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Prevenção e Gestão do Risco em Desportos de Natureza

Informações

    As horas de Tutoria ocorrem em horário a estabelecer com o(s) docente(s) da UC.


Ano letivo: 2022/2023 - 2S

Código: DN12    Sigla: PGRDN
Áreas Científicas: Desporto
Secção/Departamento: Ciências e Tecnologias

Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Ano Curricular ECTS Horas Contacto Horas Totais
TSPDN 35 Plano de estudos 2016_17 5,0 45 135,0

Nº de semanas letivas: 15

Responsável

DocenteResponsabilidade
Mário André da Cunha EspadaResponsável

Carga horária

Horas/semana T TP P PL L TC E OT OT/PL TPL O S
Tipologia de aulas

Corpo docente

Tipo Docente Turmas Horas
Horas de Contacto Totais 1 4,00
David Luis Sarmento Gonçalves   1,20
Ricardo Chumbinho   1,80

Língua de Ensino

Português

Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

1. Compreender a importância e pertinência da avaliação, prevenção e gestão do risco em desportos de natureza.
2. Compreender os conceitos básicos associados à gestão do risco, bem como a relação que se estabelece entre os mesmos, aplicando a terminologia padrão adotada em Portugal.
3. Conhecer os normativos naconais de Gestão do Risco e a sua aplicação aos Desportos de Natureza.
4. Conhecer e aplicar adequadas metodologias e técnicas de avaliação, prevenção e gestão do risco em desportos de natureza, de acordo com as normas internacionais e nacionais.
5. Saber selecionar e avaliar procedimentos de minimização do risco numa perspetiva preventiva ou de mitigação.

Conteúdos programáticos

1. Prevenção e Gestão do Risco em Desportos de Natureza
2. Pertinência erelevância da gestão do risco face às características do meio e às necessidades de segurança
3. Conceitos fundamentais e terminologia portuguesa
4. História breve da gestão do risco em Desportos de Natureza.
5. Normas ISO internacionais. Adaptação das normas portuguesas IQN. Legislação, regulamentos e referenciais de boas práticas.
6. Processos e fases na avaliação e gestão do risco.
7. Técnicas a utilizar em cada fase do processo
8. Risco real e risco percebido. Comunicação e aceitação do risco. Implicações legais.


Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da UC

Os conteúdos programáticos refletem uma estrutura teórica, que enquadra, ensaia e promove a prevenção e gestão do risco em desportos que utilizam a natureza como palco das suas realizações.

Metodologias de ensino

A disciplina é semestral e a organização dos conteúdos programáticos assenta em duas partes: uma parte destinada a estudos teóricos e uma outra parte destinada à aplicação da teoria.  

Para os estudos práticos/aplicados os métodos de trabalho são diversificados e em função dos objetivos de cada aula. Os mais frequentemente realizados, pelos/as estudantes, são a apresentação de temas, os painéis de discussão, o trabalho individual e/ou de pequeno grupo, a elaboração de fichas de síntese e de reflexão sobre a teoria, o trabalho no terreno e o trabalho de projeto.  

A avaliação é contínua e os/as estudantes nela integrados estão sujeitos, no decorrer do processo, à realização de pequenos trabalhos práticos de reflexão e/ou de aprofundamento do estudo realizado, bem como a situações pontuais de questionamento. A assiduidade é um fator a ter em conta no processo da avaliação contínua, na ordem dos 80% de presenças.  

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da UC

Dá-se especial importância às metodologias interativas, o ensino pela descoberta, envolvendo os/as estudantes no processo de ensino-aprendizagem, centrado numa abordagem dos conceitos teóricos referenciados pela investigação científica e sua aplicação às situações práticas.

Metodologia e provas de avaliação

A avaliação da UC “ Prevenção e Gestão do Risco em Desportos de Natureza” assenta no regime de avaliação contínua, que se consubstancia em momentos de processo e de produto. Constituem valências da avaliação contínua: 

Ao nível do processo
- Exercícios de aplicação realizados nas aulas, trabalhos práticos individuais e/ou em grupo – 40% 

Ao nível do produto
- Um teste escrito – 60% 

Para efeitos de atribuição da classificação final, poderá o docente estipular, se achar necessário para uma melhor clarificação do processo de avaliação, a discussão oral de qualquer uma das produções desenvolvidas pelos/as estudantes. 

Regime de assiduidade

Regime de assiduidade: 

a) Esteja presente em 80% das aulas e participe na discussão das questões em análise, bem como na realização dos trabalhos propostos. 

b) Leia a bibliografia de apoio e esteja preparado para analisar e discutir os temas apresentados. 

c) Realize as tarefas e os trabalhos programados, evidenciando com clareza e rigor a apropriação dos conhecimentos sobre a matéria.

Bibliografia

International Organization for Standardization. (2018). ISO 31000:2018 | Risk management – a practical guide. United Nations Industrial Development Organization. ISBN 978-92-67-11233-6. Vienna International Centre.

Instituto Português da Qualidade. (2011). DNP ISO Guia 73: 2011. Gestão do Risco – Vocabulário. Caparica.

Instituto Português da Qualidade. (2012). NP ISO 31000: 2012. Gestão do Risco. Princípios e Linhas Orientadoras. Caparica.

Instituto Português da Qualidade. (2015). NP 4520: 2015. Turismo de Ar Livre. Atividades de Turismo de Natureza. Caparica.

Instituto Português da Qualidade. (2016). NP EN 31010: 2016. Gestão do Risco Técnicas de Apreciação do Risco (ISO/IEC 31010: 2009). Caparica.

Ministério da Economia e do Emprego (2013). Decreto-Lei n.º 95/2013, de 19 de julho. procede à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 108/2009, de 15 de maio, que estabelece as condições de acesso e de exercício da atividade das empresas de animação turística e dos operadores marítimo-turísticos.

Boletim ABNT (2015), Pequenos Negócios. Turismo de Aventura. Mai/Jun, 34-38

Associação Brasileira de Normas Técnicas (2016), Guia de implementação: Turismo de aventura – Sistema de gestão da segurança. Rio de Janeiro: Sebrae, 2016

López-Richard, V., Alamino, WR., Simões, MAF (2007), Gerenciamento de Riscos em Programas de Aventura, Turismo em Análise, v. 18, n. 1, 94-108

Lima, BS., Eichenberg, FO, Raimundo, TA (2014), A Importância da Gestão de Riscos Para o Segmento de Turismo na Natureza, VIII Fórum Internacional de Turismo do Iguassu, 04 a 06 de junho, Foz do Iguaçu – Paraná

Almeida, AB (2011), Risco e Gestão do Risco. Questões Filosóficas Subjacentes ao Modelo Técnico Conceptual, Territorium 18, 23-31

Turismo de Portugal (2015), Animação Turística em Portugal 2014 – Caracterização das Empresas e da Procura, Lisboa: Turismo de Portigal, IP

Rodrigues, MAP (2016), Avaliação das Estratégias de Gestão de Risco no Turismo Ativo: Caso do Mergulho na praia do Tofo-Inhambane em Moçambique, Tese de Mestrado em Turismo | Especialização em Gestão Estratégica de Destinos Turísticos, Estoril: Escola Superior de Hotelaria e Turismo

Hamaué, SK (2008), Gestão de Riscos Aplicada à Segurançado Turismo de Aventura, Dissertação de Mestrado, São Paulo, Brasil: Universidade Anhembi Morumbi

Silva, MDSM (2016), Gestão da segurança no turismo de aventura em Portugal, Tese de Doutoramento em Turismo, especialidade de Gestão de Destinos e Produtos Turísticos, Lisboa: Universidade de Lisboa, Instituto de Geografia e Ordenamento do Território

FERMA (2003), Norma de Gestão de Riscos, Bruxelas, Bélgica: FERMA

ABETA (2009), Manual de Boas Práticas de Sistema de Gestão da Segurança, Série Aventura Segura, Vol. 2, Belo Horizonte: Primeira Edição

Sá, VS (2010), Percepção de Risco e Segurança em Actividades de Desporto Aventura, Tese de Mestrado em Ensino de Educação Física no Ensino Básico e Secundário, Vila Real: Universidade de Trás-Os-Montes e Alto Douro

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas (2005), PROJETO 2 54:003.02-001:2005,Turismo de aventura – Sistema de gestão da segurança – Requisitos, Rio de Janeiro, Brasil: ABNT

Brandão, AJ (2016), Perceção do risco e segurança no Canyoning, a experiência e confiança necessária para a prática da modalidade, Tese de Doutoramento em Ciências do Desporto, Vila Real: Universidade de Trás-Os-Montes e Alto Douro

Amaro, A. (2003), Para Uma Cultura dos Riscos, Territorium 10, 113-120

Amaro, A. (2005), Consciência e Cultura dos Riscos nas Organizações, Territorium 12, 113-120

Sousa, K. e Lourenço, L. (2015), A Evolução do Conceito de Risco à Luz das Ciências Naturais e Sociais, Territorium 22, 31-44


Observações

Os estudantes com estatutos especiais, que não possam estar presentes nas sessões previstas, devem dar conhecimento deste estatuto ao docente nos primeiros quinze dias de aulas, sendo definido um plano de trabalho a desenvolver e critérios de avaliação adaptados, em função das possibilidades e condições particulares de frequência dos alunos implicados, de forma a permitir o acompanhamento de aulas e a respetiva avaliação contínua. 

Opções
Página gerada em: 2024-04-23 às 15:55:01 Última actualização: 2010-07-19