Código: | DN07 | ||||||||||||||||||||||||||
Sigla: | PVN | ||||||||||||||||||||||||||
Secção/Departamento: | Ciências e Tecnologias | ||||||||||||||||||||||||||
Semestre/Trimestre: | 2º Semestre | ||||||||||||||||||||||||||
Cursos: |
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Nº de semanas letivas: | 15 | ||||||||||||||||||||||||||
Carga horária: |
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Responsável: |
Mário André da Cunha Espada |
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Corpo docente: |
António Manuel Lopes |
Português/Inglês
- Conhecer as características específicas das modalidades atividades.
- Conhecer as características dos contextos onde as atividades se desenvolvem.
- Identificar e saber manusear os materiais específicos das atividades.
- Conhecer todos os cuidados de preservação a ter com o material das atividades.
- Conhecer e saber aplicar todas as regras de segurança inerentes à prática das atividades.
- Identificar e saber executar os gestos técnicos das atividades.
- Respeitar todos os praticantes e o meio ambiente.
A - ESCALADA
- História e Enquadramento da Modalidade em Portugal e no Estrangeiro.
- Referências históricas ao desenvolvimento da atividade como modalidade desportiva; UIAA e federações nacionais.
- Caracterização da Modalidade
- Definição do conceito; Perigos associados à prática; Disciplinas e variantes da escalada; Boulder; Escalada de dificuldade; Escalada à vista; Solo integral (free-solo); Escalada desportiva de competição; Escalas de dificuldade.
- Enquadramento e sustentabilidade Ambiental na prática desportiva e lúdica.
- Materiais; As cordas; Material individual e colectivo; Arnês; Calçado; Capacete; Outros materiais fundamentais; Mosquetões; Cordeleta; Fitas;Expressos; Oitos, Gri-gri e afins; Materiais complementares; bolsa de magnésio, entaladores, crampons, piolet, etc.
- Fundamentos Técnicos/ Nós Fundamentais e ligações; Oito; Estático e dinâmico; Cabeça de cotovia; Prusik; Nó de fita; Direito; Técnicas de progressão elementares; Regra dos 3 apoios; Projeção horizontal do CG; Utilização dos pés e mãos; Exploração das presas; Exploração de movimentos e tipo de passos; Posição de descanso; Técnicas de progressão avançadas;Vias Ferrata.
- Segurança na Escalada
- Utilização e conservação dos materiais; Antes de começar – questões a colocar; Onde montar a segurança; Que material será necessário para montar a via.
B – MONTANHISMO
- Contexto Geral
- História do Montanhismo; Síntese e Evolução das Atividades de Montanha; Desportos de Montanha.
- Contextos e Práticas:
Código de ética da UIAA; Quadro Normativo dos Desportos de Montanha; História e Evolução dos Desporto de Montanha.
- Contexto da Geografia de Montanha.
- Introdução à Meteorologia.
- Comunicações e tecnologia de suporte às actividades de Montanhismo.
- Prevenção;Segurança e Riscos associados às actividades de Montanha.l
- Noções de Anatomia e Fisiologia
- Contexto Específico:Materiais e Equipamentos; Cartografia e Orientação; Acampamento e Bivaque; Tipos de Perigos e Traumatologia de montanha; Noções de saúde em montanha ; Noções de Geomorfologia; Planeamento de atividades Alimentação em montanha; O Treino em Montanha;
- Enquadramento Federativo Nacional e Internacional do Montanhismo.
Os conteúdos programáticos abordados nesta UC permitem aos estudantes conhecer as diferentes abordagens específicas dos percursos verticais na natureza, tendo como referência a prática e os gestos técnicos associados, permitindo-lhes construir uma compreensão dos conceitos e da aplicação em diferentes ambientes e com uma população diferenciada.
O trabalho da UC organiza-se em torno de:
- Aulas de exposição de temáticas (teóricas e práticas)/conteúdos do programa pelo(s) docente(s)
- Aulas de análise de documentos, exposição de materiais associados aos percursos verticais na natureza.
(Em contexto de medidas excepcionais relativas ao COVID 19)
Ensino à Distância:Exposições temáticas,tutoriais técnicos,videos,apresentações técnicas específicas.
A articulação entre o trabalho desenvolvido em sala de aula de natureza expositiva, assim como as tarefas articuladas que são realizadas de tipologia prática e os trabalhos realizados, apresentados e discutidos em turma, permite aos estudantes compreender os modos de agir de forma pedagógica em diferentes contextos associados aos percursos verticais na natureza.
AVALIAÇÃO CONTÍNUA
- Trabalho em grupo - 25%
- Trabalho Individual - 15%
- Participação prática - 10%
- Teste 10%
- Avaliação Prática 40%
Exame final: os estudantes que não obtiverem uma classificação final superior ou igual a 9,5 no regime de avaliação contínua serão remetidos para exame final.
Espera-se que cada estudante esteja no mínimo em 75% das sessões de aplicação prática e que analise e discuta as tarefas propostas e execute os produtos de avaliação em estreita relação com os docentes da UC, excetuam-se os estudantes com estatuto especial (Artigo 24º do RFA).
Descrição | Tipo | Tempo (horas) | Data de Conclusão |
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Participação presencial (estimativa) | Aulas | 0 | |
Total: | 0 |
Colorado, J. (2006). Montañismo y Trekking. 3.ª Edición. Madrid: Desnível.
Hattingh, G. (2001). Escalada en Roca & Escalada de Paredes. Madrid: Colecção Escalada – Editorial Paidatrib.
Hoffman, M. (1997). Manual de Escalada. 4ª edição em castelhano. Madrid: Ediciones Desnível.
Long, A, Lyon, M., Lyon, G. (2001). Industrial Rope Access - Investigation into items of personal protective equipment. Crown. Macia, D. (2002). Planificación del entrenamiento en escalada deportiva. 1ª edição, Madrid: Ediciones Desnível.
McMillan, N. (2001). Care and Maintenance. 1ª edição. Manchester: edições BMC, 2001.
Murcia, M. (1996). Prevención Seguridad y Autorrescate. 1ª edição. Madrid: Ediciones Desnível.
Núñez, T. (2002). Cuerdas y nudos de alta resistência. 1ª edição em castellano. Madrid: Ediciones Desnível.
Richardson, A. (2001). Rock Climbing for instructors. 1ª edição, Marlborough: The Crowood Press Ltd.
Schubert, P. (2001). Manual de Equipamiento de Vías de Escalada. Madrid: Ediciones Desnivel.
Silva, F, Sousa, J., Lopes, S., Lopes, J. (2000). Segurança em Actividades de Aventura – Manobras com cordas para transposição de obstáculos. Lisboa: CEFD.
Sounier, P. (2001). Claves para la aplicación de las técnicas de alpinismo y espeleologia. Barcelona: Editorial Paidatribo.
Winter, S. (2000). Escalada Deportiva com Ninos y Adolescentes. Madrid: Ediciones Desnivel.
Cuiça, P. (2010). Guia de Montanha - Manual Técnico de Montanhismo I. Lisboa: Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal/ Escola Nacional de Montanhismo.
FCMP. (2010). Manual de Montanhismo. Lisboa: FCMP (Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal).
FCMP. (2007). Manual de Monitores de Pedestrianismo. Lisboa: FCMP (Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal).
NASARRE,José. (2013). Responsabilidad Civil En Deportes de Montaña y actividades en Naturaleza. Madrid: Ediciones Desnivel S.L
Devido ao contexto actual do COVID 19,poderão existir algumas condicionantes ao processo e desenvolvimento desta U.C., quer nas aulas teóricas quer nas práticas.
Assim,na altura devida, poderão ser feitos alguns ajustes e adaptações aos métodos de ensino e ao desenvolvimento das matérias do programa inicialmente proposto, bem como às fórmulas de avaliação desta U.C.
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