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Estágio no 2º Ciclo

Informações

    As horas de Tutoria ocorrem em horário a estabelecer com o(s) docente(s) da UC.


Ano letivo: 2016/2017 - 2S

Código: M12C20009    Sigla: EST2C
Áreas Científicas: Prática de Ensino Supervisionada
Secção/Departamento: Ciências e Tecnologias

Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Ano Curricular ECTS Horas Contacto Horas Totais
M12C1 6 Plano de Estudos 23,0 276 621,0

Nº de semanas letivas: 15

Responsável

DocenteResponsabilidade
Ana Maria Dias Roque Lemos BoavidaResponsável

Carga horária

Horas/semana T TP P PL L TC E OT OT/PL TPL O S
Tipologia de aulas

Corpo docente

Tipo Docente Turmas Horas
Horas de Contacto Totais 1 13,00

Língua de Ensino

Português

Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

- aprofundar o conceito de currículo, de gestão curricular e de projeto curricular de turma;
- conhecer a(s) dinâmica(s) de gestão e organização das escolas do 2º ciclo e, em particular, da escola cooperante;
- aprofundar, em contexto, o conhecimento dos programas das áreas curriculares disciplinares do 2º ciclo em que se profissionalizam;
- conhecer e compreender a gestão da sala de aula em que se realiza o estágio ;
- conceber e concretizar ações de intervenção pedagógica adequadas à turma onde decorre o estágio;
- ensaiar soluções a partir de problemas identificados;
- compreender os modos de pensar e as dificuldades dos alunos e agir de forma adequada;
- problematizar e refletir sobre situações vivenciadas durante o estágio;
- ser capaz de desenvolver um projeto de investigação sobre a sua prática.

Conteúdos programáticos

- Planificação e condução da prática pedagógica
- Problematização da prática pedagógica numa perspetiva investigativa
- Reflexão sobre a intervenção


Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da UC

A Unidade Curricular (UC) “Estágio no 2º ciclo” constitui um espaço privilegiado de intervenção, partilha, reflexão e análise de práticas pedagógicas nas áreas de Língua Portuguesa, História e Geografia de Portugal, Matemática e Ciências da Natureza, assumindo-se como suporte à construção de saberes profissionais fundamentais ao exercício da profissão de professor destas áreas neste ciclo de estudos.
Para que estas aprendizagens possam ocorrer, a sala de aula é o local privilegiado da ação do/a estudante e, simultaneamente, de desenvolvimento da capacidade de reflexão. Para além de outras dimensões, a formação em contexto deve proporcionar uma reflexão problematizadora sobre as práticas que seja favorável ao desenvolvimento pessoal e profissional do futuro professor, enquanto ser individual e membro de um grupo profissional.

Metodologias de ensino

A UC prevê a alternância de tempos de formação nas escolas cooperantes do 2º ciclo (momentos de estágio) e na ESE/IPS. As/os estudantes serão organizados em grupos de estágio constituídos por dois elementos. Nas escolas do 2º ciclo, cada grupo trabalhará numa turma (do 5º ou do 6º ano de escolaridade) durante 10 semanas completas (de 2ªf a 6ªf).
O trabalho das/os estudantes será apoiado e supervisionado pelas/os professoras/es cooperantes das disciplinas em que se realiza o estágio e por quatro supervisoras/es da ESE/IPS: de Ciências da Natureza, de História e Geografia de Portugal, de Português e de Matemática. Neste âmbito, deverão planificar as aulas a lecionar, concretizar essas aulas e refletir sobre elas tanto oralmente como por escrito. Consoante os momentos de estágio, um dos elementos do grupo de estágio lecionará as aulas de (i) Ciências da Natureza e Matemática ou de (ii) História e Geografia de Portugal e Português. As planificações destas aulas serão da responsabilidade do elemento do grupo que as concretizará, embora seja desejável que haja colaboração entre as/os estudantes. Ao longo do período de estágio, cada estudante deve entregar às/aos respetivos supervisores as planificações correspondentes à sua intervenção, consoante o momento de estágio em que se encontra. As intervenções nas aulas de cada uma das disciplinas, bem como as reflexões escritas serão obrigatoriamente individuais.
As reflexões escritas, em número de duas, deverão incidir sobre o essencial da atividade desenvolvida durante os períodos de prática (anexo 1) e ser orientadas para a ação e seus significados num determinado contexto. Importa não as conceber como meras descrições do que aconteceu. É essencial o confronto com a prática, ou seja a identificação do que aí se considera relevante ou problemático, a interpretação dessa prática, isto é, que princípios, razões ou motivos estão subjacentes à ação e ainda a sua problematização e reconstrução.
Ao longo do estágio haverá, na ESE/IPS, seminários semanais, focados na preparação e reflexão sobre a prática e em que as/os estudantes serão apoiados pelas/os supervisores desta instituição.
O projeto de investigação a desenvolver, será apoiado pela unidade curricular Seminário de Investigação e Projeto e por um/a orientador/a designado em função da temática a trabalhar.

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da UC

O estágio é uma formação em contexto que se realiza numa escola do 2º ciclo do Ensino Básico e ocorre numa turma do 5º ou 6º ano de escolaridade, durante 10 semanas, em três momentos cujas finalidades são as seguintes: (i) reconhecimento do contexto; (ii) preparação e lecionação de aulas nas turmas de estágio; (iii) intervenção, visando o desenvolvimento do projeto de investigação.
A lecionação da UC é assegurada pela equipa de supervisores das áreas científicas do estágio, que apoiarão os/as estudantes nas escolas onde ocorre o estágio e na ESE/IPS. Na formação em contexto, as estudantes beneficiam, ainda, do apoio dos(as) professores(as) cooperantes.
No âmbito desta UC, os/as estudantes deverão desenvolver um projeto de investigação sobre a sua prática pedagógica. Para isso, contarão com o apoio da UC “Seminário de Investigação e Projeto” e de um(a) orientador(a).
designado em função da temática a trabalhar.

Metodologia e provas de avaliação

A avaliação incide sobre o percurso e as produções realizadas ao longo do semestre. A classificação obtida nos elementos de avaliação será, também, ponderada pela assiduidade, pontualidade e pertinência do trabalho desenvolvido nos seminários e sessões de apoio tutorial, bem como pelo cumprimento dos prazos estabelecidos.
A aprovação de cada estudante está sujeita à obrigatoriedade de ter uma classificação igual ou superior a 10 valores em cada uma das duas dimensões a seguir indicadas:
1) Intervenção na prática pedagógica (50%)
1.1. Planificações (15%)
1.2. Desempenho na sala de aula de estágio (25%)
1.3. Reflexões escritas (10%)
2) Relatório do Projeto de Investigação e respetiva discussão. (50%)

Além disso, deve ter, também, uma classificação igual ou superior a 10 valores no item Desempenho na sala de aula

Regime de assiduidade

A UC não pode ser realizada através de exame. A leccionação das aulas na escola de estágio e a participação nos seminários de estágio é obrigatória.

Bibliografia

Bibliografia geral
Alarcão, I. (2001). Professor-investigador: Que sentido? Que formação? In B. P. Campos (Ed.), Formação profissional de professores no ensino superior (Vol. 1, pp. 21-31). Porto: Porto Editora. (disponível no site http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/jponte/sd/textos/alarcao01.pdf)
Cardoso, C. (coord.) (2001). Gestão Intercultural do Currículo - 2º Ciclo. Lisboa: ME-Secretariado Entreculturas/ colecção Educação Intercultural, 11.
Egan, K. (1994). O uso da Narrativa como técnica de ensino: uma abordagem alternativa ao ensino e ao currículo na escolaridade básica. Lisboa: Publicações Dom Quixote
Egan, K. (2001). Mente de criança: coelhos falantes e laranjas mecânicas. Lisboa: Instituto Piaget/ Horizontes Pedagógicos.
Formosinho, J. (2007). O currículo uniforme pronto-a-vestir de tamanho único. Mangualde: Edições Pedagogo.
Leite, C., Pacheco, J. A., Mouraz, A., & Moreira, A. (Orgs.) (2011). Políticas, fundamentos e práticas do currículo. Porto: Porto Editora.
Pacheco, J. A. (2001). Teoria e práxis. Porto: Porto Editora.
Perrenoud, P. (2001). Porquê construir competências a partir da escola? Lisboa: Edições Asa.
Pinto J. & Santos, L. (2006). Modelos de Avaliação das Aprendizagens. Lisboa: Universidade Aberta.
Rich, D. (1992). Mega Skills. Boston: Houghton Mifflin / NEA.
Roldão, M. C. (2009). Estratégias de ensino. O saber e o agir do professor. Vila Nova de Gaia: Fundação Manuel Leão.
Roldão, M. C. (2003). Gestão do currículo e Avaliação de Competências – as questões dos professores. Lisboa: Editorial Presença.
Roldão, M. C. (1999). Gestão Curricular – Fundamentos e Práticas. Lisboa: ME – DEB.

Documentos curriculares

Programas do Ensino Básico e Metas Curriculares
http://www.dge.mec.pt/programas-e-metas-curriculares-0

Opções
Página gerada em: 2024-05-21 às 10:20:24 Última actualização: 2010-07-19