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Atividades de Academia II

Informações

    As horas de Tutoria ocorrem em horário a estabelecer com o(s) docente(s) da UC.


Ano letivo: 2020/2021 - 2S

Código: DESP17    Sigla: ACII
Áreas Científicas: Ciências do Desporto
Secção/Departamento: Ciências e Tecnologias

Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Ano Curricular ECTS Horas Contacto Horas Totais
DESP 56 Plano de Estudos_2016_17 5,0

Nº de semanas letivas: 15

Responsável

DocenteResponsabilidade
Luís Filipe Moutinho LeitãoResponsável

Carga horária

Horas/semana T TP P PL L TC E OT OT/PL TPL O S
Tipologia de aulas

Corpo docente

Tipo Docente Turmas Horas
Horas de Contacto Totais 1 6,00
Ricardo Robalo   6,00

Língua de Ensino

Português

Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Pretende-se com esta UC dotar os estudantes de conhecimentos sobre a aplicação do treino de força em contexto das atividades de academia que permita a sua utilização e compreensão em diferentes contextos e objetivos da população.
Conhecer as componentes estruturais do treino de força, tipos de ação muscular e metodologias associadas a diferentes populações e contextos;
Conhecer qual a estrutura de uma aula, desde a avaliação, controlo e progressão do volume e intensidade do treino na organização das sessões;
Conhecer os aspectos que caracterizam uma postura adequada em várias posições e técnicas de realização do exercício, conseguindo executá-los (com e sem materiais);
Conhecer quais os aspetos de higiene ligados à prática do treino de força;
Conhecer o contexto socioprofissional do profissional de Atividades de Academia em sala de exercício físico orientado para o desenvolvimento do treino de força.

Conteúdos programáticos

Introdução
1 Treino de Força Muscular, conceitos e tipologias
1.1 Variáveis e Princípios do treino
1.2 Tipo de ação muscular
1.3 Intensidade e volume de treino
1.4 Seleção e Sequência dos exercícios
1.5 Períodos de descanso
1.6 Velocidade de execução dos movimentos
1.7 Frequência das sessões de treino
2 Adaptações induzidas através do treino de força
2.1 Adaptações neurais
2.2 Processo de hipertrofia muscular
3 Alterações do músculo-esquelético relacionadas com a idade
4. Treino de força e Osteogénese
5. Técnica de execução de exercícios de treino de força (abordagem à técnica de realização de exercício em ergómetro e cicloergómetro)
5.1 Avaliação do treino de força, fundamentos/métodos e instrumentos
5.1.1 O teste de 1RM, de predição e de repetições
6. Exercício funcional, em circuito e estações
7. Crosstraining


Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da UC

Atualmente as atividades de academia no que respeita à prática de exercício físico em contexto de sala de treino, estão em constante diversificação. É fundamental que um profissional do desporto desenvolva a capacidade de intervir com diferentes populações, reconhecendo a aplicabilidade dos materiais e metodologias emergentes. A necessidade de desenvolver competências ao nível da organização de uma sessão de treino (individual ou em grupo), quer no que respeita à organização do plano de aula e à sua adequada aplicação, é de extrema importância no desenvolvimento de uma reflexão crítica sobre o contexto das atividades de academias que vão surgindo no mercado de trabalho.

Metodologias de ensino

Adaptado devido à COVID-19

As sessões serão baseadas na observação / vivência de atividades físicas e desportivas diversificadas, através da observação e análise das mesmas, na sua conceção, organização e dinamização de atividades.

A utilização de sessões de Ensino a Distância, com a apresentação e análise de vídeos, servirá para colmatar a impossibilidade de realizar sessões práticas presenciais.

Será privilegiada a utilização da Plataforma Moodle, com a inclusão de documentos/bibliografia de apoio, bem como a apresentação de tarefas a desenvolver ao longo do semestre. Será ainda utilizada a Plataforma ZOOM, para as sessões síncronas com os alunos e a utilização do e-mail institucional para um contacto célere entre docente e estudantes.

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As sessões serão baseadas na vivência de atividades de fitness em contexto de sala de treino (com máquinas, ergómetros e outos materiais), na observação, análise e realização das mesmas e na conceção, organização e dinamização de sessões de treino/aulas.

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da UC

A unidade curricular "Atividades de Academia II" reporta-se aos conhecimentos e competências essenciais para levar a cabo tarefas de monitorização, organização e gestão de atividades de academia relacionadas com o treino de força, com aplicabilidade em diferentes contextos de prática.
Os alunos deverão ser capazes de: a) compreender e dominar os princípios, métodos e técnicas fundamentais, inerentes à prática das matérias abordadas na disciplina; b) compreender, dominar e realizar, de acordo com a metodologia adequada, o planeamento e a organização de sessões, nas modalidades abordadas e em diferentes contextos de prática.

Metodologia e provas de avaliação

alterado devido ao COVID-19:

- Avaliação do Processo (30%). Orientação em aula, programas de treino, baterias de teste, outras + (30%) Avaliação do desempenho motor na execução dos exercícios
- Avaliação do Produto (40%). É expressa pelo desempenho do aluno num teste teórico sobre a matéria.


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Saliente-se que:
- um(a)/a estudante que tenha insuficiente na componente prática e desempenho durante as aulas será considerado/a não aprovado/a;
- a entrega de todas as produções académicas relacionadas com as atividades desenvolvidas é obrigatória;
- o(a)/a estudante poderá melhorar a sua classificação, em época de exame, desde que tenha sido aprovado/a na componente prática durante as aulas. A melhoria incide apenas na componente das produções académicas elaboradas e realiza-se através de uma prova escrita.

Regime de assiduidade

alterado devido à COVID-19

A assiduidade não será contabilizada para efeitos de conclusão da UC em EaD o que não dispensa a realização das tarefas síncronas e assíncronas de acordo com o estipulado nas metodologias de avaliação.
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Espera-se que cada aluno esteja presente, no mínimo, em 75% das aulas, participe nas atividades propostas e execute os trabalhos programados.
No caso dos alunos com estatutos especiais, que não possam estar presentes nas sessões previstas, devem dar conhecimento deste estatuto aos docentes nos primeiros quinze dias de aulas, sendo definido, pelo docente, um plano de trabalho a desenvolver e critérios de avaliação adaptados, em função das possibilidades e condições particulares de frequência de cada aluno, de forma a permitir o acompanhamento do módulo e a respetiva avaliação contínua.

Observações

Aagaard P, Andersen JL, Dyhre-Poulsen P, Leff ers AM, Wagner A, Magnusson SP, Halkjaer-Kristensen J, Simonsen EB. A mechanism for increased contractile strength of human pennate muscle in response to strength training: changes in muscle architecture. J Physiol 2001; 534: 613 – 623
Hakkinen K, Alen M, Komi PV . Changes in isometric force- and relaxation-time, electromyographic and muscle fibre characteristics of human skeletal muscle during strength training and detraining. Acta Physiol Scand 1985; 125: 573 – 585
Mohr M, Krustrup P, Nielsen JJ, Nybo L, Rasmussen MK, Juel C, Bangsbo J. Effect of two diff erent intense training regimens on skeletal muscle on transport proteins and fatigue development . Am J Physiol 2007; 292: R1594 – R1602
Ibañez J, Izquierdo M, Argüelles I et al. Twice-weekly progressive resistance training decreases abdominal fat and improves insulin sensitivity in older men with type 2 diabetes. Diabetes Care 2005;28:662–667.
Treuth MS, Hunter GR, Kekes-Szabo T et al. Reduction in intra-abdominal adipose tissue after strength training in older women. J Appl Physiol 1995;78:1425–1431.
GONZALEZ-BADILLO, J.J., E.M. GOROSTIAGA, R. ARELLANO, AND M. IZQUIERDO. Moderate resistance training volume produces more favourable strength gains than high or low volumes. J. Strength Cond. Res. 19:689–697. 2005
MUJIKA, I., S. PADILLA, D. PYNE, AND T. BUSSO. Physiological changes associated with the pre-event taper in athletes. Sports Med. 13:891–927. 2004.
WOOD, R. H., M. A. REYES, J. WELSCH, et al. Concurrent cardiovascular and resistance training in healthy older adults. Med. Sci. Sports Exerc. 33:1751–1758, 2001.
TAAFFE, D. R., C. DURET, S. WHEELER, R. MARCUS. Once-weekly resistance exercise improves muscle strength and neuromuscular performance in older adults. J. Am. Geriatr. Soc. 47:1208–14, 1999
Aaberg, E., Resistance training Instruction. 1999: Human kinetics. Tavares, C., O treino da força para todos. 1 ed. Colecção Fitness é Manz. 2003: Manz Produções.
Powers, S. and T. Howley, Exercise Physiology: Theory and Application to Fitness and Performance. 1997: McGraw-Hill Companies, Inc.
Barata, J., Ingestão de proteínas e massa muscular - Revisão teórica e e aplicações práticas. Rev Port Med Desp, 2002. 20: p. 61-72.
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Página gerada em: 2024-04-26 às 00:18:07 Última actualização: 2010-07-19