente Turmas Horas
Horas de Contacto Totais 1 4,00
Isaura Pedro   2,00
Ema Isabel Inácio   2,00

Língua de Ensino

Português

Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

­Conhece e aprofunda valores, atitudes e comportamentos da profissão de animador sociocultural;
Aprofunda as competências básicas definidas no perfil de animador generalista;
Conhece o estatuto do animador e o código deontológico da profissão e identifica-se com os valores e
atitudes inerentes;
Conhece o perfil generalista do animador e a sua evolução;
Conhece e aprofunda as competências e funções do animador generalista;
Identifica dinâmicas de animação sociocultural nos contextos locais observados;
Reconhece as dinâmicas sociais e territoriais à escala local;
Identifica e reconhece as opções de planeamento municipal nas componentes sociais, comunitárias em
relação com as estratégias de desenvolvimento;
Compreende e problematiza os problemas sociais e comunitários e reflete sobre alternativas informadas
de solução dos mesmos.

Conteúdos programáticos

A. A carreira e a profissão:
Histórico da carreira e da profissão
Ética e deontologia
As associações profissionais e sua intervenção

B. O desenvolvimento local
Comunidade e sociedade
Desenvolvimento local e poder autárquico
Desenvolvimento social e comunitário
Os instrumentos de planeamento local e sua importância no desenvolvimento

C. Ação e reflexão sobre os contextos:
Práticas e âmbitos da animação sociocultural
Questões-chave/Dilemas da prática profissional
Preparação da ida para o terreno
Competências de relacionamento interpessoal


Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da UC

Os objetivos da unidade curricular agregam-se em torno da construção de uma identidade profissional,
operacionalizada à escala local. Assim, os conteúdos 3.A e 3.C incidem diretamente sobre os aspetos
centrais da profissão, quer do ponto de vista histórico, quer prático, com particular incidência na ação e
reflexão sobre o trabalho desenvolvido à escala local. Os conteúdos identificados em 3.B são os
necessários do ponto de vista do domínio dos conceitos sociológicos, geográficos e urbanísticos,
relativos à dicotomia comunidade-sociedade e à sua territorialização mediada pela organização política e
administrativa portuguesa, seus problemas e dilemas.

Metodologias de ensino

As sessões de trabalho organizam-se em torno de actividades teóricas e teórico-práticas em que se
estimula a participação do grupo-turma e o trabalho de grupo.
Práticas de observação e observação participante no terreno (com e sem permanência in situ).

Devido ao surto COVID-19 as aulas teóricas e teórico-prátics presenciais foram substituídas por um ensino remoto, com realização de sessões/aulas síncronas realizadas através da Plataforma Colibri-Zoom no horário previsto para a Unidade Ciurricular. O acompanhamento ao trabalho autónomo dos alunos foi concretizado com tutorias nas Plataformas Colibri-Zoom, Teams e ainda através do correio eletrónico.
As práticas de obsvação e observação participante foram substitoidas por visitas virtuais e elaboração de propostas de atividades de animação cultural e construção de materiais disponibilizados om-line.

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da UC

As metodologias utilizadas estão de acordo com a necessidade geral de compatibilizar objetivos e
conteúdos da disciplina com os princípios metodológicos enunciados em 5.
Do ponto de vista da articulação com os objetivos da disciplina a metodologia utilizada assegura-os, na
medida em se centra em análises de escala local e na realização de estágios de observação com
permanência no local.

Metodologia e provas de avaliação

A avaliação contínua incide sobre:
Um relatório de grupo, tendo por base uma das visitas virtuais em que os estudantes participaram
(20 %).
Um relatório sobre a ação do animador sociocultural num contexto institucional, com elaboração de proposta de atividade, apresentação dos materiais construidos para o efeito e reflexão fundamentada sobre o tema abordado (40%).
Uma reflexão individual sobre as aprendizagens realizadas na UC (30%).
Participaçãp nas sessões de realização de trabalhos e tutorias (10%).

Bibliografia

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BARBER, B. (2000) — Un lugar para Todos - como fortalecer la democracia y la sociedad civil. Barcelona:
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BAUMAN, Z. (1999) — Globalização – As consequências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. 127
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COSTA, A. F. (2008) — Sociedade de bairro: Dinâmicas sociais da identidade cultural. 2.a ed. Lisboa: Celta
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CUNHA, T. e SANTOS C. (2008) — Das Raízes da Participação. Santa Maria de Feira: AJP
FERREIRA, F. I. (2005) — O Local em Educação. Animação, Gestão e Parceria. Lisboa: FCG
FONTES, A., SOUSA G., LOPES M. e LOPES S. (org). (2014) — Cultura e Participação: Animação
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Acessível em http://www.intervencaoapdc.com/index.htm
LOPES, M., PEREIRA, J.(2008) — Animação Sociocultural e os Desafios do Séc.XXI. Lisboa: Intervenção
LOPES, M., PEREIRA, J. (2011) – As fronteiras da animação sociocultural. Chaves: Intervenção
LOPES, M., PEREIRA, J. e MALTEZ, M. (2014) — Animação Sociocultural – Turismo, Património, Cultura e
Desenvolvimento Local. Chaves: Intervenção
LOPES, M., PEREIRA, J. e Maciel, M. (2015) — O Animador Sociocultural no Séc. XXI – Perfil, funções,
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Intervenção
NUNES, J. P. (2011) — Florestas de cimento armado: os grandes conjuntos residenciais e a constituição
da metrópole de Lisboa, 1995-2005. Lisboa: FCG. 375 p.
NUNES, J.(1999) (Org.) — Estatuto do Animador. Contributos para a sua Discussão e Elaboração. Dossiers
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PAIS, José (Coord.) (2003) — Contributos para um estudo sobre a noite no Bairro Alto. Traços e riscos de
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PINTO, T., Guerra I., Martins M. e Almeida S. (org). (2010) — À Tona de água - necessidades em Portugal
Tradição e tendências emergentes. Lisboa: Tinta da China
PORTAS, N. (2011) — Políticas urbanas II - Transformações, regulação e projetos. Lisboa: CEFA/FCG. 395
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SALGUEIRO, T. B. (1999) — A cidade em Portugal: uma geografia urbana. Porto: Afrontamento. 433 p.
SILVA, A. (2007) — Estatutos Profissionais da Animação Sociocultural em Portugal: necessidade e utopia.
Práticas de Animação, http://revistapraticasdeanimacao.googlepages.com1(out.) http://revistapraticasdeanimacao.googlepages.com

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