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Estágio IV

Informações

    As horas de Tutoria ocorrem em horário a estabelecer com o(s) docente(s) da UC.


Ano letivo: 2021/2022 - 2S

Código: MP1C20021    Sigla: ESTAG4
Áreas Científicas: Prática de Ensino Supervisionada
Secção/Departamento: Ciências Sociais e Pedagogia

Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Ano Curricular ECTS Horas Contacto Horas Totais
MPE1C 61 Plano de Estudos 12,0 144 324,0

Nº de semanas letivas: 15

Responsável

DocenteResponsabilidade
Elisabete Maria Xavier Vieira GomesResponsável

Carga horária

Horas/semana T TP P PL L TC E OT OT/PL TPL O S
Tipologia de aulas

Corpo docente

Tipo Docente Turmas Horas
Horas de Contacto Totais 1 12,00
Ana Cristina Sequeira   2,00
António Vasconcelos   2,00
Célia Mestre   2,00
Elisabete Gomes   2,66
Helena Simões   2,66

Língua de Ensino

Português

Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Pretende-se que os/as estudantes adquiram conhecimentos e desenvolvam competências que
lhes permitam:

- aprofundar o conceito de currículo, de gestão curricular e de projeto curricular de turma;
- conhecer os documentos orientadores do Ensino Básico, em particular do 1.º ciclo;
- conhecer a(s) dinâmica(s) de gestão e organização das escolas do 1.º ciclo e, em particular, da escola cooperante;
- aprofundar, em situação de contexto, o conhecimento das Aprendizagens essenciais das várias áreas curriculares e da estratégia de educação para a cidadania;
- conhecer e compreender a gestão da sala de aula em que decorre a formação em contexto;
- conceber e concretizar ações de intervenção pedagógica adequadas à turma onde decorre o estágio;
- ensaiar soluções a partir de problemas identificados;
- compreender e agir de forma adequada sobre as dificuldades dos alunos;
- problematizar e refletir sobre situações vivenciadas na formação em contexto;
- ser capaz de desenvolver um projeto de investigação sobre as suas práticas.

Conteúdos programáticos

Os conteúdos a abordar consubstanciam-se em torno de cinco temas abrangentes:

1) O/a docente e a Escola
2) O/a docente como gestor do currículo
3) Projetos de escola, autonomia e flexibilidade curricular
4) Avaliação formativa e diferenciação pedagógica
5) O/a docente como investigador


Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da UC

A docência implica um conhecimento profundo do contexto (escola e a sua
organização); das crianças (características das faixas etárias; observação dos percursos, necessidades, interesses); do seu objeto de trabalho (currículo); perceber e ser capaz de por em ação todas as ferramentas necessárias para a concretização do seu trabalho tendo em conta os seus alunos.
A planificação das atividades em contexto, a sua implementação, avaliação e a reflexão sobre essa prática exigem saberes específicos que constituem ferramentas fundamentais para a ação pedagógica, saber este que necessita de uma formação em contexto de trabalho.

Metodologias de ensino

A UC prevê a alternância de tempos de formação: nas escolas cooperantes, e na ESE.
As aulas destinam-se, prioritariamente, a discutir e equacionar questões e problemas em torno dos temas da gestão curricular, planificação e avaliação.
A formação em contexto decorre ao longo de 10 semanas, no 3º ou 4º anos de escolaridade. A primeira semana é destinada à observação, e os estudantes permanecem, toda a semana, no contexto de estágio. Durante as restantes 9 semanas, os estudantes estagiam 3 dias e nos restantes dias estão na ESE onde têm apoio ao desenvolvimento do estágio, da responsabilidade dos supervisores

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da UC

A formação em alternância integrada entre os contextos de formação permite uma socialização à profissão e à especificidade do seu trabalho (escolas cooperantes); a formação na ESE/IPS permite construir e analisar reflexivamente o trabalho realizado na prática e planear a nova intervenção.
Durante 10 semanas, os estudantes estagiam em contextos do 3 ou 4º ano de escolaridade de modo a compreenderem e agirem pedagogicamente sobre as diversas áreas do saber e apoiar os alunos nas suas dificuldades.
Procura-se, num primeiro momento, desenvolver uma capacidade de compreender o contexto de intervenção; num segundo, agir de forma colaborativa com o colega de grupo e, finalmente, num terceiro momento, agir de forma autónoma.
A supervisão é entendida como um instrumento ao serviço do desenvolvimento pessoal e profissional do futuro professor. O supervisor deve apoiar e acompanhar o grupo tanto em algumas situações em contexto, como nas sessões de reflexão. Procura-se também que haja uma interação permanente entre os professores cooperantes e os supervisores de estágio.
O relatório de projeto pressupõe o desenvolvimento de uma investigação sobre um aspeto da sua prática. A concretização deste projeto permite o desenvolvimento de competências na área da investigação sobretudo na recolha e análise de dados sobre a prática, que permite olhá-la de forma distanciada, interrogá-la teoricamente e tomar decisões sobre a ação pedagógica.

Metodologia e provas de avaliação

A avaliação incide sobre o percurso e as produções realizadas ao longo do semestre.
A classificação obtida nos produtos de avaliação a seguir discriminados será ponderada pela pertinência das comunicações durante as aulas na ESE.
Estágio: Planificações 15%; Desempenho 25%; Reflexão 10%
Relatório de projeto (com discussão pública): 50%

Salienta-se que esta UC não pode ser realizada através de exame e que a validação desta UC está sujeita a:
-ter nota igual ou superior a 10 na componente ”Intervenção na prática pedagógica” (para tal entre outros aspetos, é necessário respeitar os prazos de entrega das planificações e reflexões);
- ter nota igual ou superior a 10 no item “Estágio: desempenho na sala de aula ”da componente intervenção na prática pedagógica”;
-ter nota igual ou superior a 10 no “Relatório do Projeto de Investigação” e respetiva discussão

Regime de assiduidade

Presencial

Bibliografia

AFONSO, N. (2005) A Investigação naturalista em Educação: um guia prático e crítico. Porto:
Asa.

ALARCÃO, I. (2001). Professor-investigador: Que sentido? Que formação? In B. P. Campos (Ed.), Formação profissional de professores no ensino superior (Vol. 1, pp. 21-31). Porto: Porto Editora. [disponível no site: http://www.inafop.pt/revista]

BOGDAN, R. & BLIKEN, S. (1994) Investigação Qualitativa em Educação. Porto: Porto Editora.

COSME, A. (2018). Autonomia e flexibilidade curricular. Propostas e estratégias de acção. Porto: Porto Editora

FORMOSINHO, J. (2007). O currículo uniforme pronto-a-vestir de tamanho único. Mangualde: Edições Pedago.

ME – INAFOP (2001) Perfis de Desempenho Profissional do Educador de Infância e do Professor do 1º Ciclo do Ensino Básico (Decretos-Lei nº 240/2001 e 241/2001 de 30 de Agosto).

PERRENOUD, P. (2001). Porquê construir competências a partir da escola? Lisboa: Edições Asa.

PINTO J. & SANTOS, L. (2006) Modelos de Avaliação das Aprendizagens, Lisboa: Universidade Aberta

PONTE, J. (2004). Pesquisar para compreender e transformar a nossa própria prática. Educar em Revista.

ROLDÃO, Mª C. (1999). Gestão Curricular – Fundamentos e Práticas. Lisboa: ME – DEB.

ROLDÃO, Mª C. (2003). Gestão do currículo e Avaliação de Competências – as questões dos professores. Lisboa: Editorial Presença.

SCHREIBER, J. & ASNER-SELF, K. (2011). Educational Research. John Wiley & Sons, USA.

Observações

Para além da bibliografia recomendada, as estudantes consultam os documentos curriculares do ensino básico, especialmente os que se dirigem aos 3.º e 4.º anos do 1ºCEB, especificamente Aprendizagens Essenciais, o Perfil do Aluno à saída da escolaridade obrigatória e a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania.

Opções
Página gerada em: 2024-04-25 às 01:24:08 Última actualização: 2010-07-19