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Atividade Física e Desporto Adaptado

Informações

    As horas de Tutoria ocorrem em horário a estabelecer com o(s) docente(s) da UC.


Ano letivo: 2023/2024 - 1S

Código: PG_EE03    Sigla: AFDA
Secção/Departamento: Ciências e Tecnologias

Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Ano Curricular ECTS Horas Contacto Horas Totais
PG_EE 24 Plano de estudos_14 5,0 20

Nº de semanas letivas: 15

Responsável

DocenteResponsabilidade
Teresa Palmira Simões Baptista Teixeira de FigueiredoResponsável

Carga horária

Horas/semana T TP P PL L TC E OT OT/PL TPL O S
Tipologia de aulas

Corpo docente

Tipo Docente Turmas Horas
Horas de Contacto Totais 1 1,30
Ana Sofia Barradas   1,33

Língua de Ensino

Português

Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

• Compreender os fundamentos epistemológicos da atividade física e do desporto adaptado aplicado aos diferentes contextos de intervenção, bem como refletir acerca da sua importância como ferramenta promotora da inclusão e participação das pessoas com deficiência.
• Conhecer as bases, teórica e prática, das condições de adaptação individual e de desenvolvimento de competências no domínio da atividade física e do desporto adaptado nos seus diferentes contextos.
• Promover o planeamento, a organização e a implementação de atividades físicas e desportivas inclusivas para alunos com necessidades específicas e/ou com deficiência/incapacidade e alunos sem qualquer alteração funcional, com enquadramento de componentes de adaptação.
• Promover a experimentação das mais diversas atividades desportivas específicas e/ou adaptadas para pessoas com deficiência.
• Promover a adequação dos programas de desenvolvimento de atividades físicas e desportivas desenvolvidos em contextos escolar, integrando as aulas de educação física, a atividade física e desportiva no 1.º ciclo, o desporto escolar, entre outros.
• Refletir de uma forma longitudinal e transversal, sobre a importância do desporto inclusivo ao longo do desenvolvimento do ser humano, como promotor de competências fundamentais às diferentes áreas da vida.
• Disseminar boas práticas e promover o envolvimento da comunidade, através da envolvência de entidade(s) parceira(s).
• Promover a partilha de conhecimentos e práticas no âmbito do desempenho profissional, contribuindo para a melhoria da diversificação de atividades inclusivas.
• Refletir acerca do envolvimento dos alunos, dos professores de diferentes especialidades (como educação física e educação especial), da família e das diferentes estruturas da comunidade na promoção da inclusão no e através do desporto.

Conteúdos programáticos

• Enquadramento de conceitos, nomeadamente, atividade física, desporto, desporto adaptado, desporto para pessoas com deficiência, etc.
• Fundamentos da Atividade Física e Desporto Adaptado aplicado em diferentes contextos de atuação: Terapêutico, Educativo, Lazer/Recreação e Desporto de Rendimento/Competição.
• Importância do desporto inclusivo e de uma abordagem longitudinal e transversal promotor da qualidade de vida nas pessoas com deficiência.
• Barreiras e facilitadores.
• Abordagem ao perfil funcional dos alunos, bem como ao desenvolvimento de competências psicomotoras.
• Aspetos transversais ao processo inclusivo, estratégias de adaptação, experimentação de atividades desportivas inclusivas, promoção do contacto in loco com a realidade (caso seja possível) e abordagem ao planeamento e implementação de atividades desportivas inclusivas.
• Abordagem ao envolvimento dos diferentes agentes na promoção de atividades físicas inclusivas, bem como à articulação com os diferentes programas de desenvolvimento desportivo a nível escolar.


Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da UC

• Os conteúdos programáticos foram estruturados e organizados de uma forma coerente com os objetivos da UC, os quais visam, de uma forma consequente, dar resposta às necessidades do país, refletindo também a experiência e a prática internacional de acordo com três dimensões de intervenção:
- A primeira dirigida para a diversidade da população escolar, que compreende alunos com necessidades específicas, alunos com deficiência/incapacidade e alunos sem deficiência e sem necessidades específicas.
- Em segundo lugar, procurar adequar os conteúdos da Atividade Física e do Desporto Adaptado, enquanto veículo e instrumento, aos campos de aplicação no âmbito terapêutico, educativo, recreativo e competitivo.
- Em terceiro lugar, e de acordo com as finalidades próprias da Atividade Física e do Desporto Adaptado, articular horizontal e transversalmente os diferentes programas com as fases de desenvolvimento do ser humano, projetando-a ao longo do ciclo de vida que se pretende que seja ativo e com adoção de estilos de vida saudável.

Metodologias de ensino

• O modelo de formação compreende sessões teóricas com recurso a meios multimédia.
• Sessões teórico-práticas em contexto real de intervenção e/ou simulada, com recurso a tecnologias de ensino e treino para o desporto.
• Realização de seminários, workshops, visitas de estudo, trabalho de pesquisa bibliográfica e realização de sessões práticas de ensino e treino.
• Utilização da plataforma e-learning e da observação vídeo como recursos tecnológicos de suporte à formação.

Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da UC

• As metodologias de ensino dão grande enfoque aos contextos de intervenção, particularmente às reais particularidades e necessidades dos diferentes perfis dos alunos, procurando, sempre que possível, um contacto com a realidade através de visitas in loco e a criação de situações de ensino-aprendizagem privilegiando esse contacto e interacção.
• As tecnologias de informação e de comunicação serão instrumentos que permitirão, por um lado, reforçar essa ligação à prática, permitindo, por outro lado, transpor essa realidade para as sessões teórico-práticas.

Metodologia e provas de avaliação

• A avaliação privilegiará a produção de ferramentas quer de suporte à intervenção dos profissionais, quer para a aprendizagem dos próprios alunos em situação de inclusão e de inclusão inversa.
• A avaliação privilegiará os resultados dos seminários, dos workshops, das visitas, o trabalho de pesquisa bibliográfica e a participação nas sessões práticas.
• Será baseada em trabalho prático ou teórico-prático com componente de avaliação de grupo e individual.

Regime de assiduidade

Avaliação contínua: o estudante deverá estar presente em, pelo menos, 70% das aulas, participando na discussão das questões em análise, bem como na realização das tarefas e dos trabalhos propostos.

Componentes de Avaliação e Ocupação registadas

Descrição Tipo Tempo (horas) Data de Conclusão
Participação presencial (estimativa)  Aulas  0
  Total: 0

Bibliografia

Carvalho, F., Carvalho, J.V., Parreira, J. & Januário, N. (2017). Desporto com sentido – Boccia. Seixal: Associação de Paralisia Cerebral de Almada Seixal [APCAS]
Carvalho, J.V. & Januário, N. (2017). Desporto com sentido – Slalom em cadeira de rodas. Seixal: Associação de Paralisia Cerebral de Almada Seixal [APCAS]
Carvalho, J.V. (2016). Caderno Técnico Deficiência Visual – Desporto para Cegos e Baixa Visão, A oferta Desportiva para as Pessoas com Deficiência e Alunos com Necessidades Educativas Especiais, in Revista Estratégia 11– Julho / Agosto / Cabo Verde, Praia, pp. 7-32.
Davis, W. E. & Burton, A. W. (1991). Ecological task analysis: translating movement behavior theory into practice. Adapted Physical Activity Quarterly, 8, 157-177.
Hutzler, Y. (2007). A systematic Ecological Model for Adapting Physical Activities: Theoretical Foundations and Practical Examples. Adapted Physical Activity Quarterly, 24, 287-304
Kiuppis, F. (2016). Inclusion in sport: disability and participation. Sport in Society. DOI: 10.1080/17430437.2016.1225882.
Koldoff, E. & Holtzclaw, B. (2015). Physical Activity Among Adolescents with Cerebral Palsy: An Integrative Review. Journal of Pediatric Nursing, 30, 105–117.
Martin, J. (2013). Benefits and barriers to physical activity for individuals with disabilities: a social -relational model of disability perspective. Disability and Rehabilitation, 35(24), 2030–2037.
Misener, L. (2014). Managing disability sport: From athletes with disabilities to inclusive organisational perspectives. Sport Management Review, 17(2014), 1-7.
Moniz Pereira, L. & Rosado, A. (2016). A Inclusão na Educação e no Desporto. In V. APCAS-Associação de Paralisia Cerebral de Almada Seixal (Eds.) Desporto com Sentido. Seixal: APCAS.
Moniz Pereira, L. (2016). Adaptar para Participar e Incluir. In V. APCAS-Associação de Paralisia Cerebral de Almada Seixal (Eds.) Desporto com Sentido. Seixal: APCAS.
Shapiro, D. & Malone, L. (2016). Quality of life and psychological affect related to sport participation in children and youth athletes with physical disabilities: A parent and athlete perspective. Disability and Health Journal, 9, 385-391.
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Verschuren, O., Wiart, L., Hermans, D. & Ketelaar, M. (2012). Identification of Facilitators and Barriers to Physical Activity in Children and Adolescents with Cerebral Palsy. The Journal Of Pediatrics, 161, 488-94.
Winnick, J. P. (Ed.) (2011). Adapted Physical Education and Sport (5.ª ed.). Champaign, IL, USA: Human Kinetics.
Yazicioglu, K., Yavuz, F., Goktepe, A. & Tan, A. (2012). Influence of adapted sports on quality of life and life satisfaction in sport participants and non-sport participants with physical disabilities. Disability and Health Journal, 5, 249-253

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Página gerada em: 2024-04-27 às 17:06:10 Última actualização: 2010-07-19