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Contextos Profissionais

Informações

    As horas de Tutoria ocorrem em horário a estabelecer com o(s) docente(s) da UC.


Ano letivo: 2023/2024 - 2S

Código: CS100010    Sigla: CP
Áreas Científicas: Ciências da Comunicação
Secção/Departamento: Ciências da Comunicação e da Linguagem

Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Ano Curricular ECTS Horas Contacto Horas Totais
CS 43 Plano de Estudos a partir de 2014 5,0 60 135,0

Nº de semanas letivas: 15

Responsável

DocenteResponsabilidade
Celiana de Fátima Alves de AzevedoResponsável

Carga horária

Horas/semana T TP P PL L TC E OT OT/PL TPL O S
Tipologia de aulas

Corpo docente

Tipo Docente Turmas Horas
Horas de Contacto Totais 1 4,00
Celiana Azevedo   4,00

Língua de Ensino

Português

Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Com esta uc pretende-se proporcionar os conhecimentos que habilitem os estudantes a compreender, analisar e avaliar o contexto da cultura profissional da comunicação social e o contexto de uso dos discursos e narrativas criadas pelos profissionais; as aptidões que permitam reconhecer e compreender os atores, a estrutura dos seus papéis, as ações e as caraterísticas das interações estabelecidas no desempenho das atividades profissionais.
De acordo com as competências gerais e específicas da ESE e da licenciatura, pretende-se que o estudante reconheça e caracterize as formas de expressão dos diferentes meios de comunicação social, conheça as características e o funcionamento das organizações sociais e económicas, compreendendo nomeadamente as redes de informação e comunicação interna e externa, identificando e caracterizando os diversos intervenientes nas actividades em contexto profissional.
Do ponto de vista das competências instrumentais, o estudante deve ser capaz de reconhecer e utilizar os discursos específicos dos seus contextos de intervenção, gerir eficazmente a informação relevante para a sua área profissional, organizando e planeando o trabalho pessoal, bem como utilizar adequadamente as tecnologias da informação e comunicação.
Do ponto de vista das competências interpessoais, a uc deve criar condições para que o estudante adeque, com flexibilidade, a sua participação em novas situações profissionais e sociais, actuando com confiança em ambientes profissionais diversos.
Finalmente do ponto de vista das competências sistémicas, pretende-se que o estudante participe e/ou elabore actividades de investigação e seja capaz de produzir conteúdos relevantes para as realidades em estudo.

Conteúdos programáticos

O programa estabelece relação entre a área científica em que se inscreve a comunicação social e as profissões desse campo de atividade económica. Os Contextos Profissionais são entendidos como a relação entre as profissões deste campo e o ambiente onde se desenvolve a atividade, mas também as situações em que são percecionadas. Os conteúdos programáticos inscrevem-se em quatro abordagens relacionadas com os contextos profissionais: (1) heurístico (matérias, temas e noções, incluindo a cultura organizacional); (2) exercício profissional (tipos e elementos de comunicação); (3) atividades dos media e da comunicação estratégica (ramos, organização, meios e tecnologias); e (4) profissões dos media (áreas, trabalhos, ocupações, ofícios, profissões e especializações).
As abordagens orbitam em torno da profissão, do profissional e do mercado de trabalho segundo dois prismas: o jornalista e as profissões conexas em contexto mediático; o profissional de comunicação estratégica em organizações públicas e privadas – incluindo associativas.


Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da UC

Pretende-se articular os conteúdos com os objectivos ao associar a cultura das organizações de media com os contextos, práticas e conteúdos diversos produzidos pela comunicação social. Articular os contextos profissionais com as funções sociais que visam quer a descoberta e resolução de problemas quer a informação, formação, entretenimento e promoção difundidos em diferentes suportes e por diversos tipos de entidades.

Metodologias de ensino

Aulas teórico-práticas ministradas com recurso a active learning methodologies combinadas com a realização de actividades exploratórias. Complementaridade entre ensino direto e método indireto. Trabalho de campo através da implementação de atividades várias de recolha, tratamento e disponibilização de conteúdos, seminários com oradores convidados e inquéritos.
A avaliação poderá implicar a elaboração de relatórios, entre outras tipologias de trabalhos académicos e prática simulada que contribuam para o estabelecimento de interações sociais e para o envolvimento dos estudantes na construção do próprio conhecimento. Promover o trabalho cooperativo, a pesquisa e a resolução de problemas.
O acesso à plataforma de ensino a distância Moodle é condição essencial para acompanhar a uc.

A atividade letiva terá lugar através de sessões presenciais; comunicação com estudantes e tutorias por e-mail, dentro e fora do horário da uc; disponibilização de recursos pedagógicos, implementação de fóruns de discussão, realização de exercícios e upload de trabalhos no Moodle; apoio tutorial e disponibilização de conteúdos, atividades e comunicação através do Zoom.
As sessões envolvem atividades organizadas em grande grupo (sessões plenárias) e em grupo (4/5 elementos cada) de acordo com as atividades a desenvolver que radicam na leitura de textos, visualização de vídeos e documentários, disponíveis essencialmente online, com apresentação de resultados de acordo com os instrumentos de avaliação.

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da UC

A fase expositiva intenta atribuir significado de forma ativa aos conteúdos que são proporcionados, para que os estudantes aprendam factos, conceitos, regras e procedimentos e os relacionem com as suas estruturas cognitivas. Método demonstrativo, participado e apoiado pela utilização de suportes de comunicação diversos, complementado com a discussão de estudos de caso. O ensino indireto estimula o envolvimento dos estudantes, proporcionando a pesquisa, o debate em seminário que simule o contexto da execução dos procedimentos e tarefas que os conteúdos requerem e permite a apresentação dos resultados obtidos em cada sessão. O saber fazer é assegurado pela prática em trabalho de campo através de visitas de estudo e por iniciativas de tutoria.

Metodologia e provas de avaliação

O trabalho desenvolvido na UC será objeto de avaliação contínua e sumativa implicando:

a) Trabalho individual/teste de aferição: 50%
b) Trabalho em grupo: 30%
c) Atividades de participação: 20%
A avaliação também pode ser feita por exame

Regime de assiduidade

A avaliação contínua dos estudantes depende da sua participação nas atividades letivas através das atividades propostas.

Bibliografia

Cabeças, A. M. (2018). Ciberjornalismo em Portugal: migrantes e nativos digitais, convergência e hipernarrativas. Universidade Autónoma de Lisboa.
Eiró-Gomes, M. (Ed.). (2017). Comunicação E Organizações da Sociedade Civil: conhecimento e reconhecimento. Plataforma Portuguesa das ONGD e ESCS-IPL.
Esteves, António, & Azevedo, J. (orgs.) (1998) Metodologias qualitativas para ciências sociais. Porto: Instituto de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
Iturra, R. (n.d.). Trabalho de campo e observação participante em Antropologia. Retrieved February 20, 2020, from https://aviagemdosargonautas.net/2012/07/18/trabalho-de-campo-e-observacao-participante-em-antropologia-1-por-raul-iturra/
Neves, J., & Lopes, A. (2000). Cultura organizacional, satisfação e cidadania organizacional. In Organizações em transição: contributos da psicologia do trabalho e das organizações (pp. 35–60). Imprensa da Universidade de Coimbra. https://doi.org/10.14195/978-989-26-0452-7_2
Martins, C. (Ed.). (2018). Os media em mudança em Portugal: Implicações da digitalização no jornalismo. ERC.
Rodrigues, Maria de Lurdes (2012). Profissões: Lições e ensaios. Coimbra: Almedina.
Rosa, L. (1994). Cultura Empresarial. Motivação e Liderança. Editorial Presença.
Sebastião, S. P. (2012). Relações públicas: a comunicação, as organizações e a sociedade. Comunicação Pública, (vol.7 n12), 23–42. https://doi.org/10.4000/cp.112
Sobreira, R. M. C. (2010). Os profissionais da comunicação estratégica das organizações em Portugal . Em busca de identidade e reconhecimento. UNL.

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