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Sociologia da Juventude e Políticas da Cidade

Informações

    As horas de Tutoria ocorrem em horário a estabelecer com o(s) docente(s) da UC.


Ano letivo: 2022/2023 - 1S

Código: LAS22    Sigla: SJPC
Áreas Científicas: Ciências Sociais
Secção/Departamento: Ciências Sociais e Pedagogia

Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Ano Curricular ECTS Horas Contacto Horas Totais
LAS 34 Plano de estudos_2021 5,0 60 135,0

Nº de semanas letivas: 15

Responsável

DocenteResponsabilidade
Cristina Maria Gomes da SilvaResponsável

Carga horária

Horas/semana T TP P PL L TC E OT OT/PL TPL O S
Tipologia de aulas

Corpo docente

Tipo Docente Turmas Horas
Horas de Contacto Totais 1 4,00
Cristina Roldão   4,00

Língua de Ensino

Português

Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

a) Compreende as acepções e significados de "juventude" e a importância de construir um olhar diferenciado sobre a realidade social da juventude
b) Reflecte de forma informada sobre a realidade da juventude actual no contexto da globalização
c) Domina conceitos essenciais à análise das várias condições da juventude
d) Reflecte sobre o papel simbólico dos comportamentos juvenis na moderna sociedade actual
e) Identifica as dinâmicas de produção e consumo das imagens juvenis
f) Analisa e debate questões e problemas que se têm colocado à juventude no seio da diversas instituições sociais: família, escola, contextos de trabalho, instituições de lazer, etc.
g) Domina correctamente as exigências da comunicação escrita

Conteúdos programáticos

1. Juventude e mudança social
- Juventude ou juventudes: Construção histórica e condição social
- Culturas e grupos juvenis: margens, práticas e identidades
- Transições para a vida adulta e integração social

2. Cidade e vivências sociais urbanas
- A cidade - forma social: de lugar de produção a lugar de consumo
- Exclusão, distinção, políticas e estratégias de ordenamento do território
- Cidade e modos de vida

3. Indivíduo, vida pública e vida privada
- Corpo e identidade
- Namoros, casamento e sexualidades
- Lazeres, sociabilidades na era da internet

4. Políticas públicas e juventude
- Escola e trabalho: atitudes, projectos e trajectórias
- Os jovens, o associativismo e a política
- Cidadania, Direitos Humanos e Juventude


Metodologias de ensino

Na gestão deste programa promovem-se os seguintes tipos de actividade:

- Sessões de discussão em plenário e/ou pequenos grupos a partir da informação fornecida directamente pelos docentes ou com recurso à utilização de textos e outros materiais.
- Leitura, discussão e análise de textos teóricos fundamentais disponibilizados pelos docentes
- Elaboração e apresentação de trabalhos empíricos que visem o aprofundamento de uma temática escolhida
- Leitura e reflexão sobre textos considerados importantes para o domínio das problemáticas abordadas

Acompanhamento tutorial:

O acompanhamento tutorial será implementado numa modalidade presencial, sem prejuízo do recurso à plataforma informática Moodle, onde serão divulgadas elementos de informação sobre questões chave do programa, recursos bibliográficos, a calendarização dos encontros com o docente, as questões de estudo e reflexão, etc.
Os encontros com o docente, de carácter obrigatório para quem está inserido num processo de avaliação contínua, serão em número de 2 e poderão servir quer para apoio à elaboração dos trabalhos, quer para despistar eventuais problemas nas aprendizagens dos alunos.

Participação dos estudantes:

Os estudantes devem procurar estar presentes no maior número possível de aulas e realizar os trabalhos individuais e de grupo previstos no programa da disciplina.

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da UC

Espera-se que no final desta UC, os estudantes consigam evidenciar competências adquiridas nos seguintes domínios: (a) organização e gestão da informação, evidenciando a apropriação e a utilização de conceitos diferenciados e pertinentes para as problemáticas em causa; (b) produção de textos de dimensões e problemáticas variáveis; (c) apresentação pública de trabalhos; d) contextualização das aprendizagens propostas pela disciplina no curso e no desempenho do seu papel profissional.

Metodologia e provas de avaliação

1. AVALIAÇÃO CONTÍNUA

Os estudantes serão avaliados a partir de um conjunto de actividades desenvolvidas ao longo do semestre. Essas actividades serão organizadas de modo a contemplar momentos de exposição oral e de prestações escritas, bem como de modalidades individuais e de grupo. A opção pela modalidade de avaliação contínua pressupõe a aceitação de algumas condições:
1.1. obrigatoriedade de realizar todas as componentes de trabalho abaixo referidas
1.2. intervenção pertinente e frequente nas aulas
1.3. obtenção de uma classificação superior a 5 valores em cada momento/produto de avaliação

A classificação final da disciplina é o resultado da média ponderada da classificação atribuída a cada uma das componentes de trabalho e à participação nas aulas. Considera-se aprovado na avaliação contínua o estudante que apresente uma classificação final maior ou igual a 10 valores.

Componentes de trabalho:

i. Participação pertinente e frequente – 15%
ii. Recensão crítica (individual) – 40% - sobre texto disponibilizado pela docente.
iii. Trabalho final de grupo (apresentação e relatório) – 45% – a realizar ao longo do semestre e sempre como conclusão de cada um dos pontos do programa. (ver calendarização)

2. EXAME FINAL

A opção pelo exame final poderá ser feita desde início, constituir recurso para quem não conclua com sucesso uma trajectória de avaliação contínua, ou ainda, para quem pretenda fazer "melhoria de nota" (ver diferentes épocas de exame)

Componentes de Avaliação e Ocupação registadas

Descrição Tipo Tempo (horas) Data de Conclusão
Participação presencial (estimativa)  Aulas  0
  Total: 0

Bibliografia

ACCORNERO, Guya (2013), “A mobilização estudantil no processo de radicalização política durante o Marcelismo”, Análise Social, 208, xlviii (3): 572-591.
ACCORNERO, Guya, PINTO, Pedro (2015), ““Brandos costumes?” Protesto e mobilização em Portugal sob a austeridade, 2010-2013”, Estudos Ibero-Americanos, Porto Alegre, 41 (2): 393-421
ALMEIDA, João Ferreira de, COSTA, António Firmino da, MACHADO, Fernando Luis, (1988), "Famílias, estudantes e universidade - Painéis de observação sociográfica" in Sociologia - Problemas e Práticas nº4, 11-44
ALMEIDA, Miguel Vale de (2009), A Chave do Armário: Homossexualidade, casamento, família, Lisboa: ICS
ALMEIDA, Miguel Vale de, (1995), Senhores de si. Uma interpretação antropológica da masculinidade, Lisboa, Fim de Século Edições
ALVES, Ana Rita (2018), “Realojar, despejar, guetizar. Arqueologias de uma violência obliterada: habitação e racismo nos relatórios nacionais/internacionais”, CES-WORKING PAPER, 2.
AMÂNCIO, Lígia, (1994), Masculino e Feminino. A construção social da diferença, Porto, Afrontamento
ARIES, Philippe, (1986), "Para uma história da adolescência", in Alter/Ego, nº1, 5-16
BOURDIEU, Pierre (2003[1984]). “A "juventude" é só uma palavra”, Questões de sociologia. Lisboa: Fim de Século, pp. 151-162.
BRAGA DA CRUZ, Manuel, et alli, (1984), "A condição social da juventude portuguesa", in Análise Social, nº81-82, , 285-308.
COLEMAN, James S.; HUSÉN, Torsten, (1990),Tornar-se adulto numa sociedade em mutação, Porto, Afrontamento.
FEIXA, Carles, (2006), De jóvenes, Bandas Y tribus, Barcelona, Ariel, 3º ed.
FERREIRA, V. S.(2017), "Revigoramento, rejuvenescimento e aperfeiçoamento do corpo: culturas somáticas na sociedade portuguesa contemporânea", Política e Trabalho, 47, pp.75-96.
FIGUEIREDO, Alexandra et al., (1999), Jovens em Portugal – Análise longitudinal de fontes estatísticas (1960-1997), Oeiras, Celta
FONSECA, Laura Pereira da (2001), Culturas Juvenis, Percursos Femininos, Oeiras, Celta
GALLAND, Olivier, (1991), Sociologie de la Jeunesse, Paris, Armand Colin,
GOMES da SILVA, Cristina; (1999), Escolhas escolares, heranças sociais, Oeiras, Celta ed.
GRACIO, Sérgio, (1990), "Crise juvenil e invenção da juventude. Notas para um programa de pesquisa" in Actas do I Congresso Português de Sociologia, vol.I, Lisboa, Fragmentos, 103-111
GUERREIRO, Maria das Dores; ABRANTES, Pedro (2003), Transições Incertas: os jovens perante o trabalho e a família, Lisboa, CIES.
MANNHEIM, Karl, (1980), “O problema da juventude na sociedade moderna”, in Mannheim, Karl, Diagnóstico do nosso tempo, Rio de Janeiro, Zahar ed., pp. 47-70
PAIS, José Machado, (1993), Culturas Juvenis, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda,
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SEIXAS, Ana Maria Seixas (2005) “Aprender a democracia: Jovens e protesto no ensino secundário em Portugal”, Revista Crítica de Ciências Sociais, 72,: 187-209
SOEIRO, José (2014), “Da Geração à Rasca ao Que se Lixe a Troika. Portugal no novo ciclo internacional de protesto”, Sociologia, Revista da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Vol. XXVIII: 55 – 79.
VIEIRA, M. M.; Ferreira, V. S.; Rowland, J.(2015) Retrato da juventude em Portugal: traços e tendências nos censos de 2001 e 2011, Revista de Estudos Demográficos, 54, INE: 5-25.
WACQUANT, Loïc (2006), “O surgimento da marginalidade avançada. Notas sobre sua natureza e implicações”, Revista de Sociologia e Política, 8: 131-144.

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