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Estágio II

Informações

    As horas de Tutoria ocorrem em horário a estabelecer com o(s) docente(s) da UC.


Ano letivo: 2014/2015 - 2S

Código: MP1C10008    Sigla: ESTAG2
Áreas Científicas: Prática de Ensino Supervisionada

Ocorrência: 2014/2015 - 2S

Secção: Ciências Sociais e Pedagogia

Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Ano Curricular ECTS Horas Contacto Horas Totais
MPE1C 28 Plano de Estudos 13,0 156 351,0

Docência - Horas

Horas de Contacto: 15,6

Tipo Docente Turmas Horas
Horas de Contacto Totais 1 15,60
Ana Cristina Sequeira   3,30
Carla Cibele Figueiredo   3,00
Filipe Fialho   3,00
Jorge Pinto   3,30
Maria de Fátima Mendes   3,00


Docência - Responsabilidades

DocenteResponsabilidade
Jorge Manuel Bento PintoResponsável
Ana Cristina Crespo Pires SequeiraResponsável

Nº de semanas letivas: 15

Língua de Ensino

Português

Objetivos de aprendizagem

A Unidade Curricular (UC) “Estágio II” assume-se como espaço privilegiado de partilha, reflexão e análise de práticas como suporte à construção de saberes profissionais pertinentes e fundamentais ao exercício da profissão de professor.
O modelo de formação reflexivo que orienta esta UC pressupõe que o estudante seja progressivamente mais competente na mobilização de conhecimentos oriundos de várias áreas científicas para a diversidade de situações concretas que enquadram o exercício da profissão docente. Para que estas aprendizagens possam ocorrer e se possa refletir sobre elas, proporciona-se aos estudantes um estágio, em salas de aula do 1.º ciclo do Ensino Básico.
A sala de aula, como contexto da relação pedagógica e espaço de conceção e gestão curricular, é o local privilegiado da ação do estudante durante a formação em contexto e, concomitantemente, de desenvolvimento da capacidade de autorreflexão. Contudo, isto não significa desvalorizar outros espaços de intervenção igualmente presentes na profissão docente. As ações que o estudante possa empreender relativamente ao conhecimento, apropriação crítica e participação em dimensões que se prendem com a cultura e a realização do Projeto Educativo do Agrupamento de escolas e, em particular, da escola do 1.º ciclo, são contributos importantes para o seu percurso formativo. De igual modo, a formação em contexto deve proporcionar a reflexão sobre o desenvolvimento da pessoa-professor, enquanto ser individual e membro de um grupo profissional.

A formação em contexto, na escola do 1.º ciclo do Ensino Básico, ocorre numa turma do 1.º ano de escolaridade, durante 10 semanas. A opção pelo 1.º ano de escolaridade prende-se por um lado, com a continuidade do trabalho desenvolvido na UC “Estágio I” e, por outro, com o facto de este ser o ano de escolaridade em que se proporciona às crianças e aos pais o primeiro contacto com as rotinas do ensino formal e, na maior parte dos casos, de iniciação aos processos de aprendizagem que são simultaneamente básicos (no sentido de primeiros) e fundamentais nas várias áreas do currículo.

Esta UC é lecionada por uma equipa de docentes, oriunda de várias áreas científicas, constituindo, por isso, uma equipa multidisciplinar de apoio aos estudantes que, na formação em contexto, beneficiam, ainda, do apoio do(a) professor(a) cooperante.

Programa

Os conteúdos a abordar consubstanciam-se em torno de três temas abrangentes:
1) O professor e a Escola
2) O professor como gestor do currículo
3) O projeto educativo: planificação, ação e avaliação


Métodos de Ensino

A atividade do professor implica um conhecimento profundo do contexto (escola e sua organização); do seu objeto de trabalho (currículo); perceber e ser capaz de por em ação todas as ferramentas necessárias para a concretização do seu trabalho tendo em conta os seus alunos.
A planificação das atividades em contexto, a sua implementação e a reflexão sobre essa prática exige saberes específicos que constituem ferramentas fundamentais para a ação pedagógica, saber este que necessita de uma formação em contexto de trabalho.

Modo de Avaliação

Obtenção de Frequência

A formação em alternância integrada entre os contextos de formação permite uma socialização à profissão e à especificidade do seu trabalho (escolas cooperantes); a formação na ESE/IPS permite construir e analisar reflexivamente o trabalho realizado na prática e planear a nova intervenção.
Durante 10 semanas, os estudantes estagiam em contextos do 1º ano de escolaridade de modo a compreenderem e agirem pedagogicamente sobre as diversas áreas do saber e apoiar os alunos nas suas dificuldades.
Procura-se, num primeiro momento, desenvolver uma capacidade de compreender o contexto de intervenção; num segundo, agir de forma colaborativa com o (a) colega de grupo e, finalmente, num terceiro momento, agir de forma autónoma.
A supervisão/tutoria é entendida como um instrumento ao serviço do desenvolvimento pessoal e profissional do futuro professor. O supervisor deve apoiar e acompanhar o grupo tanto em algumas situações em contexto, como nas sessões de reflexão. Procura-se também que haja uma interação permanente entre os professores cooperantes e os tutores/supervisores de estágio.

Cálculo da
Classificação Final

A avaliação incide sobre o percurso e as produções realizadas ao longo do semestre.
A classificação obtida nos produtos de avaliação a seguir discriminados será ponderada pela assiduidade, pontualidade e pertinência das comunicações durante as aulas na ESE/IPS.

Avaliação Especial
(TE, DA, ...)

Presencial

Bibliografia

ALARCÃO, I. (2001). Professor-investigador: Que sentido? Que formação? In B. P. Campos (Ed.), Formação profissional de professores no ensino superior (Vol. 1, pp. 21-31). Porto: Porto Editora. [disponível no site: http://www.inafop.pt/revista]
CARDOSO, C. (Coord.) (1998) Gestão Intercultural do Currículo – 1º Ciclo. Lisboa: ME – Secretariado Coordenador dos Programas de Educação Multicultural, nº 10.
FORMOSINHO, J. (2007). O currículo uniforme pronto-a-vestir de tamanho único. Mangualde: Edições Pedago.
GTI (Ed.). (2002). Reflectir e investigar sobre a prática profissional. Lisboa: APM.
ME – INAFOP (2001) Perfis de Desempenho Profissional do Educador de Infância e do Professor do 1º Ciclo do Ensino Básico (Decretos-Lei nº 240/2001 e 241/2001 de 30 de Agosto).
PERRENOUD, P. (2001). Porquê construir competências a partir da escola? Lisboa: Edições Asa.
PINTO J. & SANTOS, L. (2006) Modelos de Avaliação das Aprendizagens, Lisboa: Universidade Aberta
PONTE, J. (2004). Pesquisar para compreender e transformar a nossa própria prática. Educar em Revista.
ROLDÃO, Mª do Céu (1995) O Estudo do Meio no 1º Ciclo: Fundamentos e
Estratégias. Lisboa: Texto Editora/ Educação Hoje.
ROLDÃO, Mª do Céu (1999). Gestão Curricular – Fundamentos e Práticas. Lisboa: ME – DEB.
ROLDÃO, Mª do Céu (2003). Gestão do currículo e Avaliação de Competências – as questões dos professores. Lisboa: Editorial Presença.
ROLDÃO; Mª do Céu (2009). Estratégias de Ensino. O saber agir do professor. Vila Nova de Gaia: Fundação Manuel Leão.


Documentos curriculares

Metas de aprendizagem
http://www.metasdeaprendizagem.minedu.pt/

Metas curriculares - http://www.portugal.gov.pt/pt/os-ministerios/ministerio-da-educacao-e-ciencia/documentos-oficiais/20120803-mec-metas-curriculares-eb.aspx
ME – DGEBS (1992) Programa do 1º Ciclo do Ensino Básico. Lisboa: M.E.

ME – INAFOP (2001) Perfis de Desempenho Profissional do Educador de Infância e do Professor do 1º Ciclo do Ensino Básico (Decretos-Lei nº 240/2001 e 241/2001 de 30 de Agosto).

Programa de Matemática http:www.dgidc.minedu.pt/ensinobasico/index.php?s=directorio&pid=20&ppid=3
Programa de Português http://www.dgidc.minedu.pt/ensinobasico/index.php?s=directorio&pid=11&ppid=3

Observações

1- Salienta-se que esta UC não pode ser realizada através de exame e que a validação desta UC está sujeita a:
- ter nota igual ou superior a 10 na componente ”Estágio: desempenho” (para tal entre outros aspetos, é necessário respeitar os prazos de entrega das planificações e reflexões).
2 - Consultar na Plataforma Moodle os documentos:
- Organização das sessões de trabalho;
- Indicações para a Reflexão sobre as Situações de Ensino e
Aprendizagem;
-Modelo de Apoio à Planificação;
-Componentes do Portefólio de Estágio;
- Grelha de avaliação do Portefólio de Estágio.


Opções
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