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Contextos Profissionais

Informações

    As horas de Tutoria ocorrem em horário a estabelecer com o(s) docente(s) da UC.


Ano letivo: 2021/2022 - 2S

Código: LAS08    Sigla: CP
Áreas Científicas: Ciências Sociais
Secção/Departamento: Ciências Sociais e Pedagogia

Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Ano Curricular ECTS Horas Contacto Horas Totais
LAS 49 Plano de estudos_2021 5,0 60 135,0

Nº de semanas letivas: 15

Responsável

DocenteResponsabilidade
Carla Cibele Fiel Vasconcelos FigueiredoResponsável

Carga horária

Horas/semana T TP P PL L TC E OT OT/PL TPL O S
Tipologia de aulas

Corpo docente

Tipo Docente Turmas Horas
Horas de Contacto Totais 1 4,00
Ema Isabel Inácio   4,00

Língua de Ensino

Português

Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Conhece e aprofunda valores, atitudes e comportamentos da profissão de animador sociocultural;
Aprofunda as competências básicas definidas no perfil de animador generalista;
Conhece o estatuto do animador e o código deontológico da profissão e identifica-se com os valores e
atitudes inerentes;
Conhece o perfil generalista do animador e a sua evolução;
Conhece e aprofunda as competências e funções do animador generalista;
Identifica dinâmicas de animação sociocultural nos contextos locais observados;
Reconhece as dinâmicas sociais e territoriais à escala local;
Identifica e reconhece as opções de planeamento municipal nas componentes sociais, comunitárias em
relação com as estratégias de desenvolvimento;
Compreende e problematiza os problemas sociais e comunitários e reflete sobre alternativas informadas
de solução dos mesmos.

Conteúdos programáticos

A. A carreira e a profissão
Histórico da carreira e da profissão
Ética e deontologia

B. O desenvolvimento local
Comunidade e sociedade
Desenvolvimento local e poder autárquico
Desenvolvimento social e comunitário
Os instrumentos de planeamento local e sua importância no desenvolvimento
Bases contextuais da Animação Sociocultural

C. Ação e reflexão sobre contextos
Práticas e âmbitos da animação sociocultural
Tempo livre, lazer e atividade lúdica
Espaços museológicos e património
Arte e paisagem: o meio natural como espaço de intervenção
Questões-chave/dilemas da prática profissional
Preparação da ida para o terreno
Competências de comunicação e relacionamento interpessoal



Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da UC

Os objetivos da unidade curricular agregam-se em torno da construção de uma identidade profissional, operacionalizada à escala local. Assim, os conteúdos 3.A e 3.C incidem diretamente sobre os aspetos centrais da profissão, quer do ponto de vista histórico, quer prático, com particular incidência na ação e reflexão sobre o trabalho desenvolvido à escala local. Os conteúdos identificados em 3.B são os necessários do ponto de vista do domínio dos conceitos sociológicos, de intervenção comunitária e de contexto globalizador, relativos à dicotomia comunidade-sociedade e à sua territorialização mediada pela organização política e administrativa portuguesa, seus problemas e dilemas.

Metodologias de ensino

As sessões de trabalho organizam-se em torno de actividades teóricas, teórico-práticas e experimentais em que se estimula a participação do grupo-turma e o trabalho de grupo.
Práticas de observação e observação participante no terreno (com e sem permanência in situ).

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da UC

As metodologias utilizadas estão de acordo com a necessidade geral de compatibilizar objetivos e conteúdos da disciplina com os princípios metodológicos enunciados em 5.
Do ponto de vista da articulação com os objetivos da disciplina a metodologia utilizada assegura-os, na medida em se centra em análises de escala local e na realização de estágios de observação com permanência no local.

Metodologia e provas de avaliação

A avaliação incide sobre:
A participação nas aulas e nos exercícios decorrentes destas (Individual - 25%);
Relatório de grupo sobre uma das visitas coletivas ou um dos workshops realizados nas aulas (Grupo - 15%);
Relatório e apresentação sobre a semana de observação participante e o contexto observado (Grupo – 40%);
Reflexão individual sobre as aprendizagens realizadas na UC e contextos profissionais estudados (Individual – 20%).

Os critérios de avaliação são formalmente definidos em referencial de avaliação entregue aos estudantes.

Bibliografia

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Espinho.ANASC.
APDASC — Legislação Específica da Animação Sócio-Cultural [Em linha]. Disponível em
http://www.apdasc.com/pt/index.php?option=com_content&task=blogcategory&i d=96&Itemid=96
ASCHER, F. (2012) — Novos princípios do urbanismo: seguido de novos compromissos urbanos: um léxico.
Lisboa: Livros Horizonte. 174 p.
BARBER, B. (2000) — Un lugar para Todos - como fortalecer la democracia y la sociedad civil. Barcelona:
Paidós
BAUMAN, Z. (1999) — Globalização – As consequências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. 127
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COSTA, A. F. (2008) — Sociedade de bairro: Dinâmicas sociais da identidade cultural. 2.a ed. Lisboa: Celta
Editora
CUNHA, T. e SANTOS C. (2008) — Das Raízes da Participação. Santa Maria de Feira: AJP
FERREIRA, F. I. (2005) — O Local em Educação. Animação, Gestão e Parceria. Lisboa: FCG
FONTES, A., SOUSA G., LOPES M. e LOPES S. (org). (2014) — Cultura e Participação: Animação
Sociocultural em Contextos Iberomericanos. Leiria: RIAP- Nodo Português
HARVEY, D. (2010) — The enigma of capital and the crisis of capitalism. Oxford: Oxford University Press.
296 p.
ICLEI (1994) — Carta da sustentabilidade das cidades europeias (Carta de Aalborg). Aprovada pelos
participantes na Conferência Europeia sobre Cidades Sustentáveis, realizada em
Aalborg, Dinamarca, a 27 de Maio de 1994. ICLEI: s.l.. 8 p.
LOPES, M.(2006) — Animação Sociocultural em Portugal. Lisboa: Editora Intervenção-APDC
Acessível em http://www.intervencaoapdc.com/index.htm
LOPES, M., PEREIRA, J.(2008) — Animação Sociocultural e os Desafios do Séc.XXI. Lisboa: Intervenção
LOPES, M., PEREIRA, J. (2011) – As fronteiras da animação sociocultural. Chaves: Intervenção
LOPES, M., PEREIRA, J. e MALTEZ, M. (2014) — Animação Sociocultural – Turismo, Património, Cultura e
Desenvolvimento Local. Chaves: Intervenção
LOPES, M., PEREIRA, J. e Maciel, M. (2015) — O Animador Sociocultural no Séc. XXI – Perfil, funções,
âmbitos, metodologias, modelos de formação e projetos de intervenção. Chaves:
Intervenção
NUNES, J. P. (2011) — Florestas de cimento armado: os grandes conjuntos residenciais e a constituição
da metrópole de Lisboa, 1995-2005. Lisboa: FCG. 375 p.
NUNES, J.(1999) (Org.) — Estatuto do Animador. Contributos para a sua Discussão e Elaboração. Dossiers
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Porto.
PAIS, José (Coord.) (2003) — Contributos para um estudo sobre a noite no Bairro Alto. Traços e riscos de
vida. Uma abordagem qualitativa a modos de vida juvenis. Porto: Ambar. pp. 184-190
PINTO, T., Guerra I., Martins M. e Almeida S. (org). (2010) — À Tona de água - necessidades em Portugal
Tradição e tendências emergentes. Lisboa: Tinta da China
PORTAS, N. (2011) — Políticas urbanas II - Transformações, regulação e projetos. Lisboa: CEFA/FCG. 395
p.: il.
SALGUEIRO, T. B. (1999) — A cidade em Portugal: uma geografia urbana. Porto: Afrontamento. 433 p.
SILVA, A. (2007) — Estatutos Profissionais da Animação Sociocultural em Portugal: necessidade e utopia.


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