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Aula Aberta | "O Ensino Artístico Especializado da Música no Conservatório"

Quinta sessão do VI Ciclo de Aulas Abertas Fala-me de Cultura | 23 maio 2022 | 9h | Anfiteatro ESE/IPS

"O Ensino Artístico Especializado da Música no Conservatório" é o título da quinta sessão do VI Ciclo de Aulas Abertas Fala-me de Cultura. A aula será lecionada pelos músicos e Diretores Pedagógicos do Conservatório Regional de Setúbal Pedro Carvalho e Pedro Rego que nos falarão sobre o papel dos conservatórios e relevância dos Conservatórios para o Ensino da Música em Portugal.

Pedro Carvalho é natural de Vila Nogueira de Azeitão, estudou percussão no Conservatório Nacional de Lisboa, Escola de Jazz Luís Villas Boas, Escola Superior de Música de Lisboa e Instituo Jean Piaget em Almada. Como músico freelancer, tem colaborado com várias orquestras nacionais, desde orquestra Gulbenkian, Metropolitana, Sinfonieta de Lisboa e projetos que passam tanto pela música clássica como pelo Jazz ou Teatro Musical. Leciona a disciplina de Percussão e Ensemble no Conservatório Regional de Setúbal onde é também diretor pedagógico, em parceria com pedro Rego.

Pedro Rego estudou Saxofone no Conservatório de Música de Aveiro e é licenciado em Direção de Orquestra de Sopros pela Escola Superior de Música. Dirige Bandas Filarmónicas e Estágios de Orquestras de Sopro para Jovens e tem atuado a Solo, Quarteto e Big Bands de Norte a Sul do País, Espanha, França, Bélgica e Brasil.
É Professor de Saxofone e Maestro da Orquestra de Sopros no Conservatório Regional de Setúbal desde 1998. Concluiu o mestrado em Gestão e Administração de Escolas pela ESCE do IPS e exerce atualmente o cargo de Direção Pedagógica no Conservatório Regional de Setúbal, em parceria com Pedro Carvalho.

O ciclo de aulas abertas Fala-me de Cultura 2022, realizado no âmbito da Unidade Curricular Indústrias Culturais, do 2º ano da licenciatura em Comunicação Social, tem como propósito retomar a discussão do conceito que dá nome à disciplina e de outros que se lhe associam, tais como, mercadorização da cultura, políticas culturais, democratização e diversidade cultural, contando para isso com a participação de vários convidados que laboram em diversas áreas da produção cultural.



"Um Serviço Público de Cultura" é o título da quarta sessão do VI Ciclo de Aulas Abertas Fala-me de Cultura. A aula será lecionada pela deputada à Assembleia da República Alma Rivera que nos falará sobre a necessidade de criação de um serviço público de cultura em Portugal e as iniciativas concretizadas face a este objetivo.

Alma Rivera tem 30 anos de idade e é jurista. É membro do Comité Central do PCP e atual deputada à Assembleia da República. Nessas funções, é Membro da Comissão de Cultura, Juventude e Desporto, da Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias e da Comissão da Transparência.
O ciclo de aulas abertas Fala-me de Cultura 2022, realizado no âmbito da Unidade Curricular Indústrias Culturais, do 2º ano da licenciatura em Comunicação Social, tem como propósito retomar a discussão do conceito que dá nome à disciplina e de outros que se lhe associam, tais como, mercadorização da cultura, políticas culturais, democratização e diversidade cultural, contando para isso com a participação de vários convidados que laboram em diversas áreas da produção cultural.

Ao longo de cinco semanas, realizar-se-ão encontros com agentes e criadores culturais, que conversarão sobre a sua experiência, debaterão os tópicos antes enunciados e responderão às questões do público. Destinado preferencialmente aos estudantes de Indústrias Culturais, o VI Ciclo Fala-me de Cultura estará aberto a todos os que nele queiram participar, gratuitamente e sem necessidade de inscrição prévia.



" Sejamos tudo, ó produtores " é o título da terceira sessão do VI Ciclo de Aulas Abertas Fala-me de Cultura. A aula será lecionada pelo produtor de cinema bailarina Pedro Fernandes Duartes que nos falará sobre a produção de cinema em Portugal no momento presente, a partir do seu trabalho na produtora cinematográfica Primeira Idade.

Pedro Fernandes Duarte é o fundador e coordenador da produtora de cinema independente portuguesa Primeira Idade, de cujos filmes é produtor. A sua mais recente produção é a curta-metragem de ficção "By Flávio" realizada por Pedro Cabeleira. Em 2020, a sua produção "A Metamorfose dos Pássaros", longa-metragem realizada por Catarina Vasconcelos, foi votada pelo júri independente da Academia Portuguesa do Cinema como filme Candidato Oficial de Portugal ao Óscar de Melhor Filme Estrangeiro de 2021. O filme foi vendido para distribuição em todo o mundo na Netflix, e para ser lançado nas salas de cinema de 10 países, foi estreado no Festival de Cinema de Berlim em fevereiro de 2020, e foi exibido em mais de 70 festivais em todo o mundo.

O primeiro emprego em cinema de Pedro Fernandes Duarte foi como assistente de realização de João Pedro Rodrigues no filme "Morrer Como Um Homem" em 2008. É sócio da Apordoc - Associação Portuguesa pelo Documentário, tendo sido seu Tesoureiro em 2014, e vogal do Conselho Fiscal desde 2015 até à atualidade. Nascido em 1986, Pedro Fernandes Duarte é licenciado em Cinema pela Escola Superior de Teatro e Cinema na qual ingressou em 2004. É ativista político, praticante de meditação, aficionado da planta do chá, gosta de cantar e de dançar. Nasceu em 1986, cresceu nos subúrbios de Lisboa e vive em Xabregas.

O ciclo de aulas abertas Fala-me de Cultura 2022, realizado no âmbito da Unidade Curricular Indústrias Culturais, do 2º ano da licenciatura em Comunicação Social, tem como propósito retomar a discussão do conceito que dá nome à disciplina e de outros que se lhe associam, tais como, mercadorização da cultura, políticas culturais, democratização e diversidade cultural, contando para isso com a participação de vários convidados que laboram em diversas áreas da produção cultural.

Ao longo de cinco semanas, realizar-se-ão encontros com agentes e criadores culturais, que conversarão sobre a sua experiência, debaterão os tópicos antes enunciados e responderão às questões do público. Destinado preferencialmente aos estudantes de Indústrias Culturais, o VI Ciclo Fala-me de Cultura, estará aberto a todos os que nele queiram participar, gratuitamente e sem necessidade de inscrição prévia.



"De que são feitos os sonhos? - a dança como comunicação " é o título da segunda sessão do VI Ciclo de Aulas Abertas Fala-me de Cultura. A aula será lecionada pela bailarina Filipa Pinhão que nos falará sobre a dança enquanto atividade artística, a partir do seu estudo e prática na Companhia Nacional de Bailado.

Filipa Pinhão é bailarina corpo de baile na Companhia Nacional de Bailado onde tem participado nas peças do seu repertório assim como em novas criações ao longo dos últimos 20 anos.

Pela sua versatilidade enquanto bailarina, Filipa tem trabalhado com vários coreógrafos emergentes do panorama da dança portuguesa e internacional nas suas várias linguagens de movimento.

Tem-se apresentado ao público com a CNB com regularidade no palco do Teatro Camões, em Lisboa, assim como em vários palcos nacionais e internacionais (Madrid, Gotemburgo, Bangkok, Moscovo, Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador da Bahia e Brasília).

Filipa Pinhão fez a sua formação na Escola de Dança do Conservatório Nacional, em Lisboa, ingressando na CNB imediatamente após a conclusão do mesmo e recentemente concluiu a licenciatura em Estudos Artístico da Universidade Aberta.

É mãe de dois rapazes e adora nutrir a sua curiosidade natural sobre o mundo oferecendo-lhes variadas experiências entre a natureza e a arte.

O ciclo de aulas abertas Fala-me de Cultura 2022, realizado no âmbito da Unidade Curricular Indústrias Culturais, do 2º ano da licenciatura em Comunicação Social, tem como propósito retomar a discussão do conceito que dá nome à disciplina e de outros que se lhe associam, tais como, mercadorização da cultura, políticas culturais, democratização e diversidade cultural, contando para isso com a participação de vários convidados que laboram em diversas áreas da produção cultural.

Ao longo de cinco semanas, realizar-se-ão encontros com agentes e criadores culturais, que conversarão sobre a sua experiência, debaterão os tópicos antes enunciados e responderão às questões do público. Destinado preferencialmente aos estudantes de Indústrias Culturais, o VI Ciclo Fala-me de Cultura, estará aberto a todos os que nele queiram participar, gratuitamente e sem necessidade de inscrição prévia.



Primeira sessão do VI Ciclo de Aulas Abertas Fala-me de Cultura

"Filamentos", com Raquel Pedro, artista plástica

"Filamentos" é o título da primeira sessão do VI Ciclo de Aulas Abertas Fala-me de Cultura. A aula será lecionada pela artista plástica Raquel Pedro que nos falará sobre os desafios e estímulos associados às Belas Artes, tendo por base o seu trabalho e experiência.
Raquel Pedro nasceu em Lisboa em 1978. É licenciada em Artes Plásticas - Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL), Pós-Graduada em Psicologia-Desenvolvimento Sensorial e Cognitivo pelo Instituto Piaget de Almada e tem Curso de Especialização em Ciência Cognitiva pela Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa.
Trabalha em saúde mental, numa instituição psiquiátrica, onde é responsável por um atelier artístico (Estúdio de Arte).
Possui experiência em aprendizagem colaborativa.
Conta no seu currículo com exposições, ilustrações e a sua obra integra coleções particulares e institucionais. Desde 2012, trabalha em dupla com a artista Catarina Marto.
O ciclo de aulas abertas Fala-me de Cultura 2022, realizado no âmbito da Unidade Curricular Indústrias Culturais, do 2º ano da licenciatura em Comunicação Social, tem como propósito retomar a discussão do conceito que dá nome à disciplina e de outros que se lhe associam, tais como, mercadorização da cultura, políticas culturais, democratização e diversidade cultural, contando para isso com a participação de vários convidados que laboram em diversas áreas da produção cultural.
Ao longo de cinco semanas, realizar-se-ão encontros com agentes e criadores culturais, que conversarão sobre a sua experiência, debaterão os tópicos antes enunciados e responderão às questões do público.
Destinado preferencialmente aos estudantes de Indústrias Culturais, o VI Ciclo Fala-me de Cultura, estará aberto a todos os que nele queiram participar, gratuitamente e sem necessidade de inscrição prévia.



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